Depois da Escuridão

Depois da Escuridão Sidney Sheldon
Tilly Bagshawe




Resenhas - Depois da Escuridão


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Carol 26/04/2012

Incrivelmente... perfeito....
me ensinou muita coisa mais a principal é q mesmo q as coisas estejam difíceis.. sempre elas podem se complicar ainda mais... E é nesta hora q é importante agir como a Grace e aprender a ter coragem e lutar pelo seu objetivo.. mesmo q todos estejam contra vc... :)
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Frank 11/06/2012

Impressionante
Tenho que começar admitindo minha ignorância em relação a esse autor! De fato nunca fui fã do Sidney, peguei o livro e comecei a ler por mero acaso... e acabou se mostrando incrível! A leitura é do tipo que se faz em 2 dias no máximo, viciante! Personagens muito bem descritos história interessante e com um final atrelado à realidade (ou seja, não esperem final feliz). Como estudante de Direito fiquei revoltado com o desenrolar da história, destruíram a vida da pobre Grace! rs
Pra finalizar eu teria a ousadia de dizer que o Sidney Sheldon é a Agatha Christie reinventada, moderna, ligada à tecnologia e à moda, pena que ele não teve tantas obras publicadas como a insuperável Agatha.
Recomendo o muito o livro... leiam ninguém vai se arrepender!
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Tati 06/05/2012

E um bom livro,a história te deixa sempre ligada,não é daquelas que, no começo é chata e só no meio melhora.
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Jessica 24/05/2012

Adrenalina do começo ao fim
Gente, acho que nunca vi tanta traição em um livro só. Sério,a coitada da Grace leva uma facada atrás da outra. O final é imprevisível, fiquei
muito chocada.
Tenho também que comentar, que a escrita do livro é maravilhosa, eu não tenho a mínima ideia de onde foi que o Sidney Parou e a Tilly continuou.
Super recomendo a leitura, leia!
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Tauan 22/09/2015

Bom
Da mesma forma que A Senhora do Jogo, este livro foi escrito apenas por Tilly Bagshawe, mas leva o nome (ou melhor a marca) de Sidney Sheldon.
O livro começa no típico estilo sheldoniano, impactante, envolvente, provocante e capaz de encher o leitor de expectativa.
Mas antes de continuar, devo admitir que comecei a ler este livro já com a (má) intenção de fazer uma resenha negativa, pois esperava que fosse como o anterior. Entretanto já nas primeiras páginas fui surpreendido. Ele conquistou minha atenção.
O livro começa com o julgamento de Grace Brookstein, a socialite mais querida dos Estados Unidos, que, de uma hora para a outra vê seu mundo desmoronar; seu marido, o gênio das finanças Lenny Brookstein, sai para velejar e nunca mais retorna. Enquanto lida com a tragédia, um escândalo envolvendo o seu nome irrompe: bilhões de dólares foram roubados de seus maiores investidores - trabalhadores americanos de classe média e baixa.
Da noite para o dia, sua vida se transforma, todos os seus bens são confiscados e ela é acusada de fraude. Determinada a provar sua inocência, Grace parte em uma jornada que revelará que ninguém à sua volta é digno de confiança.
Depois de ir para a cadeia, Grace sofre outra reviravolta em sua vida, descobre a verdadeira amizade e uma razão para continuar vivendo. Passa a surpreender a todos com suas atitudes. Desenterra a verdade sobre aqueles que a cercavam em sua antiga vida e, principalmente, reencontra o amor, de um jeito muito inusitado.
Este é um livro que surpreende e fisga o leitor, de até para se sentir no universo retratado.

site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
Mayra 22/09/2015minha estante
Esse é top




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Thiago 24/02/2017

Primeiro vez que leio Sidney Sheldon!
Apesar de sempre ter vontade de ler algo do Sidney Sheldon, nunca se quer li nada dele. Hoje concluo essa fantástica obra em parceria de Tilly Bagshawe, tbm não conhecia nada sobre essa autora, vou ler algum livro dela em breve. Com uma história fantástica, personagens incrivelmente bem montados vemos uma trama impecável...fiquei sem fôlego ao praticamente devorei o livro.
Recomendo pra quem gosta de mistério, trama e romance.
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Felipe Duco 07/06/2017

Apesar de irregular, é incapaz de ficar na zona da indiferença.
Relação de amor e ódio. Mais uma vez, o que é difícil pra mim em um livro do Sidney Sheldon - correção... um livro que ao menos tenha a marca de Sidney Sheldon. O que me conforta é saber que ele não tem nada a ver com isso. Não diretamente, pelo menos. Vamos começar a esculachar... O que mais me irritou foi a falta de profundidade com os protagonistas. Grace é super mal apresentada, assim como Lenny e John. Aí quando aparece uma senhora latina que trabalha no necrotério ela enche essa personagem de características, costumes e um passado interessante. E isso se repete exaustivamente com personagens menores. Pra que dar um passado, uma mini-biografia pra personagens que vão aparecer apenas uma vez, quanto muito duas? E tudo bem se isso acontecesse, legal, seria um puta ponto positivo, porém porque não se empenhar um pouco mais pra fazer uma boa história e descrição dos próprios protagonistas? Como ter conexão com um protagonista que foi apresentado em mais de dois parágrafos de maneira rasa? O livro teve 461 páginas mas poderia ter 200 páginas a mais se estas fossem escritas apenas pra dar uma construção e histórico menos preguiçoso pros protagonistas.
Outros pontos de deixar com borbulhando de raiva são: 1º) As situações inusitadas da fuga de Grace e; 2º) As motivações de Lenny e John.

1º Em Se Houver Amanhã, a gente fica se deliciando em acompanhar plano após plano de Tracy, porque eles são simplesmente geniais. E estou falando de um livro que a protagonista executa roubos inatingíveis e porque é interessante? Porque Sidney Sheldon elabora um plano engenhoso e nos mostra a mecânica por trás dele. Existe uma situação inusitada e é mostrado a maneira detalhada como a Tracy faz aquilo, levando em consideração todos os riscos e pontos falhos possíveis e você fica encantado com tamanha excelência, porque se trata de um tutorial de como fazer aquele roubo! Em contra ponto a Depois da Escuridão, temos situações complicadíssimas sendo resolvidas de maneira que não sabemos como ou, pior, sendo solucionadas do jeito mais simples do mundo. Isso não impacta, não sensibiliza, isso não marca. E o pior, isso acontece demais e deixa a credibilidade lá em baixo.


2º Os motivos de Lenny de ter feito tudo o que fez... Hã? Oi? Ele deixou Grace passar pelas coisas que passou porque ela nunca sofreu e ele precisava fugir? Além de fazer pouco sentido, não parece uma motivação boa pra quem está lendo mais de 450 páginas esperando por essa explicação.


Em suma negativa, o livro é uma promessa que não acontece. Tem um enredo grandioso, ideias formidáveis, personagens que poderiam ser melhor aproveitados, mas acabou por se resumir a um filmão de ação com perseguição, tiroteios e conclusão tensa de suspense e explicação do plano do vilão. É uma pena porque tinha potencial pra voar tanto...

Passando a raiva...

É um livro notável. Longo, soturno, pesado, como todo legado do mestre. Apesar de tudo que já descasquei, achei que Depois da Escuridão, foi o romance que a Tilly se aproximou mais da escrita do Sidney Sheldon. Reaproveitou elementos já usados como Grace na cadeia, com sua amiga apaixonada, negra do bem (Se Houver Amanhã). A gagueira de John (Tony em O Reverso da Medalha). A própria questão de um julgamento permeando a história (e no prólogo) é bem recorrente nos livros de Sidney Sheldon (Conte-me Seus Sonhos, O Outro Lado da Meia Noite, Nada Dura Para Sempre, além de A Ira dos Anjos, que né... é um livro que trata disso). Embora que valer-se desses elementos pra compor a história é um ponto positivo. Dá uma sensação de nostalgia que ajuda na empatia pelo livro. A mudança de personalidade de Grace, baseado em tudo o que ela passou (coitada gente, mesmo, senti pena em diversos momentos) foi interessante de acompanhar, embora acho que poderia ser ainda melhor. A conclusão em aberto de: e aí, Lenny e John eram amantes? Achei ótima também.

Tenho um destaque particular pelo capítulo 15, que conta sobre a vida de Mitch antes de virar detetive, que é um capítulo ex-cep-cio-nal! Escrito de uma maneira tão fascinante e respeitável, sem nenhuma frase ou acontecimento fora de lugar, jogo de palavras oportuno, tudo fechadinho... aaaah! Melhor capítulo!

O ultimo capitulo mais o epílogo foram poéticos, bonitos também, escritos com muita, mais muita competência (entretanto, aí eu vou bater na mesma tecla... o último capítulo que é a morte de Lenny poderia ter feito meio mundo chorar, mas como chorar por um personagem que quase não vimos e quando vimos era distante e apático?)

Um livro que, apesar de irregular, é incapaz de ficar na zona da indiferença. Não se passa batido, não se desconecta dos personagem e do universo tão facilmente.
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Felipe Duco 07/06/2017

Apesar de irregular, é incapaz de ficar na zona da indiferença.
Relação de amor e ódio. Mais uma vez, o que é difícil pra mim em um livro do Sidney Sheldon - correção... um livro que ao menos tenha a marca de Sidney Sheldon. O que me conforta é saber que ele não tem nada a ver com isso. Não diretamente, pelo menos. Vamos começar a esculachar... O que mais me irritou foi a falta de profundidade com os protagonistas. Grace é super mal apresentada, assim como Lenny e John. Aí quando aparece uma senhora latina que trabalha no necrotério ela enche essa personagem de características, costumes e um passado interessante. E isso se repete exaustivamente com personagens menores. Pra que dar um passado, uma mini-biografia pra personagens que vão aparecer apenas uma vez, quanto muito duas? E tudo bem se isso acontecesse, legal, seria um puta ponto positivo, porém porque não se empenhar um pouco mais pra fazer uma boa história e descrição dos próprios protagonistas? Como ter conexão com um protagonista que foi apresentado em mais de dois parágrafos de maneira rasa? O livro teve 461 páginas mas poderia ter 200 páginas a mais se estas fossem escritas apenas pra dar uma construção e histórico menos preguiçoso pros protagonistas.
Outros pontos de deixar com borbulhando de raiva são: 1º) As situações inusitadas da fuga de Grace e; 2º) As motivações de Lenny e John.

1º Em Se Houver Amanhã, a gente fica se deliciando em acompanhar plano após plano de Tracy, porque eles são simplesmente geniais. E estou falando de um livro que a protagonista executa roubos inatingíveis e porque é interessante? Porque Sidney Sheldon elabora um plano engenhoso e nos mostra a mecânica por trás dele. Existe uma situação inusitada e é mostrado a maneira detalhada como a Tracy faz aquilo, levando em consideração todos os riscos e pontos falhos possíveis e você fica encantado com tamanha excelência, porque se trata de um tutorial de como fazer aquele roubo! Em contra ponto a Depois da Escuridão, temos situações complicadíssimas sendo resolvidas de maneira que não sabemos como ou, pior, sendo solucionadas do jeito mais simples do mundo. Isso não impacta, não sensibiliza, isso não marca. E o pior, isso acontece demais e deixa a credibilidade lá em baixo.


2º Os motivos de Lenny de ter feito tudo o que fez... Hã? Oi? Ele deixou Grace passar pelas coisas que passou porque ela nunca sofreu e ele precisava fugir? Além de fazer pouco sentido, não parece uma motivação boa pra quem está lendo mais de 450 páginas esperando por essa explicação.


Em suma negativa, o livro é uma promessa que não acontece. Tem um enredo grandioso, ideias formidáveis, personagens que poderiam ser melhor aproveitados, mas acabou por se resumir a um filmão de ação com perseguição, tiroteios e conclusão tensa de suspense e explicação do plano do vilão. É uma pena porque tinha potencial pra voar tanto...

Passando a raiva...

É um livro notável. Longo, soturno, pesado, como todo legado do mestre. Apesar de tudo que já descasquei, achei que Depois da Escuridão, foi o romance que a Tilly se aproximou mais da escrita do Sidney Sheldon. Reaproveitou elementos já usados como Grace na cadeia, com sua amiga apaixonada, negra do bem (Se Houver Amanhã). A gagueira de John (Tony em O Reverso da Medalha). A própria questão de um julgamento permeando a história (e no prólogo) é bem recorrente nos livros de Sidney Sheldon (Conte-me Seus Sonhos, O Outro Lado da Meia Noite, Nada Dura Para Sempre, além de A Ira dos Anjos, que né... é um livro que trata disso). Embora que valer-se desses elementos pra compor a história é um ponto positivo. Dá uma sensação de nostalgia que ajuda na empatia pelo livro. A mudança de personalidade de Grace, baseado em tudo o que ela passou (coitada gente, mesmo, senti pena em diversos momentos) foi interessante de acompanhar, embora acho que poderia ser ainda melhor. A conclusão em aberto de: e aí, Lenny e John eram amantes? Achei ótima também.

Tenho um destaque particular pelo capítulo 15, que conta sobre a vida de Mitch antes de virar detetive, que é um capítulo ex-cep-cio-nal! Escrito de uma maneira tão fascinante e respeitável, sem nenhuma frase ou acontecimento fora de lugar, jogo de palavras oportuno, tudo fechadinho... aaaah! Melhor capítulo!

O ultimo capitulo mais o epílogo foram poéticos, bonitos também, escritos com muita, mais muita competência (entretanto, aí eu vou bater na mesma tecla... o último capítulo que é a morte de Lenny poderia ter feito meio mundo chorar, mas como chorar por um personagem que quase não vimos e quando vimos era distante e apático?)

Um livro que, apesar de irregular, é incapaz de ficar na zona da indiferença. Não se passa batido, não se desconecta dos personagem e do universo tão facilmente.
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Henris Andrade 31/08/2018

A saga de Grace Brookstein
Penetrar num mundo de investidores sem sequer saber que tudo o que ela vivia não passava do capricho de um marido ávido por fama, riqueza e poder...
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Lincon.Silva 27/01/2019

Sidney Sheldon sabe como escrever uma história envolvente, este livro irá te iludir até as últimas páginas, e quando você menos esperar descobrirá uma trama incrível.
Em depois dá escuridão ninguém é o que? parece. Ótimo livro
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Steves 20/02/2019

Depois da Escuridão é ótimo!
Sou apaixonada pelos livros do Sidney Sheldon e a forma como ele escreve. Herdei alguns livros e a paixão por ele de meu pai.

O livro "Depois da Escuridão" precisa ser devorado! Li em três dias, pois se você parar para pensar e fazer outras coisas você perde o interesse no livro, pelo menos é assim pra mim. A história é bem interessante e prende a gente até o último minuto. Adorei.
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