Uma lista (quase) definitiva de piores medos

Uma lista (quase) definitiva de piores medos Krystal Sutherland




Resenhas - Uma lista (quase) definitiva de piores medos


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Carolina598 13/07/2021

gatilhadah
?Quando você ama alguém, não importa quem seja, você sempre deixará que esse alguém te destrua. Toda vez. Até as melhores pessoas encontram meios de magoar aqueles que amam.?

esse livro tem tantos gatilhos que não sei nem se peguei todos, porém gostei muito tá temática e das analogias presentes no livro. a relação entre a principal é sua família, principalmente com seu irmão é muito genuína e bonita; várias partes do livro fazem você parar pra pensar.
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Luli 12/07/2021

MUITO GATILHO
Esse livro deve ser um dos romaces mais estranhos que ja li,tipo não é so baseado no romance existe muitas outras questões e talvez maiores que o romance em si.esse livro tem vários gatilhos como:tentativa de suicidio,ansiedade,depressão,ansiedade social,violência infantil e deve ter mais,contudo esses foram os que mais me marcaram
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Thamires 11/07/2021

Não há vergonha alguma em pedir ajuda!
Ler "Uma Lista (quase) definitiva de piores medos" é uma jornada pelas aventuras de Esther em enfrentar cada um dos 50 medos listados nessa sua lista quase definitiva de piores medos. Por acreditar que sua família é amaldiçoada e qye cada um dos seus familiares deve morrer daquilo que a pessoa mais tem medo na vida, ela cria essa lista em busca de encontrar seu maior medo. O que eu achei que seria uma leitura leve (peguei ele depois de terminar "Uma Vida Pequena"), se tornou algo bem importante e fundamental.

Mais que isso, o mais interessante do livro é acompanhar o relacionamento que a protagonista desenvolve com Jonah, o garoto punguista, e todas as consequências que surgem a cada vez que ela se abre um pouco mais para a companhia dele e ao enfrentamento dos seus medos.

Eugene e Heph também incrementam a história, além de Reg, o avô de Esther que acreditava ter encontrado pessoalmente a morte na figura de um soldado.

A história me prendeu, me cativou, me fez gargalhar e me emocionou de diversas formas, usando de metáforas, referências modernas, escrita simples e ao mesmo tempo elaborada.

Mas o mais importante é que esse livro trata de doença mental nas mais variadas formas: ansiedade, depressão, tentativa de suicídio, vício, compulsão. E a autora utiliza essa história como uma forma de deixar claro que "não há vergonha alguma em pedir ajuda". Um livro muito bom e que deve ser panfletado.

E se você precisa de ajuda, não hesite em pedir: tenho certeza de que há alguém a sua volta esperando pra te ajudar. Qualquer coisa, ligue 188 ou entre em contato com o CVV (Centro de Valorização da Vida: https://www.cvv.org.br/)
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Malu 11/07/2021

Me surpreendeu muito, positivamente
Comecei a ler achando que seria um simples livro de romance, porém acabei me apaixonando pela história e principalmente me vi como a personagem principal em diversos momentos.
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Luísa Toresan 10/07/2021

arms - Christina Perri
O livro é bem fluido, mas não me prendeu totalmente nem me fez querer terminar tudo em um dia. A história é muito boa e muito triste em muitos momentos. Agora pelos 70% o livro me fez chorar igual uma desgraçada por causa de uma frase que seria desmentida depois, que ódio.

Às vezes, a história transita entre o passado e o presente, e às vezes também mostra partes da imaginação da protagonista, que eu ficava um pouco perdida sem saber se era real ou se era imaginação dela.
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Jaque @blogmalucadoslivros 09/12/2020

Qual é o seu maior medo?
Uma lista (quase) definitiva de piores medos, foi meu segundo contato com a escrita da autora que mais uma vez não me decepcionou.

Preciso avisar primeiramente que este livro possuí gatilhos.

A PREMISSA:
A família Solar acredita que possuí uma maldição. Cada membro da família têm algum medo e eles acreditam que este medo será a causa da morte de cada um deles. Esther Solar, acredita fielmente nesta maldição, assim como seu irmão que tem medo de escuro, seu pai tem agorafobia e sua mãe tem pavor de má sorte.

Mas Esther ainda não sabe qual é o seu medo, e para evita-lo ela possuí uma lista (quase) definitiva de piores medos, onde ela registra itens que podem mata-la no futuro como já aconteceu com alguns de seus familiares que também acreditavam na maldição. Além disso, ela sempre anda fantasiada, para que a morte nunca a encontre. Porém, após ser assaltada Jonah - seu primeiro amor de infância, que ela não via há anos -, ele a desafia a tentar quebrar a maldição, enfrentando um medo por vez.

O QUE EU ACHEI:
Meu segundo contato com a escrita da autora não poderia ser melhor. Mais uma vez ela trouxe uma trama sensível, com personagens autênticos e instigantes, muito bem trabalhados, que me cativaram e me fizeram refletir.

Também foi uma leitura que muitas vezes me impactou, pois aborda depressão, ansiedade, fobias, violência e suicídio, embora a autora tenha conseguido deixar a história leve, trazendo até momentos cômicos as vezes.

❝Naquela noite, o avô ensinou a Esther e Eugene que monstros eram reais e tinham a mesma aparência que eles.❞

Uma lista (quase) definitiva de piores medos é uma história que traz a mensagem de como um medo pode ser paralisante, mas que não podemos deixar que eles nos pare pois somos autênticos e importantes, cada um de sua maneira. Mais um livro da autora que eu adorei do início ao fim!

site: https://www.instagram.com/p/CIZJdk3jY2g/
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Anna Clara 27/11/2020

Uma Lista (quase) Definitiva de Piores Medos
Gostei muito da proposta do livro, a forma como a autora conseguiu lidar com assuntos como Saúde mental de uma forma leve, mas ainda trazendo como é importante preserva-la e trata-la.
Os personagens são muito bem desenvolvidos, com uma história única por trás de cada um.
A história é muito interessante e a escrita do livro é muito boa, uma mistura de romance, comédia e aventura, a forma como é tratado os personagens que possuem algum transtorno. Livro muito bom
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Ruan Mattia 31/05/2021

Necessário
A história é leve mesmo ao tratar assuntos pesados. Muitos personagens são frágeis, impactantes (mesmo com pouca visibilidade na história), o que torna tudo mais interessante ainda. Acredito que todo mundo deva ler para conhecer mais sobre fobias e questões de saúde mental.

Leiam, leiam, leiam.
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Naraiane.Martins 27/11/2020

RESENHA - Uma lista (quase) definitiva.. |@aquarelandosonhos
A família de Esther Solar é amaldiçoada! Desde que seu avô conheceu o homem que dizia ser a morte, todos os membros da família Solar foram amaldiçoados com um grande medo. O irmão de Esther tem pavor de escuro, sua mãe morre de medo da má sorte, e seu pai sofre se agorafobia. Esther ainda não conhece seu grande medo, e para afastar essa possibilidade de sua vida. A jovem cria uma lista, onde ela anota todos os seus pequenos medos: lagostas, mariposas, espelhos, espaços fechados e tudo que possa lhe causar alguma fobia.

Dessa forma Esther acredita está salva da maldição.. até que Jonah Smallwood, surge em sua vida, e a desafia a enfrentar cada um de seus medos.

Esse foi o meu segundo contato com a escrita da autora, e dessa vez, fui surpreendida positivamente. Uma lista (quase) definitiva de piores medos, aborda temas muito importantes como depressão, saúde mental, ansiedade, entre outros. Apesar dos assuntos pesados, essa é uma história leve, divertida, com protagonistas que transbordam sentimentos. Tive que me segurar muito para ler devagar, e aproveitar a experiência de leitura ao máximo, a história é tão envolvente que eu simplesmente não conseguia largar o livro.

Que todos nós tenhamos a coragem da Esther, para enfrentar nosso piores medos, e dar apoio as pessoas que amamos. Nunca se esqueça, você NÃO está sozinho!

Atenção: esse livro pode conter gatilhos relacionados a depressão ansiedade, suicídio e doenças mentais.
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bardo 29/05/2021

Pretensamente esse deveria ser um livro leve, o início um tanto bobinho reforça essa impressão aliado ao projeto gráfico que escancara ser um YA. Porém, ainda que sim tenhamos um romance e um digamos final feliz, a história é bem mais complexa e profunda do que parece no início. A autora encanta o leitor num clima de sobrenatural para depois demonstrar que a realidade é ainda mais dura e assustadora. Conforme a história vai seguindo a autora corajosamente fala sobre doença mental e sofrimento psíquico com uma franqueza e coragem que a despeito da linguagem leve não é nem um pouco descuidada.
A resolução dos dois mistérios encerra alguma beleza e é um tanto inesperada. Um livrinho despretensioso, mas que tem muito a dizer.
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Karol 21/05/2021

Um livro que me tocou pessoalmente, fala de medos, depressão e aceitação de doenças mentais, e como é fácil colocar a culpa em outras coisas para não assumir as condições psíquicas da mente adoecida, enfim parece ser um romance clichê, mas é bem mais que apenas isso.
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Raissa 15/05/2021

Melhor livro!!
No começo eu não gostei desse livro pra falar a verdade, mas depois de um booom tempo eu voltei a ler, e sério, é perfeito, ele foca na saúde mental da Esther solar (principal), é sério, todo mundo deveria ler esse livro, uns dos melhores livros que eu já li!!
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Maria Santana 15/05/2021

Comecei esse livro com muita expectativa,porém o começo foi muito arrastado. Só quando cheguei a mais da metade a leitura fluiu e no fim eu tava com a visão borrada de tanto chorar,Eugene e Reg foram meus bebês e esse livro acabou se tornando meu xuxuzinho
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Roberta.Chamberlain 05/05/2021

Tudo o que você deseja está do outro lado do medo..
Não sei nem como começar a resenha desse livro. Apenas digo: necessário. Tive a oportunidade de ler a segunda metade do livro inteira em um dia de muitas desgraças: o problema da Colômbia, o atentado a creche em SC e a morte do Paulo Gustavo. Esse livro me foi deveras reconfortante pelo fato de tratar de assuntos importantes de forma leve, mas com uma bela mensagem.

Esther, a personagem principal, acredita que sua família é amaldiçoada e assim, cria uma lista com os possíveis medos que poderiam vir a ser sua ruína. Com o discorrer do livro personagem vai enfrentando esses medos e percebendo que o poder de controlá-la é ela mesma quem dá.

O livro trata de doenças mentais, tema que, do meu ponto de vista, deveria ser mais discutido na sociedade e não somente no setembro amarelo. A depressão existe o ano todo. A ansiedade, o medo, as fobias... tudo isso existe e é normal. E mesmo sendo algo tão recorrente ainda há preconceitos sobre isso.

Além das doenças mentais, fala muito sobre a morte. Para finalizar, deixo meu trecho preferido de toda a história.

?Tanto trabalho para nada. O fato de que algo vivente deveria estar ali e depois sumir parecia tão impossível. Nada razoável. De alguma forma, um? desperdício tão grande.
Pois, no fim, para onde ia tudo isso? Esther compreendia a primeira lei da termodinâmica, que nada era criado ou destruído, que cada pedacinho de um humano seria redistribuído em outro lugar, quando ele morresse, mas para onde ia a lembrança? A alegria? O talento? O sofrimento? O amor?
Se a resposta era ?lugar nenhum?, então por que diabos nós nos damos ao trabalho? Qual o sentido desses nacos de consciência que comiam, bebiam, amavam e se erguiam de pedacinhos aglutinados do universo??
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