Resenhas - O trono do prisioneiro

marielensantanna 02/06/2024

Resenha O trono do prisioneiro
A continuidade do Herdeiro Roubado é ótima! Super empolgante, como todos os livros dessa saga e fiquei muito satisfeita com o final! Deu pra matar um pouco da "saudade" de acompanhar Jude e Cardan!

João Victor 02/05/2024

Apesar de ter gostado mais do ponto de vista da Wren, o POV do Oak também é muito bom. A única coisa que não gostei muito foi a falta e até demora de conversa entre os personagens, tipo se alguns personagens tivessem simplesmente conversado logo de cara MUITA coisa teria sido evitada. No final a autora até da uma explicação pra isso mas mesmo assim acho que isso poderia ter sido evitado. Ansioso pro próximo! ?

Dany 26/05/2024

O fim da saga do príncipe Oak e da rainha Suren. Gostei bastante do desfecho da história e do desenvolvimento de Oak e das suas partes mais sombrias que ele tem dificuldade de lidar. A narrativa ser feita pela visão dele com certeza fez ser mais divertido que o primeiro. Inclusive, ainda bem que Oak foi o narrador, porque achei a Wren meio difícil de engolir nesse livro. Achei muita loucura as atitudes dela no começo da história, ela fazendo com ele o que não suportava que tivessem feito com ela, inclusive libertava todo mundo que estivesse preso. Faltou uma exploração maior dos motivos dela, fiquei sem entender o que fez a chave virar na cabeça dela de maneira tão abrupta assim. Também achei em alguns momentos ela muito rainha da coitadolândia e isso me irritou um pouco. Tudo bem que ela sofreu muito e tal mas acho que esse tipo de atitude não combina com a vibe do povo do ar, meio que todo mundo tem uma história triste, mas em compensação todo mundo vira babaca e não coitado, enfim, acho que esperava mais atitude dela. Sobre outros detalhes que gostei no livro: adoro o Madoc, não tem como negar, ele é péssimo mas ao mesmo tempo muito complexo e isso me faz amar o personagem. E é claro, o que mais gostei, a participação de Jude e Cardan. Não é a toa que eles tiveram que aparecer pouco, roubam todo o protagonismo e carisma do mundo. Todas as cenas que eles apareceram foram um completo deleite de ler, era quando me sentia mais imersa nesse universo e com o sentimento de nostalgia, como encontrar velhos amigos. E mesmo quando não estavam presentes, os comentários que os outros fazem sobre eles são ótimos, principalmente a Jude. A mulher é a maioral, não tem como, achava hilário porque a maior fama dela era de assassina, inclusive as maiores preocupações do Oak era da Jude sair matando todo mundo ??. Dos que amam e odeiam ela o sentimento de medo é o elo comum, simplesmente lendária a Grande Rainha. Gostei muito do Oak e o quanto ele se parece com a família maluca dele mas preciso urgente que na próxima aventura Jurdan volte a ser o foco. Enfim, adorei o desfecho da saga, uma leitura muito gostosa e rápida, Holly Black segue envolvendo como ninguém.

YasFlores 27/05/2024

Tinha mais potencial
Comparando com outras obras da autora, essa foi a mais fraca que eu já li.
Assim como o anterior, demorou demais pra algo realmente acontecer, e quando aconteceu, não foi NADA impactante. A motivação da bogdana é muito chata e rasa, além dessa personagem ser insuportável!
Os personagens têm bagagem. Cada um tem uma personalidade única, mas os diálogos são tenebrosos.
Mas eu gostei do final (mas esperei que a Jude engravidasse, ou que pelo menos tivesse uma menção ao anticoncepcional do início do livro). Era óbvio que o aok ia terminar com a wren, então isso não me decepcionou, aliás, gostei muito da última conversa deles do livro.

Myrian 08/05/2024

Bom
Eu amo esse universo.
Vale muito a pena ler a duologia do Oak!
No entanto, o segundo livro é mais fraco em relação ao primeiro, não que seja ruim, mas eu esperava mais.
Teve coisas que não me agradaram, que não vi necessidade, mas gostei bastante do livro como um todo.

IzzyNolding 26/05/2024

Boa conclusão... mas faltou tompero
Começo essa resenha com a crítica que eu ODIEI a mudança de POV e, mais ainda, odiei a mudança de primeira para terceira pessoa, parecia que eu estava lendo um livro completamente diferente e não uma sequência. Eu gosto de consistência e faltou essa por aqui. Entendo mudar o POV para o Oak, mas pq a Holly não escreveu em primeira pessoa como com a Wren? Odiei odiei odiei e isso vindo de uma pessoa que ama terceira pessoa.

Agora, voltando ao plot, eu gostei dos rumos que a história tomou nesse segundo volume, Holly Black tem uma capacidade enorme de contar histórias de forma leve, divertida, instigante e viciante, e esse livro não é exceção. Eu devorei a história que nem eu devorei o primeiro volume, amei voltar para esse universo e rever a parte fantástica do reino de elfhame.

A dinâmica entre Oak e a Wren que me encantou no primeiro livro ficou um pouco batida nesse segundo, o Oak superapaixonado e rastejando pela Wren me deixou meio meh, queria ter visto mais do gato e rato do primeiro livro. Queria ver eles se bicando e se provocando mais. Eles tinham potencial para ser um Jurdan 2.0, mas acho que se perderam um pouco nesse livro.

Ameeeeeei saber mais do passado do Oak e de como ele se via como alguém não confiável por conta das coisas que ele fazia para garantir o trono da irmã, o relacionamento dele com o Madoc, Oriana e as dualidades desse relacionamento. Perfeito perfeito perfeito, a autora brilha nos conflitos internos do Oak e em como ele trata o mundo ao redor dele, a dualidade entre a mente 4ss4ss1n4 e calculista com o amor que ele sente pela família, ele é um protagonista muito interessante de acompanhar.

Achei o final meio bobo e sem sentido, a autora tinha condições de fazer um final digno de uma duologia de elfhame, mas ela preferiu ser um pouco... preguiçosa? e só tacar as coisas? Não estragou a experiência, mas se o final fosse mais fechadinho, poderia ser melhor.

Jurdan finalmente aparece nesse livro e amei o Cardan, divo, princeso, maravilhoso, mas achei que ela diminuiu a Jude para a Wren parecer mais inteligente, sendo que todo o plot da trilogia original era a inteligência da Jude e sua capacidade de prever os passos dos inimigos.

No todo, foi uma duologia muito gostosa e valeu a pena voltar para esse universo com novos personagens, mas achei que a autora pecou em pequenos detalhes que poderiam elevar a história.

Ana Júlia 09/05/2024

O Trono do Prisioneiro
Agora eu oficialmente me despedi da minha saga e personagens favoritos, e me deixou muito abalada.

Eu amei muito a Holly ter feito esse livro com MUITOS flashbacks da infância do Oak, pra mostrar a relação dele com toda a família, até com a Heather e a MÃE dela, eu achei incrível.

Nesse livro a gente percebe que ele tem a mentalidade do Cardan e o temperamento e os sentimentos da Jude e do Cardan. É simplesmente A mistura.

Eu amei que ela fez com que todos de Elfhame tivessem seu momento, só não achei que o Barata e a Bomba tiveram essa atenção.

Taryn e Fantasma merecian muito mais e eu fiquei muito feliz quando o Oak falou que conseguia diferenciar as gêmeas falando que a Jude tava mais nova, porque ela não frequentava o mundo mortal.

Eu fiquei MUITO feliz que o Oak abdicou, porque teria que ter um herdeiro pra substituí-lo, aí teria UM BEBÊ JURDAN.

livrosdaday 25/05/2024

???????????
?E se você pensa mesmo que é um monstro, então vamos ser monstros juntos.?

Eu estava tão animada para esse sequência! Li O Herdeiro Roubado assim que lançou no Brasil, e após longos meses de espera, finalmente li a continuação.

Oak e Suren me conquistaram totalmente no primeiro livro. O príncipe aparentemente fragilizado e fútil com uma rainha monstruosa. O casal perfeito.

Ver a evolução do Oak como pessoa foi muito legal. Ver ele entendendo seus sentimentos, aprendendo a lidar com eles e a confiar. Eu vi esse garotinho nascer!

Jurdan! Meu casal! Como foi bom reencontrar esses dois. Todas, repito, TODAS as cenas que os dois apareceram foram PERFEITAS. O carinho dos deles (com algumas farpas também, claro) foi tão lindo de se ver, só quem está nessa saga a tempos sabe como foi difícil chegar nesse nível. Não supero o Cardan chamando a Jude de esposa. Nem ela usando as roupas dele.

Acho que algumas coisas se resolveram rápidas no livro, queria um desenvolvimento melhor. O final de uma personagem em específico deixou um pouco a desejar, não vou negar, queria um final bruto, violento.

Holly tem uma escrita espetacular, que faz o leitor se sentir dentro do universo e querer ler mais e mais. Em nenhum momento eu desconfiei do plot, me pegou totalmente desprevenida. Reencontrar todos de Elfhame foi uma experiência tão boa. É algo como voltar para casa, sabe?

Depois de anos acompanhando essa galerinha, agora oficialmente me despeço do Reino das Fadas.

Adeus, Elfhame. Espero que a Grande Rainha tenha levado palitinhos de peixe empanado, ketchup e televisão para aí.

???????????

Ceifadora Potter 10/05/2024

Gerou incômodo, amor, obsessão... Muito bom!
"Amor. A força que nos compele a ser às vezes melhor, e muitas vezes pior. Um poder que pode atar a todos nós. Um que devemos temer e, ainda assim, a maioria deseja."
Como vocês viram no insta e lá no meu canal do YouTube, eu reli o herdeiro roubado (mas em inglês) porque queria estar com a memória bem fresca sobre a história e aproveitar ao máximo, porque adoro esse mundo da Holly Black (e vocês já estão cansados de saber). Quando comecei a leitura, estava um pouco incomodada com o jeito que Oak estava sendo tratado, porque se tem uma coisa que aumentou nessa segunda leitura de o herdeiro roubado foi meu apego ao Oak.
Wren mudou muito sua essência do herdeiro roubado para o trono do prisioneiro. Então ela tem grande complexidade. Dentro dela há memórias, sentimentos e pensamentos de duas pessoas: ela mesma, Wren, e Mellith, que é a quem pertenceu seu coração em "outra vida". Por isso e pela traição que ela acha que sofreu de Oak, no início ela trata ele mal e com muita frieza. Me doeu o sofrimento dele e eu só queria que ela realmente acreditasse logo que ele a amava e voltassem a ser pelo menos amigos.
Oak também é um personagem complexo. Ele conquista as pessoas com sua fala e se molda aquilo que a pessoa deseja, então ao mesmo tempo que é amado, o amor não é real. Ele se sente em conflito com o que pode fazer, já que gosta de manipular e jogar mas odeia esse lado de si que não consegue mudar. E isso vem um pouco da família dele, além da fala doce da mãe. Seu pai era um general cruel e, como ele mesmo diz, foi difícil ser criado em um ambiente em que o ass4ss1nat0 sempre foi a opção mais rápida e fácil.
Mas mudando um pouco o foco, indo para Jurdan: que casalsão! As melhores partes da história pra mim foram as que eles estavam presentes e continuam sendo meus protegidos (mesmo que ambos não precisem de proteção). No final do livro teve uma abertura que indica um próximo livro vindo aí (coisa da minha cabeça, talvez), e o mais legal é que eles vão ser os protagonistas. Espero MUITO que eu esteja certa!
Sobre o enredo no geral, o início foi mais focado na cidadela, no final teve mais movimentações, mas ainda prefiro o primeiro volume da duologia. Mesmo que Oak esteja narrando esse. Aliás, me apeguei mais a ele do que a Wren nesse, mas pode ser a influência da narração. Enfim, uma ótima história, como todas da Holly Black ?

Alê | @adagaliteraria 10/05/2024

Um príncipe prisioneiro. Uma rainha vingativa. E uma batalha que determinará o futuro de Elfhame.
O trono do prisioneiro, segundo livro da duologia do O Herdeiro Roubado, nos leva de volta ao intrigante mundo de Elfhame, onde traições, amores proibidos e poderosos reinos colidem. Nesta sequência, o príncipe Oak enfrenta um dilema impossível: escolher entre o amor e o dever.

Oak, outrora herdeiro legítimo do trono de Elfhame, agora é um prisioneiro no gélido Norte, governado por uma nova e temível rainha. Sua astúcia e charme serão suas armas enquanto ele luta para sobreviver em um ambiente hostil. No entanto, o Grande Rei Cardan e a Grande Rainha Jude não descansarão até recuperarem o herdeiro roubado, eliminando qualquer obstáculo em seu caminho.

Mas as coisas não são tão simples para Oak. A garota que o aprisionou também é a mesma que ele ama, e essa confusão é resultado de um mal-entendido. Em meio a uma guerra iminente, ele deve escolher entre reconquistar a confiança da garota que domina seu coração ou permanecer fiel a Elfhame, mesmo que isso signifique a ruína da rainha Wren.

As traições espreitam em cada canto, e a inteligência e astúcia de Oak podem não ser suficientes para proteger todos aqueles que ele ama. A pergunta que paira sobre ele é: quem está disposto a sacrificar?

A narrativa é envolvente, repleta de reviravoltas, personagens cativantes e dilemas morais. Holly Black continua a nos surpreender com sua habilidade de criar mundos mágicos e personagens complexos. Prepare-se para uma jornada emocionante e cheia de perigos enquanto Oak enfrenta seu destino e as consequências de suas escolhas. Uma leitura imperdível para os fãs de fantasia épica!

site: https://www.instagram.com/p/C6UPRWePsi9/

claremontrdiaz 10/05/2024

Apesar de ter sido um saco ler um livro com pov do Oak por ele ser um personagem bem insuportável, achei esse livro melhor que o primeiro. Holly como sempre muito boa nos plots e nos pegando de surpresa, porém achei que ela se perdeu um pouco na questão Jude e Cardan, ok sei que se passaram anos desde o fim de A Rainha do Nada mas eles se parecem bem diferentes da Jude e Cardan dos livros originais.

Eu gostaria MUITO de ler novos livros com foco nos antigos personagens e seria muito interessante ler sobre esse casamento de Nicasia.

Maclara1 31/05/2024

"Que eu seja o tolo dela"???
? ? ? ? -A questão é que se a rainha deseja que eu seja o tolo dela."

Como uma pessoa que amou e devorou o primeiro livro,tenho a realização de dizer que ocorreu o mesmo com esse.

Gosto bastante da wren e acho todas as suas atitudes compreensíveis. Tipo quando o Oak se resumia a se declarar pra ela 99% do livro e ela só ficava "para de ser estranho" Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

As migalhas de Jurdan serviram bastante, estava com muita saudade deles,e da pra perceber que o casamento deles mesmo depois de anos é tão boa quanto antes.

Toda a história parece ser muito confusa e um pouco difícil de compreender as vezes por causa do tanto de nome de personagens e pelo fato de eu ter esquecido praticamente tudo...que aconteceu no primeiro livro.

Oak e wren são personagens com personalidades meio complexas as vezes,mas eles se completam tanto,amo isso.

Mas eu particularmente gostei bastante do livro,muito queridos. Queria ver mais do Oak e da Wren sendo casalzinho??.

Bagii 20/05/2024

O Trono do Prisioneiro
Não sei se criei muitas expectativas para esse livro mas achei ele chato, as coisas só começam a se resolver no final do livro e não que isso seja um problema, o problema foi não apresentar nada de muito interessante do começo ao meio do livro, por que é isso que incentiva o leitor a querer saber o desenrolar da história. Tiveram muitas coisas das quais eu não gostei mas fiquei muito feliz de ver jude e cardan aparecerem novamente.

Laura3635 20/05/2024

Parece que todo capítulo tem um plot incrível que te faz ficar querendo ler mais um e mais um e mais um, aí quando chega no final fica um final mega aconchegante, eu simplesmente amei essa duologia.

Nataly 27/05/2024

Dei cinco estrelas para todo o povo do ar e não só pra esse livro.

Ótimo encerramento pra uma história que eu sou apaixonada, ainda que eu preferisse que não acabasse nunca.

Amo tanto a Jude e o Cardan que os acompanharia por mais 30 livros!

Tenho críticas, mas não tenho vontade de reclamar. Só vou dizer que não achei o Oak um narrador tão carismático. E mesmo assim, eu gostei dele.

Enrolei o máximo que eu pude para terminar, mas hoje eu tomei coragem.




Ps: cadê os herdeiros Rei e Rainha de elfhame? Eu tô esperando