3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas -


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Marina Luna 06/07/2021

Sequestro macabro!
Livro incrível que detalha os oito anos que ela sofreu sequestrada, os erros de investigação. Não imagino o quanto essa jovem sofreu sequestrada e presa mentalmente por esse homem.
Rafaela 06/07/2021minha estante
Conheço a história dela, porém não tenho coragem de ler esse livro.


estanted4ari 06/07/2021minha estante
Eu assisti o filme, é uma tensão que só Deus!!!! Imagina se eu ler o livro


Rafaela 06/07/2021minha estante
Também assistir ao filme e é medonho imagina o livro.


Ju Pinheiro 20/09/2021minha estante
Livro muito chocante. Não dá nem de imaginar tudo o que ela sofreu durante esses 8 anos.




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Raylane 06/01/2022

Guerreira
Eu não tenho palavras para descrever esse livro, enquanto eu estava lendo, eu me relembrava que é baseado em fatos reais, porque é tão inexplicável tudo que Natacha passou que por alguns momentos eu me esquecia que aquilo realmente aconteceu. Os sentimentos que se sente quando está lendo, e "ver" com tamanha intensidade como ela sofreu, os espancamentos, a fome, as torturas física e psicóloga, eu só pensava comigo mesmo "meu Deus, o quanto o ser humano pode aguentar tanto sofrimento?". A força de vontade de Natascha tinha para sobreviver é impressionante, eu espero de coração que ela aproveite tudo que a vida possa lhe oferecer de melhor.
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Bianca.Lorrayne 04/08/2020

Angustiantes e impressionante...
"Somos formados pelo contato com o mundo, com as outras pessoas, e é isso que nos torna quem somos." ? Natasha Kampush.

As 2 palavras utilizadas no título dessa resenha são as que definem este livro. A cada página lida eu me sentia ainda mais angustiada, essa criança que infelizmente foi obrigada a se tornar uma mulher dentro do seu cativeiro, sofreu tanto e de formas tão inimagináveis que é difícil não sofrer junto com cada ataque de fúria e personalidade do sequestrador contra ela. Foram abusos físicos e psicológicos contra essa menina.
A parte impressionante é que apesar de toda a opressão, negatividade e dificuldade que Natasha teve de enfrentar, ela foi forte. Forte o suficiente para ceder quando precisava, para se rebelar quando mesmo assim temia, forte o suficiente para continuar viva.
Que a sua história jamais seja esquecida. E desejo que mais e mais pessoas leiam este livro, para que atrocidades como essa parem de acontecer no mundo.
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Kay 04/02/2022

Impressionada
Não consigo imaginar o quanto foi difícil pra ela viver tudo aquilo, mas acho que o mais difícil foi conta como ela se sentia pelo sequestrado e de como realmente foi a relação deles, ela passou por muitas coisas sendo muito nova e me surpreende o quanto ela foi forte e madura para lidar com tudo e fala abertamente mesmo tendo que passar pelas criticas das pessoas. Ela mostra um lado diferente da história da vitima e que nem tudo sempre e tão separado como a gente acha.
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Roneide.Braga 22/09/2022

É um livro que aborda muitos temas sensíveis, desde a família até o papel da mídia.

O livro é impressionante, doloroso e desesperador. E quando vamos chegando no final, percebemos que mesmo depois do sequestro ainda é desesperador o que a sociedade fez com Natascha: críticas sobre a estratégia que a vítima usou para sobreviver durante o cativeiro, julgamentos sobre o fato dela ter saído algumas vezes com o sequestrador e não ter conseguido pedir ajuda etc.

É assustador perceber como a sociedade foi insensível ao julgar uma mulher – sequestrada aos 10 anos, que viveu torturas psicológicas e físicas durante 8 anos e meio –, quando sustenta que ela gostou de viver com o sequestrado.

É lendo uma autobiografia como esta que percebo que ainda precisamos evoluir muito como ser humano.
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Renata 24/12/2021

É um relato real de uma situação de sequestro, então imagino que gere diversos gatilhos pra algumas pessoas. Mas eu me apaixonei pelo fato de que nesse livro Natasha recupera o direito de narrar a sua própria história e de contar como ela se sentiu e o que realmente viveu. É dificílimo ler tudo aquilo e pensar que foi uma parte da vida dela, mas dá uma felicidade ENORME de saber a volta que ela deu.
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Fabricio268 10/03/2022

Coragem, muita coragem.
Após ler o testemunho da Natasha, pensei em fazer uma resenha do livro. Porém decidi que o melhor seria pontuar o fato mais importante e incrível de toda história: o fato que essa moça tem uma coragem, força e determinação de dar-nos inveja. Durante vários momentos do livro o leitor se compadece muito e imagina todo sofrimento que ela suportou. Por vários momentos precisei dar uma parada, respirar, tomar fôlego e continuar a leitura. É realmente um relato bem difícil.
Parabéns Natascha Kampusch, você é uma guerreira!
Janaina Edwiges 10/03/2022minha estante
Parabéns pela resenha, Fabrício. Pelo seu comentário conseguimos perceber toda emoção que o livro provoca. A história de vida da Natasha é muito triste, mas marcada por muita superação e coragem, como você bem pontuou. Lembro de uma repostagem que falava que ela ainda foi muito julgada pelas pessoas, que achavam que ela nutria ?sentimentos? pelo sequestrador.

Em pensar que há tantos casos como o dela e que neste momento há inúmeras mulheres desaparecidas, que podem estar em situações semelhantes. ?


Riva 10/03/2022minha estante
Fiz diferente de você, praticamente li o livro de uma vez, para tomar todas as cacetadas de uma única vez.
É algo abjeto o que ela e outras mulheres passaram (e estão passando).
Quando a gente acredita que a maldade do sequestrador chegou no fim, eis que ele nos surpreende (de forma negativa, óbvio).
O que mais me chama a atenção em casos como o dela é o fato do extinto de sobrevivência ser ativado em grau máximo!
Eu sempre disse e vou morrer dizendo que se um dia eu vivesse algo parecido (ainda que minimamente parecido) ia morrer feliz já no primeiro dia (fato que espero nunca viver).
Mas o extinto de sobrevivência parece falar muito mais alto e as mulheres lutam com todas as suas forças e conseguem se manter vivas!
E mais, não só lutam pela própria vida como lutam pelas vidas dos filhos. Extinto materno elevado à infinita potência.
Por fim, sabemos que são homens covardes, pois só são superiores perante uma vítima que não tem forças (de todos os tipos) para oferecer resistência! Quando descobertos, covardemente, dão um jeito de se matarem ou suicidarem.
Natasha (e todas as demais vítimas) é uma guerreira!


Riva 10/03/2022minha estante
Lembro também desses comentários cruéis e revoltantes!
As pessoas se esquecem de que ela foi sequestrada com 10 anos e passou, praticamente, a outra metade da vida ao lado do sujeito.
Entrou uma menina e saiu quando já estava terminando a adolescência.
Por longos e sofridos pouco mais de 8 anos ele foi a única pessoa com quem ela interagia.
Nós, adultos, já teríamos medo e sofreríamos com as pressões psicológicas, que dirá uma criança?!?!
Já não basta ser vítima pela primeira vez, quando foi sequestrada, tem que ser vítima dos comentários nojentos é ultrajantes da sociedade mundial.


Fabricio268 11/03/2022minha estante
Eu não sei em que mundo estava. Só recentemente, pelo livro, soube desse sequestro. Ontem a noite após terminar a leitura pesquisei no YouTube e tem muito material da época disponível. Entrevistas com a Natasha, matéria de TV, do Fantástico. Cobertura mundial. Fiquei impressionado com os comentários maldosos que ela recebeu. Sobre acobertar cúmplices do sequestrador, enriquecer se achando estrela.
Sem contar a pressão que ela sofreu para comentar sobre possíveis abusos sexuais.


Riva 11/03/2022minha estante
Boa pergunta, Fabrício! Você estava em um mundo paralelo onde a maldade humana ou ainda não chegou ou foi exterminada de vez!
Como se já não bastasse ter passado por tudo o que passou, ainda tem que ter seus julgados e aprovados pela nossa sociedade!


Janaina Edwiges 11/03/2022minha estante
Pois é, eu vi que ela sofreu pressão para comentar sobre possíveis abusos sexuais mesmo. No filme, eles insinuaram, mas me parece que ela não quis tratar disso no livro, estou certa? E muitas pessoas são inconvenientes, não respeitam, ficam querendo saber os detalhes. Se ela não falou, é porque não se sentia a vontade com este assunto específico.


Fabricio268 11/03/2022minha estante
Sim. Em determinado momento no livro ela diz que não comentará sobre a existência ou não de agressão sexual. Ela é muito preocupada com sua privacidade. Não assisti o filme, mas soube que ele insinua que houve violência sexual. Ontem assistindo alguns vídeos no YouTube, um jornalista comentou que ela sofreu muita pressão para comentar sobre o assunto após a distribuição do filme. Ela meio que foi forçada a admitir que sofreu violência sexual. Ela é tão preocupada com sua intimidade que conseguiu ficar com a casa do sequestrador como indenização. Ela fez isso para deixar a casa fechada e impedir que ela fosse usada como ponto turístico, o que era bem provável que acontecesse.


Thamiris.Treigher 11/03/2022minha estante
Fiquei com vontade de ler!


Riva 11/03/2022minha estante
Sejamos realistas: é mais do que óbvio de que houve abuso sexual! Se não tiver havido, o caso dela é único no mundo.
Se teve ou não abuso sexual, pouco importa.
E querer saber detalhes é algo tão mesquinho que nem merece comentários.
O que eu me lembro muito bem foi a maneira como a polícia australiana lidou com o caso tanto durante o sequestro quando no dia em que ela se libertou. Eles deixaram muito a desejar, muito mesmo.
Sobre o imóvel, não me lembrava desse fato.
Enfim, é algo que nenhum ser humano devia passe.
Primeiro o sequestro, o cativeiro e todas as suas mazelas; depois o julgamento pela sociedade!


Fabricio268 11/03/2022minha estante
O trabalho ou não trabalho da polícia é um caso a parte. Erros e desleixos durante toda a investigação. Mesmo após a fuga ela foi tratada com bastante desconfiança até confirmarem sua identidade. E a atitude da senhora que ela pediu ajuda assim que fugil, lamentável. Mas a vida segue e espero que ela um dia supere tudo o trauma.




Oliolioliver 04/04/2021

Difícil...
Tem que ter muito estômago para terminar essa leitura.
Tem uma parte do livro que a Natasha fala sobre a Síndrome de Estocolmo e essa parte me toca muito, a gente precisa dar voz às pessoas que passam por essas coisas ao invés de por elas em lugares que NÓS criamos e queremos que elas fiquem!!!
?Criam um casulo de normalidade no âmbito de um crime não é uma síndrome. É justamente o oposto. É uma estratégia de sobrevivência em uma situação sem saída.?

Eu admiro essa mulher por ser tão forte e conseguir escrever sobre a maioria das coisas que passou. Tomem cuidado pq tem muitos gatilhos.

?Eu estava tão profundamente confinada que o cativeiro também se encontrava dentro de mim.?
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Lary. 26/12/2021

Fascinante e perturbador: As duas faces do livro e do homem.
Que livro, meus amigos, QUE LIVRO!
Eu assisti o filme pela primeira vez quando era criança, e na época o filme me marcou de um jeito que sempre rondava na minha mente, me fazendo recordar de cada cena.
Portanto, uns dias atrás resolvi assistir pela segunda vez (só consegui assistir agora com uma mente mais madura) e decidi que leria o livro.
A leitura te trás várias sensações: nojo, repulsa, o anseio pela liberdade, o alívio por cada mísera migalha de comida (e de afeto), te faz prender o fôlego em várias cenas que é preciso respirar fundo pra não desmoronar (que é quase impossível, uma hora você não aguenta).
É preciso ter dedicação e forças pra ler e conseguir terminar a leitura. Não me arrependo de nada, foi uma leitura fascinante e ao mesmo tempo perturbadora, sinônimos da mente humana.
Me arrepiei por cada cena de tortura (o que é 99.9% do livro). Os trechos do diário, ela citando as outras vítimas de sequestro. Que dor no coração.
Eu simplesmente admiro essa mulher, por não ter desistido no final, mesmo tendo muitas vezes cogitado fazer isso (e realmente tenha tentado), o desejo dela de viver a fez ter forças pra não se entregar de corpo e alma à tamanha monstruosidade.
Finalizo com um agradecimento a Natascha Kampusch, obrigada pela sua determinação, pela sua extrema força, você é incrível, um exemplo a ser seguido. Obrigada por cada lágrima que eu derramei, obrigada pelo sorriso de esperança, alívio e liberdade no final.
Lary. 26/12/2021minha estante
Primeira vez que faço uma resenha tão grande assim.




Priscila 10/01/2022

Desconfortável mas necessário
Lendo o livro totalmente influenciada pelo podcast "Modus Operandi"
Obs.: o livro tá disponível no kindle unlimited.

O livro se passa com a Natascha revivendo momentos de sua vida, a infância difícil e cheia de questionamentos mas de momentos felizes; a pré adolescência e adolescência dentro do cativeiro, privada de sua liberdade, passando por 99% de dor e sofrimento e a outra pequena parcela de vislumbre de coisas boas que a manteve viva e de muita força; e na outra parte a fase adulta, com liberdade, percepção de vários problemas sociais, médicos que acabou tendo por causa dp tempo enclausurada com um plus de assédio midiático e dos telespectadores que queriam contar a história da moça sem nunca ter vivido.

É um relato bem forte com descrições de extrema violência de todas as formas em diversas partes de sua vida, principalmente nos fatídico 3096 dias, contada de forma não tão linear, a srta. Kampusch dá voltas enquanto conta para explicar como um ponto específico teve mudanças ao passar do tempo, nos mostrando sempre que tem como piorar, porém essas voltas não deixam a história confusa.

O final sobre seus 4 anos de liberdade nos fazem refletir como sociedade julgadora de atos criminosos, como enxergamos a vítima, a notícia e por aí vai, mas nos dá um vislumbre da outra luta por voz que ela tem que travar e que tbm me deu curiosidade para ler "10 anos de liberdade" que infelizmente não achei a versão em português e ebook pela amazon.
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Nana Bastos 16/07/2021

3096 dias
Que livro perfeito!

Não imaginei que iria ser tão "gostoso" de ler por conta do assunto e do que foi vivido.
Uma leitura tranquila.
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Emyllaynny.Freitas 30/10/2020

Reconhecimento
É um livro com pouco reconhecimento, assim como muitos outros baseados em estórias reais. Pessoas sensíveis como eu, estão sujeitas a momentos com choro (risos). Para muitas pessoas, diversas são as partes que podem dar gatilhos. Como sabemos que a autora realmente vivenciou aquelas tragédias, conseguimos ser totalmente cheios de empatia. Dos 14 anos para frente, há muita agressividade vinda do sequestrador. Natascha é uma menina/mulher com inteligência extraordinária. "[...] ninguém nasce um monstro. Somos formados pelo contato com o mundo, com as outras pessoas, e é isso que nos torna quem somos". Os livros e filmes foram seus melhores amigos em diversos momentos naquele cativeiro.
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AdemarSilveira 20/12/2020

3096 Dias - Natascha Kampusch - Nota 8/10
Faz muito tempo que não lia um livro inteiro em menos de 24h, a escrita é muito bem feita, os fatos são claros e a forma que a autora escreve te deixa preso querendo acabar o mais rápido possível para saber o final. O livro, apesar de ser uma história real e trágica, possui uma história ?incrível? que você fica preso e cria empatia gigantesca.

A história do livro é real, em 2006 foi solucionado um dos maiores sequestros e mais longos relatados. O livro conta a historia da autoria que havia desaparecido aos dez anos de idade, após sair de casa para ir à escola. Acredito que isso não seja spoiler para ninguém, mas após passar oito anos sob o poder de um desconhecido, vivendo em um porão de quatro metros por três de largura, Natascha conseguiu fugir.

O que é interessante da história é que após ler o livro, você consegue mais informações da história na internet, fotos do cativeiro e lembranças e um diário escrito ao longo dos anos, que serviu de base para o livro. Apesar de eu ter lido o livro em menos de 24h, não será um livro que recomendarei para amigos, pois trata de assuntos de violências físicas e psicológicas, precisa ter um estômago muito bom para realizar a leitura.
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Núbia Cortinhas 28/12/2020

Que menina corajosa!
Essa é a história real de uma criança que foi sequestrada aos 10 anos de idade por um homem desequilibrado e paranoico. Natascha aprendeu cedo a ser forte em todos os aspectos para não perder a lucidez mesmo nos momentos mais difíceis e dolorosos que enfrentou. Super recomendo esse livro!
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