The Midnight Library

The Midnight Library Matt Haig




Resenhas - The Midnight Library


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May 08/05/2021

@looklikeabook
??Conheci o autor Matt Haig pelo livro Como Parar o Tempo a alguns anos e lembro que tinha achado sua escrita muito gostosa de ler, quando vi seu novo livro em primeiro lugar no Goodreads Choise Award eu corri ler a amostra da Amazon para ver como era, e a escrita dele seguia como eu me lembrava.

?Acho que o problema de pegar um livros que esta rankiado em primeiro lugar é que suas expectativas já estão no teto.

Midnight Library é um livro gostoso, mas extremamente previsível, meu primeiro palpite de como seria o final se concretizou, o que não é de todo ruim porque acho que esse livro é sobre a jornada, não sobre o final.

Como eu amo o tema de universo paralelo, e como uma pequena decisão podem mudar completamente o futuro, eu curti bastante o desenrolar do livro. E vou pontuar que a Nora tem muitos talentos que abandonou, então cada destino dela pode ser muuuito diferente do outro.

?Tem momentos que ele se torna praticamente um livro autoajuda, algumas reflexões são ótimas, mas quando já estava chegando no final você tá tipo: ?Já entendi, não precisa me explicar tantas vezes, pode deixar coisa subentendidas também querido?

Um ótimo livro, mas não vai entrar nos meus melhores do ano
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fleabookz 21/08/2021

Não tenho muito pra comentar, a proposta do livro é bem legal, mas não me prendeu muito. Só consegui pensar que a Nora está fadada a sofrer em qualquer que seja a vida e provavelmente é essa a mensagem que o autor quis passar.
Teve um momento ou outro que realmente me tocou um pouquinho, além disso agora fiquei com muita vontade de ler o Thoreau. Achei o final super fofinho.
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Amanda.Marantee 12/06/2023

Ótima filosofia mas repercussão um pouco o uso perdida
O livro segue um conceito muito bom, tratando da trama "forma de viver uma vida" e arrependimentos. Uma história repleta de filosofias e ensinamentos de vida e valorização da mesma. Porém, achei a forma de escrita um pouco cansativa e a história um tico repetitiva com o passar das vidas as quais ela explorava.
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malu_peres 24/07/2021

Auto-ajuda disfarçada de ficção
Premissa do livro? genial
Execução? péssima

The Midnight Library é um livro carregado de metáforas tão sutis como elefantes. Muito focado em trazer um tipo de auto-ajuda, Matt se perde em suas reflexões que não saem muito do senso comum. Ele trabalha com diversas realidades para dar ?lições de vida? ao final, mas nenhuma delas é explorada com profundidade.

No decorrer do livro, fica clara a influência do existencialismo, que, para mim, foi colocado de maneira equivocada. Matt usa essa filosofia como uma suposta mudança de mindset que tiraria a protagonista de seu quadro depressivo. Uma baboseira ao se discutir transtornos mentais. Imagino que o autor não seja psicólogo, o que explicaria seu livro ser meio irresponsável com essa e outras passagens sobre a depressão.

Enfim, foquei mais nos lados negativos, mas o livro não é de todo mau. Tem sim alguns momentos emocionantes e, por ser num estilo meio episódico, é bem dinâmico e rápido de ser lido.
lu.sampaio 25/07/2021minha estante
slay queen




camilavitoria_ 25/02/2021

o tempo todo fiquei pensando CARAAAAI QUE FILMASSO!!! tudo extremamente visual e bonito e simples com uma mensagem bonitinha ?? vale a pena viver !!
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Yasmim Blackthorn 09/03/2022

Ficção e autoajuda
Esse livro fala sobre muitas coisas bem importante, mas, principalmente sobre a vida. Eu não faço a menor ideia de como esse livro me mudou, geralmente eu consigo sentir o quanto me mudou, mas com esse foi diferente, eu sei que me transformou em relação à muita coisa desde o momento em que eu comecei. Quando eu escolhi esse livro para colocar na lista desse ano eu sabia que seria algo interessante de ler, mas não imaginava que fosse me ensinar e me prender tanto. Eu acho que li ele em um momento certo da minha vida(ou talvez não, afinal...Quem sabe?). Refleti sobre tanta coisa que é quase absurdo que esse livro tenha poucas páginas, parecia muito mais, os ensinamentos que me trouxe foi surreal. Todas a possibilidades que temos, uma lição sobre arrependimentos, saúde mental e sobre "Vida perfeita". Acredito que vou viver a vida de uma forma diferente a partir de agora, e sempre vou querer revisitar as minhas marcações para lembrar. Se tiverem alguma indicação de livro parecido podem deixar nos comentários, que irei ler.
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Jennifer.Ernesto 03/08/2022

De tirar o fôlego
Foi difícil continuar esse livro quando eu percebi o seu conteúdo: o significado da vida. Com certeza, ele entrou para o meu rol de melhores livros que já li. E, é um livro que eu quero revisitar em momentos difíceis e ao longo dos anos. Foi de tirar o fôlego, incrível, profundo! Eu estou sem palavras. Parece que terei que processar a leitura e depois voltar para completar essa resenha!
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Após processar a leitura com um pouco mais de calma e ver outras resenhas:

The Midnight Library, Canongate Books Ltd (304 p.) / A biblioteca da meia-noite, Bertrand Brasil (308 p.) / A biblioteca da meia-noite, Tag Inéditos

O livro conta a história de Nora Seed (destaco que Nora pode significar "reluzente", e seed é o inglês para "semente"), que é uma graduada em filosofia, a qual trabalha há 12 anos numa loja de guitarras chamada Teoria das Cordas/String Theory, havia perdido a mãe quando criança, abandonado o noivo do altar, desfeito a banda (The Labyrinths) e havia perdido contato com todas as pessoas que foram importantes em sua vida, seu irmão Joe, e sua amiga Izzy. Após ser demitida do seu trabalho, e o seu gato morrer atropelado, Nora, no pico da sua tristeza, decide por fim a sua vida.

A história é contada enunciandio quantos dias faltam para que Nora morra. E, a história começa quando ela entra numa espécie de limbo, que para ela se chama "A biblioteca da meia-noite", em que a Sra. Elms é a bibliotecária e lá estão disponíveis todos os livros possíveis para a sua vida.

O livro dos arrependimentos é um guia na sua jornada porque Nora chega na biblioteca se sentindo culpada, infeliz, arrependida e insatisfeita com os então 35 anos de sua vida. Ela começa a rever cada uma das situações de arrependimento, como teria sua vida teria seguido se ela não tivesse rompido com o seu noivo, ou continuado a sua banda, ou sido uma professora de filosofia e assim por diante. Cada uma das vidas tem imensas partes boas, mas também, contém infinitas partes ruins. Demonstrando que, a vida é como ela é, e deve ser mais vivida do que entendida.

Para mim, este livro é uma preciosidade. Tanto porque é um ensaio sobre a psiqué humana, bem como passa por questões existenciais que não apenas os neurodivergentes têm, mas todas as pessoas. A diferença entre as pessoas neurodivergentes e as pessoas neuroatípicas são os recursos emocionais utilizados para lidar com as pressões da vida, o amor, as perdas e assim por diante.

Não é um livro de autoajuda. É um livro filosófico. E, talvez, o meu conhecimento e experiência sobre saúde mental tenham sido essenciais na minha conexão com a história. Além disso, eu me aventurei na leitura em inglês, o que traz alguns trocadilhos filosóficos interessantes em relação a própria história.

A Nora está cultivando a semente de sua própria vida, da sua psiqué e da sua cura.

O autor também foi bastante responsável ao trazer a temática do suicídio para o livro e a forma como a protagonista vai experienciando as próprias possibilidades da sua vida. A resposta está dentro dela? Sim. Mas, quais os recursos que ela tem para encontrar essas respostas? Muitas vezes, as próprias relações e os seus sentimentos.

Além disso, para apreciar o livro é preciso estar aberto a compreensão do estilo, da ficção mágica, das Teorias das Cordas, dos multiversos e que o autor não está se propondo a apresentar o multiverso dos quadrinhos, nem de Stephn Hawking... O multiverso está dentro da mente da Nora e, esperar que a história se desenrolasse de outra forma, é uma amostra de que a pessoa não entendeu a proposta do autor, nem sequer leu sua biografia e o seu campo de estudo.

E, isto me irritou nas 2 (duas) resenhas um tanto pejorativas em relação ao livro, isto porque houve uma interpretação de que seria um livro de auto-ajuda. E, mesmo se fosse, qual seria o problema? Há um preconceito literário muito grande em relação a esses livros, como se eles fossem menos importantes, ou não tivessem significado. Ademais, nessas resenhas, a crítica teve mais a ver com o perfil de quem estava lendo, do que em relação ao trabalho do autor Matt Haig, o qual assumidamente escreve sobre a temática neurodivergente. Ou seja, as pessoas esperavam um livro leve e ficaram frustradas porque receberam um livro pesado (ou, demasiadamente reflexivo). A protagonista é depressiva, a protagonista cometeu suicídio durante o livro. Ou seja, o objetivo do livro é trazer um desconforto sobre o comportamento da protagonista. Ela era chata ou era uma pessoa doente? Ela era uma pessoa insatisfeita, sim! Mas porquê? E, em todas as desistências das possíveis vidas, um gatilho de perda de alguém era ativado. As possibilidades de vidas não eram perfeitas, eram possibilidades. E, em muitas dessas possibilidades, pessoas que ela amava haviam falecido de forma trágica.

Para mim, esse livro entra no rol daqueles que serão relidos em diferentes fases da minha vida. Foi uma experiência profunda, edificante e que me dispôs a ver de outra forma o paradoxo das escolhas que enfrentamos, e os caminhos diversos que elas podem nos levar. A vida pode ser simples, mas, ela não deixará de ser vasta, e até complexa.
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Lorem 15/04/2021

As escolhas que fazemos
Essa foi uma história tão peculiar. Eu havia lido matéria escura recentemente, então foi bom ver algo com um tema parecido, trabalhado de um ângulo completamente diferente, mas que me fez chegar a mesma conclusão: não se deve perder tempo pensando no que não se pode mudar. Se passarmos a vida olhando para trás, vamos viver tombando no meio do caminho, sem olhar o que está bem ali. Nunca vamos viver o momento ou nos dar a oportunidade de mudar e aproveitar o que temos.
Invista no que você pode mudar ao invés de lamentar sobre o que não se pode ou a vida que deveria ter tido. Seja o melhor "você".
O que me fascina em Matt Haig é que ele tem ideias fantásticas. Cada livro dele é a criação de uma universo único e tão inesperado. Outro ponto é a forma como ele trabalha sobre saúde mental, como sempre parece haver algum personagem lutando contra isso, o que me faz me sentir acolhida na história.
Um ponto contra, mas que não torna a história ruim, é que sempre fico com a impressão que se poderia ter trabalhado mais, escrito mais. Ele cria um universo tão maravilhoso que em sinto frustrada quando acaba, sentindo que falta alguma coisa. Meu irmão resumiu isso como "ele perde o fôlego perto do fim da corrida." Tive a mesma sensação em Os humanos (que é meu favorito dele).
Porém, como eu disse, não torna a história ruim e não deixa de me fazer recomendar e ler os trabalhos dele.
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Lua 24/07/2021

História impressionante!

Um começo muito bom, com várias citações incríveis, mas que o desenvolvimento que acabou se perdendo a partir do meio pro final.

Felizmente o final salvou.
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isa 18/06/2021

Maravilhosoo
"No limiar entre a vida e a morte, depois de uma vida cheia de desgostos e carregada de remorsos, Nora Seed dá por si numa biblioteca onde o relógio marca sempre a meia-noite e as estantes estão repletas de livros que se estendem até perder de vista. Cada um desses livros oferece-lhe a hipótese de experimentar uma outra vida, de fazer novas escolhas, de corrigir erros, de perceber o que teria acontecido se tivesse escolhido um caminho diferente. As possibilidades são infinitas e vários horizontes se abrem à sua frente.

Mas será que algum desses caminhos lhe proporciona uma vida mais perfeita do que aquela que conheceu? Na altura da escolha final, Nora terá de olhar para dentro de si mesma e decidir o que de facto lhe preenche a vida e o que faz com que valha a pena vivê-la."
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Estela 06/09/2022

Não se entende a vida, se vive.
Um daqueles livros gostosos de ler e que trazem junto grande reflexão sobre a vida.

Durante a leitura, acompanhamos Nora, que perdida em no momento da vida, em que não vê sentido em nada e além disso tudo seu gato morre e assim Nora Seed decide também morrer.

"Entre a vida e a morte existe uma biblioteca, com prateleiras ao longo. Cada um dos livros contém uma chance de tentar uma nova vida que você pode viver para ver como as coisas poderiam ser se tomasse outras escolhas... Você faria algo diferente se tivesse a chance de apagar seus erros?"

E nessa livraria que Nora se encontra, nela Sra. Elm a guia pelos livros e permite que Nora experimente novas possibilidades de vida. Nem todas serão boas e em muitas ela encontraram coisas que não gosta e acabará voltando a biblioteca, até conseguir entender o porquê de estar ali e o que realmente fazer.

É incrível o crescimento da Nora durante a leitura, como ela aprende a se adaptar as novas vidas e compreender suas fraquezas. Um livro ótimo para ler no Setembro amarelo, com uma visão de proteção a vida e de cuidados que todos deveríamos ter com todos a nossa volta. Uma leitura fluída com grande carga de reflexão.

O final apesar de previsível ainda sim é mais uma forma de trazer beleza aos momentos simples da vida.

*Em qualquer momento pode ligar para o Centro de valorização da vida - 188, uma central de prevenção do suicídio e atende gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar*
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Bia | @intothisbook 07/06/2021

adorei todo o conceito e reflexão do livro sobre a vida e de como escolhemos viver ela, mas sinto que em alguns momentos foi repetitivo ver a protagonista ver diferentes versões da vida dela.

Inclusive se você estiver passando por problemas com sua saúde mental, fique aviso que esse livro tem gatilhos de suicídio e depressão
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