3096 dias

3096 dias Natascha Kampusch




Resenhas - 3096 Dias - Natascha Kampusch


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Aline Maia 26/04/2024

Impressionante
O Caso Natascha Kampusch não me era estranho, o YouTube já tinha me indicado vários vídeos sobre ele, mas a história contada pelos olhos da vítima é sempre mais intensa e impressionante.

O relato da Natascha é muito bem escrito, tem ritmo, prende a atenção de quem lê e deixa uma mensagem clara: ela foi vítima de um sequestro e ela não se resume a isso. Assim como sua relação com o sequestrador não é preto e branco. Há nuances que com a leitura podemos perceber o porquê a questão não é o rótulo de Síndrome de Estocolmo que a imprensa tanto disse.

Muitas coisas são revoltantes, mas quando terminei o livro fiquei chocada com a má condução da polícia e que ocultaram coisas no caso.

Vi que a Natascha escreveu outro livro e já quero ir atrás. Ela é muito inspiradora.
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Milena369 31/03/2024

Não existem palavras para descrever o impacto deste livro e os sentimentos que tenho sempre que lembro que é 100% real
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Gessyka.Loyola 29/03/2024

3096 dias de terror! ?
Mais um relato de uma garota sequestrada aos 10 anos de idade e que (graças a Deus e não aos esforços da polícia ?) conseguiu se libertar e contar sua história de horror.
É brutal e chocante, e chega a ser irreal pensar que uma pessoa passou por tanto horror nas mãos de outro "ser humano".
Só leia se não tiver problemas com tortura física, psicológica, abusos e privações.
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Lorayne.Stinguel 25/03/2024

Esse livro é muito bom! Se trata de sobrevivência. Não consigo nem imaginar como foi difícil pra ela suportar tudo até o fim. Existem livros que são simplesmente necessários.
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Barbara602 23/02/2024

Resiliência!
Livro bom, rápido de ler e fluido. O que mais me impressionou é como uma criança pode ser resiliente, pois ao meu ponto de vista, ainda é quase ?uma página em branco?, sem muitas bagagens. Um adulto dificilmente suportaria tanto quanto a Natasha suportou, mas isso foi essencial para ela? (sem spoilers, rs). Só não foi uma leitura melhor para mim, pois eu já tinha assistido o filme algumas vezes.
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Amandabels 16/02/2024

Viver ou sobreviver?
Avaliar uma autobiografia é sempre um desafio. Não se trata apenas de julgar a história, afinal, tudo o que é narrado realmente aconteceu.
Classificar com estrelas a vida de outra pessoa? Nem pensar. Portanto, optarei por analisar o fluxo da leitura.

Natascha conseguiu descrever os seus 8 anos em cativeiro, físico e mental, com uma leveza que ela certamente não experimentou na época.
Através da narrativa, é possível compreender os processos de transformação psicológica pelos quais ela passou e como demonstrou que, apesar de ser uma vítima, não
se limitaria a esse papel para sempre.
O livro é tão surpreendente e impactante quanto a sua história, e a cada página eu me sentia cada vez mais imersa na leitura.
Não é, porém, uma leitura fácil e pode despertar alguns gatilhos emocionais devido ao conteúdo sensível, mas cada capítulo vale a pena.

Para alguns, essa realidade pode parecer distante, enquanto para outros, são atrocidades comuns do dia a dia.
Este livro me fez refletir: eu seria capaz de sobreviver a tudo o que Kampusch enfrentou?

Os capítulos finais, os que rumavam à liberadade, foram os momentos em que pude realmente sentir a sua dor.
E, mesmo depois de tanto sofrimento, ela ainda chegou a ser desacreditada por jornalistas e curiosos.
"Eles não me tratavam mais como vítima, mas quase me acusavam de abafar ou ocultar peças-chave [...]
Parece mais facil para as autoridades acreditar na grande conspiração por trás de um crime desses do que
admitir que negligenciaram um único bandido que agia sozinho e parecia inofensivo".

É encorajador saber que, apesar de tudo, ela pôde "deixar o passado para trás e dizer verdadeiramente: estou livre".
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gabspittol 13/02/2024

O livro é angustiante e eu não tenho outra palavra para descrever o relato. Pensar que tudo o que está escrito ali é real, e que ela poupou detalhes é aterrorizante. Não vou dizer que não gostei do desfecho, afinal, trata-se de uma história real, mas pra mim, o sequestrador sofria de sério distúrbios e precisa de tratamento pesado. O que não diminui em nada a culpa dele! E com certeza, ele encontrou no suicídio uma forma ?fácil demais? para lidar com as consequências de seu ato. Acho revoltante ele não ter vivido pra pagar por toda a dor que causou.

A leitura é bem fluída e você se prende nela rapidamente. É desesperador ver como a vida da pequena Natascha se transforma. Apesar dos problemas que ela tinha em casa, ela tinha tudo para ter tido uma boa infância e adolescência, mas teve essa oportunidade arrancada de suas mãos por um maníaco perturbado. Diferente do que se acredita, Natascha Kampusch não sofria de síndrome de Estocolmo, e tudo o que ela fez, incluindo tentar ter uma relação ?harmoniosa? com seu raptor, foi com o único objetivo de sobreviver. Ela foi muito guerreira e eu não consigo nem imaginar o quanto ela sofreu!

Sobre o livro, recomendo a leitura para todos, mas alerto que é preciso ter estômago muito forte, porque está longe de ser uma história bonita, apesar do desfecho ?feliz?. Me pergunto se algum dia ela vai conseguir se sentir normal novamente.

site: https://www.resenhasdagabs.com/
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aclaraduarte 04/02/2024

Nesse livro eu consegui entender melhor vários detalhes sobre esse caso que eram mal explicados na Internet.

Ler a natascha contando suas experiências fez eu me sentir próxima dela e a cada página que eu lia eu sentia mais vontade de abraçar ela.

Achei muito interessante a forma que ela abordou a síndrome de Estocolmo e as opiniões dela sobre esse rótulo que ela recebeu.
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Marjori.Silva 27/01/2024

Sempre presa
Adorei o livro e posso dizer que me emocionei muito com a força de Natascha.
Não é minha leitura favorita pois tem muitos gatilhos mas ler uma história verdadeira de oito anos de sequestro me motivou a escolher essa leitura e eu recomendo muito.
Neste livro a autora que é a própria criança que se libertou finalmente adulta nos conta como sofreu com seu sequestro, como apanhou, como viveu oito anos num porão escuro sem janelas, sem luz, sem comida, como passou seus 3096 dias de cativeiro. O sequestrador roubou tudo dela e quando ela finalmente fugiu oito anos depois ela teve que enfrentar outro pesadelo. Policiais, imprensa e psiquiatras que a rotularam sem ter vivido o que ela própria viveu.
Eu super recomendo, uma lição de vida, uma lição de querer viver, uma lição de liberdade.
Adorei mesmo. Virou meu favorito porque como eu já contei Natascha merece o crédito depois de tudo que passou.
A gente já tem números absurdos que envolvem mulheres e crianças quando o assunto é abuso e violência e passar oito anos por isso todo dia sem ter comida e somente apanhando me deixa sem palavras...
Ler que ela depois de livre ainda estava presa a todo tipo de abuso verbal é inacreditável... Que passou ainda mais quatro anos tentando ficar livre de todos que a infernizavam minha nossa que força.
Que Deus abençoe essa mulher e que sua vida agora seja mesmo de liberdade.

"Deus tentou consertar a criação com o dilúvio, mas sua própria criação não tem concerto!"
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Dri 20/01/2024

Natascha Kampush foi sequestrada aos 10 anos,por Wolfgang Prinklopil,e mantida em cativeiro,só conseguiu se libertar do cativeiro,aos 18 anos,8 anos depois,quando fugiu do sequestrador,tendo sido o sequestro mais longo já visto até hoje.
Vemos o relato claro e com detalhes,de Natascha Kampush,sobre como vivenciou,e como foi viver com seu sequestrador,esses 8 anos de cativeiro.
Os abusos verbais e psicológico,as agressões físicas e psicológicas,as cenas humilhantes que ele fazia ela passar,os castigos(deixar ela sem comida,ou meio de se distrair)o racionamento da comida,enfim ele submetia ela a todo tipo de situação que só um monstro poderia submeter alguém.
Vemos o modo claro que ela enxergava a situação e seu sequestrador.E também o quando ela teve que aprender a se adaptar ao meio para sobreviver.
Vemos a mentalidade de uma criança muito a frente da sua idade ao meu ver,mais a fragilidade exposta,de alguém que foi forçada a viver uma situação horrível.
De uma Natasha já amadurecendo,mais ainda forte,construindo uma mente que o sequestrador não foi capaz de sequestrar.
A força dela me surpreendeu,a garra em viver me surpreendeu,a esperança mesmo em meio ao caos,a forma clara que ela conseguiu ver toda a situação,como conseguiu se adaptar ao seu sequestrador para se manter viva,a maturidade dela me surpreendeu,a esperança de alcançar a liberdade,me cativou.
Natascha conseguiu,ela se libertou,é um livro doloroso,com uma história dolorosa,faz você ver as duas faces que um ser humano pode ter,o bem e o mal.

Mais por Natacha terminei o livro,mesmo sendo angustiante,por ela não larguei o livro,até ver ela sendo livre.Quanto ao seu sequestrador foi um covarde,até na hora de morrer:
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freitaskoober 18/01/2024

?????
Acompanhar a cronologia dos fatos através da narrativa da vítima foi bem diferente e, neste livro, Natascha traz detalhes que passaram desapercebidos nos documentários e filmes.

Por vezes me desesperei por ela enquanto lia! Chegou a ser estranho torcer tanto para ela fugir e voltar à consciência de que tudo aquilo realmente aconteceu.

Com toda certeza não dá para a vida ser a mesma após uma experiência como esta.

Sinto como se tivesse mais coisas aí... Coisas que, por vários motivos ela não quis contar, mas a Natascha foi muito forte ao compartilhar tanto do que viveu.

Leitura necessária. Com grandes lições para nós.
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Ty 11/01/2024

Doloroso
Que tristeza ler um livro desse e ver pelo ponto de vista da própria vítima e ela criança com 10 anos, ter a força que teve pra tentar se manter firme em meio às torturas que viveu. E são tão descritivas as surras que ele dava, dói de ler e como ela foi tão afetada ao
ponto de ver o sequestrador como única pessoa na vida dela. E não, não pela síndrome de Estocolmo como foi falado pela imprensa, vendo o que ela tem a dizer sobre isso é perturbador imaginar o que alguém pode fazer com o físico e psicológico de uma criança e depois de mais de 8 anos, achar que o que faz é pro bem dela.
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clara 04/01/2024

Incrível
Como dar notas para um livro que conta uma história tão pessoal e dolorosa? Ler esse livro foi como uma grande facada no estômago. Totalmente inesperado.

Se percebe como ele é pessoal pelo jeito da escrita, por não ser algo profissional. Devido a isso, sinto que Natascha se repete muitas vezes, reafirma a mesma coisa inúmeras vezes sem necessidade, talvez numa tentativa de convencer o leitor do que ela está tentando falar sobre o que ocorreu. O que é muito compreensível.

Também não acho que ela seja uma vítima da Síndrome de Estocolmo. Acredito que ela na verdade teve uma maturidade muito grande em gerenciar os sentimentos dela e reconhecer que não é porque todos achavam que ela deveria sentir ódio e raiva 100% do tempo, que ela realmente deveria. Não creio que ela estaria viva se tivesse passado os mais de 8 anos em cativeiro com o sequestrador sentindo apenas ódio, rancor, mágoa.

É importante lembrar que em certo momento ela nem cogitava ter uma vida diferente, o mesmo que batia nela, dava comida e atenção. Logo, simpatizo com a mensagem que ela tenta passar sobre esse lado do sequestro.
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