Meu Nome Não é Johnny

Meu Nome Não é Johnny Guilherme Fiuza




Resenhas - Meu Nome Não é Johnny


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Mateus com h 01/10/2013

Todo o enredo e todas as pessoas envolvidas na história de João Guilherme, fazem a história, de um modo geral, o leitor comover-se com todas as situações e os personagens envolvidos: Desde a elite do tráfico até a superlotação nos presídios cariocas.
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Irber 30/08/2013

Resenha é pra julgar o personagem? Não!
Ainda estou lendo, mas NÃO concordo com algumas resenhas que li aqui... Muita gente critica o fato de ser "condenável" o cara ter sido traficante...

Ora, a resenha serve pra vc julgar o livro, o autor, a narrativa em si... mas e não é lugar pra se avaliar a moral do personagem. Se vc acha isso ruim, simplesmente NÃO leia livros que tenham personagens "maus"... E se fosse assim, só teríamos "Fábulas" aqui...

Reflitam sobre isso. O livro é excelente, e prende a atenção do leitor.
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Selia 12/02/2013

Gostei! Leitura fácil e rápida e com fatos emocionantes. Uma lição de vida aos aventureiros de todas classes sociais.
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Nanda Mello 11/04/2011

Vale a pena a leitura!
Já tinha visto o filme nos cinemas e fiquei ainda mais interessada em ler o livro, já que sempre, na minha opinião, é melhor que o filme.

O livro retrata a vida do João desde a infância, seus problemas com as drogas, sua vida na preso e sua libertação.

Faz pensarmos que sempre podemos mudar nossa vida e escolhas, que tudo tem solução, menos a morte, é claro.
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bruna 01/12/2010

Achei bem boa a forma como a história é contada, mesmo que as vezes pareça que falta algo. Mas considerei o filme melhor.
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Steh 24/11/2010

Quando tudo vira pó
Apreensão de carregamentos de cocaína, prisão de traficantes, viciados em drogas que se envolvem em conflitos – essas cenas são tão comuns na realidade brasileira quanto nos nossos jornais diários. Para quem não convive diretamente com essas situações é fácil concordar com a opinião imposta pela mídia e pela sociedade em geral, de que as pessoas envolvidas com o tráfico são necessariamente bandidas e devem ser punidas severamente por isso. O jornalista Guilherme Fiuza, em seu livro Meu Nome não é Johnny, faz uma análise profunda de uma dessas histórias, desconstruindo este senso comum, nos fazendo um convite a um pensamento mais sensível sobre essas situações. Fiuza investiga a fundo a vida de João Guilherme Estrella, sem preconceitos, sem julgamentos – apenas João, uma pessoa, um garoto da classe média carioca, que poderia ser seu primo, seu irmão.

O livro reportagem retrata desde a infância, até os dias delirantes de cocaína, viagens, loucuras e prisão de João Estrella. Para seu pai, o que importava era vencer, e não competir. E foi nesse espírito que foi criado João, sem limites para fazer o que quisesse, sem fronteiras para crescer e vencer na vida. Ele chegou a um ponto de em sua vida que envolvia dinheiro, mulheres e felicidade. Mas a felicidade não seria duradoura. E nem como seus pais desejavam que fosse.

O caminho que João percorreu para se tornar um dos maiores fornecedores de cocaína no Rio de Janeiro dos anos 90 não foi planejado, sendo um ciclo natural de procura, fornecimento e aceitação. Como muitos de seus amigos de sua juventude – muitos renomados e reconhecidos em sua profissão ainda hoje – João nasceu da burguesia ascendente, estudou em boas escolas e freqüentou bons lugares. Mas também, como várias de suas companhias, fumou, bebeu, cheirou. Alguns pararam, alguns continuaram esporadicamente, outros “cheiraram” seu carro, seu apartamento, acabando com sua carreira e até a vida.

João, sempre o centro dos grupos de amigos, acabava se encarregando das pequenas distribuições de cocaína. A freguesia burguesa aumentava, e com ela o fornecimento, o dinheiro e suas conseqüências lisérgicas. João tinha o crème de la crème do Rio de Janeiro em sua mão. E não tardou a entrar em um grande esquema de produção e comércio de cocaína de alta qualidade, envolvendo inclusive tráfico para a Europa. O outro continente era mais uma nova forma de diversão e prazeres para João do que uma perigosa transação de drogas, suficiente para manter qualquer pessoa presa por décadas.

A relação de João com as drogas é tratada não de maneira repressiva ou moralista pelo autor, sendo descrita a partir de sentimentos que João sentia, o que dá um clima de rebeldia e torna João próximo do leitor. Quando João é preso em uma emboscada policial e posteriormente é julgado, podendo ficar mais de trinta anos na prisão, sua trajetória de vida nos faz refletir. Será que é assim que João deve terminar? Será que é isso que ele necessita para sua recuperação e retorno a sociedade? Ou seria apenas mais um jovem que, viciado em drogas, não teve uma oportunidade de parar e pensar se aquilo era realmente o correto?

Quando se tem muito dinheiro e conseqüentemente poder, não é fácil largar tudo. Tão difícil quanto isso é se recuperar do vício das drogas, o que dificilmente ocorre em uma prisão ou até em manicômios judiciários, onde o contrabando de entorpecentes é uma situação habitual. Além de uma grande investigação e reportagem sobre a vida do ex-traficante João Estrella, o livro mostra o qual frágil é nosso sistema penitenciário. E o quanto é importante não fechar os olhos para o consumo de drogas no Brasil, que acabam com a vida de muitos brasileiros – muitas vezes por não terem uma oportunidade adequada de recuperação, como teve João.
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Fledson.# 15/09/2010

Viciante...
Eu assisti o filme quando foi exibido pela globo (acho que a primeira vez), e fiquei louco pra ler o livro, pois gostei muito do que vi no filme. Comprei o livro e "páah". A história é muito boa não deixou a desejar em nada, só faltou um pouco de diálogos, (talvez por que eu curta mais ler livros com diálogos) mas eu sei que o intuito do autor era mesmo contar a história de João Guilherme Estrela e não escrever uma novela, ou algo do tipo. -rs

Devorei as páginas desse livro, e era como se eu estivesse vivenciando a história com Estrela e a 'trupe' de drogados. Há, Há
Sem mentira, fiquei meio instigado a saber como era a adrenalina que um drogado sente quando está no seu transe de alucinação, causado pelo efeito da cocaína, não que eu queria me tornar um drogado (jamais)e nem teria coragem de experimentar; mas pela forma que o autor relata tudo, deixa a nossa curiosidade aflorada...

Enfim, é um ótimo livro que conta a história de um filho da burguesia, onde o jovem João Guilherme Estrela, conhecido com Estrela, poderia ter tido uma vida totalmente diferente da que optou levar. Era filho de uma família de classe média alta e podia ter se tornado um doutor, advogado ou algo assim. Mas, por ter se deixado levar-se pela fase "drogas, sexo e rock'n roll do fim dos anos 80" acabou tornando-se um dos traficantes de droga mais conhecido da época. Foi preso, sentiu o gosto amargo da solidão e repensou muitos de seus atos cometidos anteriormente.
Uma história que envolve dinheiro(muita droga),amizade, amor e superação...

"O verdadeiro lugar de nascimento é aquele em que lançamos pela primeira vez um olhar inteligente sobre nós mesmos."


RECOMENDADÍSSIMO!
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Cris 31/08/2010

o livro é bastante ficcional.João Guilherme deve ser uma pessoa bem cativante,ótima lábia,possuidor de uma personalidade e simpatia significativos,pontos que aparecem fortes retratados no livro.Mas o submundo está aí representado de forma bem leve pela narrativa do livro,a realidade é tão paradoxa que chega a ser irreal.Ele,como bem mostra a estória e continua inexplicável quando o assunto são os bizarros preceitos e conceitos da Vida,teve muita sorte,muita sorte mesmo!Até nas ditas circunstâncias em que ele escapava de situações difíceis me fez pensar em personagens de HQ.
Bom para a ficção,ou seja,para o romance a que o livro se propõe.Discordo quando se referem ao livro como uma ficção "baseada em história real",definitivamente não é bem assim.A biografia possui detalhes inexoráveis e importantes aos quais não estão claras aí.a conexão,a logistica do trafico-usuário é cheia de nuances que não estão nas páginas e se estão são completamente borrados!Careta rotulo daqueles que não recorrem aos seu consumo inconsequente tanto as drogas quanto a bebida ou consumo e dinheiro.A própria vida da alta sociedade carioca é um mar sem noção,inútil ou mesmo isenta de responsabilidades (falo porque conheço de perto os seus pontos).talvez seja pelo fato de que o mundo,como um todo,que aprendeu o mesmo caminho e artimanhas dessa tal liberdade cínica a que João Guilherme possuia antes de ser preso,possua alergia ao valor da dignidade a que a juíza,referida no livro,se propunhou a reverenciar e a defender.Muito bonito no livro,pessoas já foram as lágrimas com isso!Mas na prática continua a não significar absolutamente nada para a sociedade.
resumindo:Como FICÇÃO é um livro bem escrito.
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Rafa Souza 30/07/2010

É João, porra!
Não sei o quanto de realidade está injetado nesse livro e o quão romantizada está a história, mas fato é que, do jeito que está hoje, a vontade de se tornar amigo de João Guilherme Estrella é imensa!

O cara é um poço de histórias e querendo ou não, viveu (e acho que vive) a vida intensamente.

Nisso dá para se pegar, aprender a viver os seus anos dourados e ter histórias para contar no futuro, poder virar um livro. Fazer seu próprio livro.

Não necessariamente, precisa-se viver a fase desastrosa de traficante/usuário intenso de droga, mas confesso e João fez esse meio parecer bem mais interessante.

Apologias à parte, é um excelente livro!
Agora estou na expectativa de ver se o filme é tão bom quanto o livro!

Ainda não assisti, nas reza a lenda que, livros são sempre melhores que filmes.
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Thiago P Perez 23/03/2010

Excelente História
Adoro essa história, a maneira como Guilherme Fiuza escreve deixa essa história que já é muito boa por si só ainda mais eletrizante.

Ótimo livro mostra como o mundo das drogas influencia não só a vida dos usuários/traficantes como também a vida de seus familiares e pessoas próximas.

Mostra a vida de João Estrella desde sua infância sem limites e competitiva passando pelas festas High Society da zona sul do Rio de Janeiro promovidas por João para venda de sua cocaína puríssima, sua prisão na penitenciaria da policia federal e em seguida sua ida para o manicômio contando com detalhes seus anseios, seus sonhos, suas amizades, suas brigas até sua reabilitação como cidadão e sua volta por cima como produtor musical.
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Rodrigo 20/12/2009

Sensacional
Um dos melhores que já.
é muito impressionante a história de um garoto classe-média alta que se envolve com o tráfico, na verdadeira "trilogia": sexo drogas e Rock and roll.
uma pena que a adaptação para o cinema ficou fraquíssima!
Sugiro a leitura desse excelente livro
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Marcio_jr 14/11/2009

Meu Nome Não é Johnny
Foi um dos livros que me incetivaram a ler mais frequentemente.
A história do livro é muito boa e vale a pena a ler.
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KatiaMaba 26/04/2009

Depois de conhecer através do cinema e a obra impressa a história de João Guilherme Estrela, em minha opinião ficou ainda mais claro a verdadeira importância do diálogo entre pais e filhos. Liberdade vigiada é um dos caminhos para evitar o envolvimento com drogas.
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seufuviu 25/04/2009

Cidadania & best-seller
O livro de Fiúza, em forma de romance policial, demonstra que a dor & a derrota na vida real podem se transformar numa vitória literária & cinematográfica, no caso a literatura sobrepõe à cinematografia em qualidade & narrativa. Mais um produto para ser consumido pela sociedade do espetáculo, sobre a biografia de um jovem - João Guilherme Estrela - que transgrediu as normas públicas (consumidor & revendedor de cocaína) para depois se arrepender, e assim virar modelo de cidadania & best-seller. Vale ler.
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