Resenhas - Budapeste

Lí­lian 05/04/2020

Eu estava mto animada para ler esse livro, mas infelizmente não gostei. Achei chata a história TD. Eu já tinha lido Leite Derramado e não me agradou, aí tentei esse depois de mtos anos q li o outro, dando a oportunidade do tempo, mas não teve jeito. O livro te amarra, li em 2dias. É interessante por falar sobre q palavra desconhecida, idioma. Mas é isso.

Gabinas 26/03/2020

Chico é Chico!
Apesar de não ter gostado do enredo, a narrativa de Chico é apaixonante!

Patrícia 26/03/2020

Definitivamente não é um livro para qualquer um. Eu mesma só entendi no final e confesso ainda estou digerindo tudo; mas pra mim é mais um texto genial do Chico Buarque, genial como tudo que ele escreve. A duplicidade, as angústias, as dúvidas, tudo se mistura e tudo se encontra no final. Não é meu preferido (Gostei mais de O Estorvo) mas é muito bom!

Nathália 05/03/2020

É como se começasse a vida do zero
O livro é sobre timidez e vaidade, no início fala sobre a timidez prevalecer ante a vaidade sobre o próprio trabalho, quer dizer ele ama o reconhecimento que o trabalho tem, mas não atrela isso a si mesmo, porém quando tem o devido reconhecimento negado pela mulher amada, ele não se reconhece na própria história, na própria pele e foge da própria vida sem, por enquanto, olhar para trás. No final tem a dignidade confundida com a vaidade e não mais atrela o valor da obra a seu próprio valor, associa agora o reconhecimento da amada ao seu valor e se ajoelha a autoria da obra como um bom servo, um bom pedinte. Não que fique claro se ele se escreveu mesmo a obra final, mas o que fica claro é que ele se deleita com a admiração da amada pelo seu, ou nem tanto, feito.

Mi 17/02/2020

Esse livro foi uma vertigem ! Uma viagem muito louca ! Ele te prende demais

alekele_ 13/02/2020

Impossível não sorrir
José Costa é um ótimo escritor, que sempre trabalhou como ghost writer. Em meio à dilemas pessoais e profissionais, ele começa a fazer a tal da ?alta literatura?. E, da mesma forma que entra nesse mundo novo literário, ele para em Budapeste onde cria uma nova vida, porém sem se desfazer de sua antiga vida no Rio.
Chico escreve de maneira simples e contagiante, provocando sorrisos à medida que o livro avança.

Deise Cerqueira 04/02/2020

Obra de arte
O primeiro livro do Chico que leio. É fantástico, e o final é maravilhoso.
Leiam!!

Fer Paimel 01/02/2020

Leitura inesperada
Não gostei tanto do livro como eu esperava. Foi difícil acompanhar o enredo, não encontrei conclusão para alguns dos problemas levantados na história, mas o final ainda salvou minha opinião sobre o livro. Não indicaria, porém, a qualquer pessoa.

Guilherme.Silva 06/01/2020

- Jorge Costa, GhostWriter
- Se apaixona pelo idioma húngaro
- Divide sua história entre Brasil e Hungria

- O melhor não é a história, mas a narrativa de Chico Buarque. Empolgante.

Guilherme.Silva 06/01/2020

- Jorge Costa, GhostWriter
- Se apaixona pelo idioma húngaro
- Divide sua história entre Brasil e Hungria

- O melhor não é a história, mas a narrativa de Chico Buarque. Empolgante.

Beto Pereira 21/10/2019

Budapeste
Uma história instigante, um protagonista que provoca reações antagônicas, idas e vindas de Rio a Budapeste, cenários de declínio e ascensão e uma certa dose de curiosidade, divisão e persistência perfazem o mundo onde a personagem José Costa ou seria Zsoze Kósta acontece e por ele mesmo somos conduzidos numa narrativa fluída e brilhante. É um livro excelente e de leitura breve, capaz de nos prender sem qualquer dificuldade. Com uma estética fina rapidamente percebemos que nenhum elemento narrado, a partir do ponto de vista do protagonista, são meros acessórios ou tornam-se dispensáveis para a história. A disposição destes, guarda relação e sentido simétrico, se revelando tão logo se avança na leitura.
Chico Buarque nos brinda aqui com uma obra que vale a pena ser lida, principalmente por retratar o universo dos trabalhadores do ramo da escrita, onde a notoriedade e o anonimato ditam a dinâmica ficcional, mas também real, daqueles que fazem da arte de escrever um ofício, com técnica e certas habilidades necessárias a um operário das letras.

'San 28/09/2019

Obra prima
Deve ser lido e relido. Uma obra prima. Todas as cidades tem um Plaza Hotel. Que nem fica em praças. Toda linha tem um mestre. Este é o nosso.

Malice 22/09/2019

Difícil
Foi difícil ler Budapeste. Sem pausas ou interrupções, sem descansos, sem capítulos, complicado gostar de um livro onde se deve ler quase que de uma só vez. O ritmo é maçante e cansativo, a história não captura e o personagem é confuso, soturno. Perto do fim até ficou bom, e tive dúvidas sobre avaliá-lo mal, mas sinceramente, é pouco em vista do que 'sofri' até chegar a algo próximo do bom...

Fernanda.Dalavale 07/02/2019

Chico é um dos meus cantores favoritos. Em razão disso, me aventurei na leitura de quatro dos seus romances e não me apaixonei por nenhum.
Budapeste não é tão chato como Estorvo, mas não está muito longe.
Enfim, aprendi que é melhor seguir amando Chico pelas sua músicas e esquecer de seus livros.

Dias 18/11/2018

Esperava algo mais...
Gostei... mas esperava algo mais, talvez por ser o Chico... Achei a história sem muito conteúdo