As garotas que eu fui

As garotas que eu fui Tess Sharpe




Resenhas - A Garota Que Eu Fui


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Rê Lima 11/05/2023

Esperava muito mais. Mesmo com toda ação, sinto que não me conectei com o livro, nem com os personagens.
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Lucyclenia 10/05/2023

Ainda estou processando esse livro. Realmente, ela foi tantas garotas que eu me perdi nos nomes. Não gostei do fato de quando parecia que um BUM ia acontecer no assalto, voltávamos ao seu passado, que ia se desenrolando dai quando ia surgir outra bomba, voltávamos ao assalto, afff entre idas e vindas fiquei frustrada
Que ódio eu senti dessa mãe manipuladora, merecia muito mais que a cadeia
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gabigraner 09/05/2023

Gostei da história, mas senti que muitas pontas ficaram soltas, foram citadas muitas situações sem resolução ou que tinham duplo sentido.

O jeito de contar sobre cada versão da Nora me incomodou um pouco, principalmente por algumas serem contadas do fim ao começo, e nó o contrário.

Sei la, eu gostei mas não o suficiente para ler algo parecido novamente.
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Angie - @livros_libras 09/05/2023

O nome dela é Nora... no momento.

Ela já foi muitas outras garotas: Rebecca, Samantha, Haley, Katie e Ashley. A vida de mentiras não foi sua escolha, e sim sua herança enquanto filha de uma golpista.

Nora é uma adolescente de 17 anos que já foi muitas garotas por conta das tramoias de sua mãe. Eis que, num belo dia, ela vira refém num assalto a banco, junto com sua namorada e seu melhor amigo. E é aí que o enredo começa: Nora precisa de um plano de fuga, mas dessa vez ela não tem nenhum para se salvar.

"Ela lambe os lábios; o gloss dela tem gosto de frutas vermelhas, mas nunca o sabor específico, e sou tomada pela noção de que talvez nunca mais sinta a mescla de doce de frutas e ela. (pág.100)"

Alternando passado e presente, nós vamos descobrindo todo o
passado dela, suas cicatrizes físicas e mentais. Ela é uma
ótima namorada, irmã e amiga.
Sempre fez tudo para o bem deles, e, nisso, coisas terríveis precisou enfrentar.

O livro mostra o amor incondicional que ela tem pelas pessoas que gosta e fala muito de resiliência também.

Somos todos bons e maus ao mesmo tempo.
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Ana 08/05/2023

As garotas que eu fui
Nora está na fila do banco com sua atual e seu ex- namorado e acontece um ataque ao banco.

Ela, com um loooongo histórico de aprendizado de manipulação e golpes que foram " ensinados " pela mãe, tenta fazer com que todos saíam do banco em segurança.

Se for ver o lado do sofrimento dela pelas atitudes narcisistas da mãe,eu daria 5 estrelinhas fácil!! A gente vê o quanto uma pessoa pode ser estragada na vida( principalmente se for criança).

Só não dei essas estrelinhas porque pareceu que ela tinha muitas ideias na cabeça e não foram bem expostas na história. Sabe quando na sua cabeça funciona tudo certinho, mas quando vc expõe as outras pessoas não pegam a ideia toda?? Pareceu isso. A menina tinha um perfil de VOU LÁ E ARRASO mas se for ver as coisinhas que ela fez, deixa a desejar.

Mas a questão da manipulação da mãe, nota 10!!
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Hellen395 07/05/2023

Sobreviver
Que livro! Me prendeu tanto, demorei mais do que gostaria, mas porque meu ritmo de leitura ultimamente está bem lento.
Achei a história incrível, daria um ótimo filme ou minissérie.
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Basca 07/05/2023

As Garotas que Eu Fui
Daqueles livros que você quer muito saber onde vai dar.
Uma história bem bacana e que mostra entre presente e passado o que foi a vida dessa garota e de todas as garotas que ela foi.
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@bibliotecadedramas 04/05/2023

Eu peguei esse livro porque primeiro vai ter série na Netflix e segundo que eu queria desopilar de “Pássaros Feridos” e gente, que história mais maluca e frenética. Ele te prende logo nas primeiras páginas porque a história começa dentro de um banco durante um assalto. Acontece que uma das personagens tem um passado bem conturbado e é nela que o livro foca alternando os capítulos entre o presente (que é o assalto no banco) e o passado que é a história de Nora (até o momento é este o nome).

Eu gostei do livro. Só gostei, nada com grandes ressalvas. Atendeu minhas expectativas, embora pra mim, algumas explicações ficaram pra trás sem ser esclarecidas, e quando me dei conta, o livro terminou com eu achando que teria mais coisas. Eu vou dar 5/5 na classificação porque ele é um livro frenético: as coisas vão acontecendo, você não quer parar a história e quando se dá conta já matou mais da metade do livro.

site: https://shejulis.com/livro-as-garotas-que-eu-fui/
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Rachel 03/05/2023

QUE LIVRO!
Fiquei presa desde a primeira página e confesso que em alguns momentos achei que não teria o desenrolar da história no final, mas a autora entregou TUDO. esse livro tem muitos gatilhos, sugiro que vejam antes de ler.
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Priih | Blog Infinitas Vidas 03/05/2023

As partes no passado são bem mais interessantes que o plot no presente
Considerando que a sinopse resume bem o cerne da história, vou partir direto para minhas impressões a respeito do livro. A narrativa de Tess Sharpe é bastante ágil, e o primeiro ponto positivo a me chamar a atenção foram os capítulos curtos, que conferem dinamismo à história. Nora, sua namorada Iris e seu ex-namorado/melhor amigo Wes se veem vítimas de um assalto a banco junto de algumas poucas pessoas e toda a história no tempo presente se passa em torno da angústia dos personagens de não saberem se irão ou não sobreviver à situação. [...] Entre o drama de Iris descobrir o seu segredo e Nora tentar enganar os bandidos na lábia, a autora também nos leva à melhor parte da história: os flashbacks das identidades anteriores da protagonista, todas as garotas que sua mãe a obrigou a ser desde a mais tenra idade para auxiliá-la a enganar os piores tipos de homens.

Nora cresceu sendo usada pela sua mãe, Abby, uma mulher que ganhava a vida dando golpes do baú em homens criminosos. E Nora não foi a primeira a ser criada assim: sua irmã mais velha, Lee, veio antes dela, e passou por atrocidades tão ruins quanto. Foi graças a Lee que Nora pôde escapar das garras da Abby, pois ela bolou o plano que permitiu colocar a mãe e o marido atrás das grades e conseguir a guarda da irmã. Esse marido foi a chave para a liberdade de Nora, mas também é a grande ameaça que paira sobre sua cabeça: o nome dele é Robert Keane, um criminoso de grande interesse do FBI, responsável por crimes como assassinatos, chantagem, corrupção, tráfico, etc. [...]

Mas Robert não foi o único homem que marcou a vida de Nora com violência. Inclusive, esse é um gatilho importante de ser mencionado: As Garotas Que Eu Fui é um livro essencialmente sobre abuso. Nora sofreu todos os tipos de violência possíveis, da psicológica à física e à sexual. Mas se você pensa que apenas os homens que eram os alvos dos golpes do baú de Abby foram responsáveis por ferir a protagonista, devo dizer que você está enganado. Talvez a principal pessoa a machucá-la profundamente seja justamente sua mãe. Considero o abuso parental essencial de ser discutido, porque a influência de Abby é sentida em cada linha e em cada reflexão da narração de Nora. O leitor percebe que a protagonista deseja a aprovação da mãe mais do que tudo na vida, que ela foi uma criança que queria agradar a todo custo, que desejava ser amada e ser fonte de orgulho para Abby, mesmo que fosse tratada como um mero acessório nos golpes. Abby fez com que Nora dissociasse de sua personalidade, forçando-a a ser uma criança que assumia diferentes identidades e características a seu bel-prazer, de acordo com seu objetivo e com o homem que queria conquistar. Pior: Abby permitia que Nora fosse vítima de violências variadas ao longo dos anos, e a fazia se sentir culpada caso não aguentasse suportar alguma delas. O nível de distorção psicológica que isso causa na protagonista é muito profundo, e a autora toma a decisão acertada de mostrar que Nora precisa de ajuda e de muita terapia pra começar a superar essas feridas abertas.

O passado de Nora e as consequências psicológicas do abuso são tão interessantes que acabam tendo um revés meio negativo no livro: o plot do assalto a banco se torna desinteressante. Não existe um verdadeiro plot twist muito marcante nem uma sensação que cause verdadeira aflição nos capítulos em que Nora interage com os bandidos. Eu, pelo menos, não senti nenhuma sensação parecida durante essas cenas. Parte do meu desinteresse com esse plot também envolve meu desinteresse nos personagens envolvidos nele: Iris, por exemplo, eu achei um tédio. Ela é o estereótipo de Manic Pixie Dream Girl e, mesmo que a representatividade bissexual seja um ponto super positivo, não consegui comprar a paixão entre as duas e a química simplesmente não rolou. A conexão com Wes foi muito mais verdadeira, e a autora dedicou muito mais tempo em construir o elo entre Nora e ele do que entre Nora e Iris, por mais que ela tente forçar o amor entre as duas. [...]

As Garotas Que Eu Fui é um livro que poderia ser um pouco mais curto, especialmente no plot do banco, que achei que se arrastou por tempo demais. Entretanto, gostei muito de toda a história do passado de Nora e da forma como Tess Sharpe trabalhou o enredo de uma criança crescendo como filha de uma golpista e as consequências de ser moldada por uma mãe narcisista. [...] Apesar do final aberto (característica da qual eu não gosto muito), a autora passa uma mensagem clara: Nora está pronta para a luta, assim como a maioria de nós, mulheres, somos ensinadas desde muito cedo a estar. Apesar de não ser um livro inesquecível, gostei muito de conhecer Nora e fiquei orgulhosa de ver quão longe ela chegou no seu processo de cura.

A resenha completa espera por você no blog! ;)

site: https://infinitasvidas.wordpress.com/2023/05/01/resenha-as-garotas-que-eu-fui-tess-sharpe/
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regis49 02/05/2023

O famoso: promete nada e entrega tudo! Eu fui sem expectativa nenhuma. Na verdade só comprei ele por tá em uma promoção relâmpago KKKKKK. Mas valeu a pena cada minuto. Que livro bom! Mexe com você do início ao fim. Leiam!!
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manzolli 01/05/2023

Então né
Queria ter deixado esse livro em abril, mas me deu TANTA dor de cabeça que não consegui terminar de ler. Aliás, como pode um livro dar dor de cabeça só de ler duas linhas?

Não sei mesmo se foi um problema meu, mas não consegui gostar de NADA nesse livro. Literalmente, tudo me dava raiva e preguiça.
Bom, pelo menos não comecei com tantas expectativas, né? Confesso que fiquei intrigada em alguns momentos, mas eles passaram bem rápido.
Mihbooks_ 10/11/2023minha estante
MANO FINALMENTE ALGUÉM QUE ME ENTENDE. EU ODIEI ESSE LIVRO E NÃO SEI OQ VIRAM DE BOM NELE, COM TODO RESPEITOKKKK




Simoess.leticiaa 23/04/2023

Nora
Esse livro é totalmente maravilhoso, é complexo e te prende totalmente, o foco não fica somente em uma pessoa, mas em varias ao mesmo tempo
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