Resenhas - Um Assassino Nos Portões

VicktAria.Melo 25/01/2024

Um Assassino Nos Portões
A leitura foi extremamente satisfatória, o jeito que os personagens foram contruídos foi maravilhoso. Normalmente considero os livros bons quando eu choro, e por eu ter chorado quase o livro inteiro só tenho a dizer que foi perfeito.

samy.calore 22/01/2024

Uma ameaça maior
A história teve a continuação que merecia e precisava, acontece que isso tornou o desenvolvimento da história muito lento e podendo até se tornar maçante, porém, acredito que isso serviu para mostrar o quanto os protagonistas estavam confusos e presos em seus próprios conflitos visto que, os três passaram por mudanças drásticas no segundo livro. Além da história se desenrolar lentamente, em alguns momentos ela se torna desconexa e não entendemos que rumo as decisões e histórias dos personagens vão tomar, mas, no final tudo se encaixa e percebemos que a situação de cada um deles se relaciona para mostrar que há algo muito maior para vir, principalmente, na relação entre a devastação dos Eruditos e a ascensão do Portador da Noite e que ambos sofreram com a opressão de seu povo. Eu amo essa saga pois a fantasia e história é muito bem desenvolvida e descobrimos cada vez mais sobre a cada livro, com este livro não foi diferente, talvez a autora tenha se perdido um pouco no desenvolvimento da história mas no final o leitor consegue entender o que aconteceu e o que ainda vai acontecer. Além do mais, a autora ainda consegue prender o interesse do leitor com os capítulos surpreendentes e com revelações que trazem uma visão mais ampla da complexidade da narrativa.

Isabelle404 18/01/2024

Três estrelas com aperto no coração (embora ele mereça isso)
Dei uma pausa na leitura e isso provavelmente prejudicou minha conexão com a história, mas mesmo assim é inegável como o universo criado pela autora é incrível, gosto dos três pontos de vista e como eles se conectam. Embora tenha achado alguns um pouco irritantes de ler, entendo quem ache o Elias e a Laia chatos, mas particularmente gosto muito dos dois e até entendo um pouco a dinâmica que a autora quis colocar dos dois. O desenvolvimento da Hel faz toda a diferença na história e os capítulos dela são incríveis.

Marina 16/01/2024

Livro 3
O que dizer, a não ser talvez mal posso esperar para saber o desfecho dessa história?
Apesar de que o terceiro livro foi mais difícil de ler que os dois primeiros, acredito que a autora tenha caído em alguns clichês mais que o necessário nessa parte da história, mas nada que me tire a vontade de saber como termina.

LaAs79 16/01/2024

Guerras e intrigas sem fim
Um Assassino nos Portões por enquanto foi o melhor livro da saga. Ele é rodeado de diversos acontecimentos catastróficos. A última batalha foi muito incessante e me mostrou ainda mais quanto Helene é uma mulher guerreira e que faz tudo por sua família. Adoraria que ela virasse imperatriz, pois ela é a que mais tem amor por seu povo. Laia aceitou que ela deveria ser a líder dos Eruditos, o que ninguém pode contradizer. Fiquei triste por ela e pelo Elias, mas tenho fé que no próximo volume, o amor deles vença os desafios. Tomara que o Portador da Noite seja derrotado, mesmo que ele seja um vilão muito bom e eu não consiga odiá-lo, porque um pai e um marido faz tudo por quem ama. Espero que no fim a paz se instale e o equilíbrio retorne.

PietA0 13/01/2024

Um assassino nos portões
Uau. Que livro insuportável. Sério, era muito mais fácil a autora escrever três sagas diferentes, já que cada personagem tem uma história própria e sem ligação nenhuma. Águia de sangue passou o livro inteiro lutando contra um exército aleatório, que nunca tinha sido citado, nem sabia da existência deles. Elias não tem relação nenhuma com a narrativa, os capítulos dele eram completamente inúteis e passou de protagonista para aquele personagem irrelevante da saga. Laia tá naquela ladainha de sempre, tentando proteger desconhecidos que encontra na rua e quase sendo morta por causa disso, sem ter um plano ou uma narrativa montada, ela só viaja por ai e tenta encontrar aliados (não sei pra quê, já que ela não faz absolutamente nada para lutar pelos próprios ideais). História sem conexão e muito mal escrita, além de insuportavelmente entediante.

Sr. Paixão 13/01/2024

"Os Dois Lados da Moeda."
Mais uma vez a Sabaa me surpreendeu com sua continuação. Que saga! Que leitura maravilhosa...

Teve de tudo nesse livro... Não esperava ter tanta coisa e... Bum! Helene se tornou uma personagem incrível e imparável, A mulher Martelo de Guerra! Que determinação... Ela fez de tudo para salvar sua irmã. Seria horrível se ela perdesse Livia, pois sua irmã ganhou o respeito de muitos (e de mim) e se tornou sua única família. (Será mesmo?) Seu romance com Avitas me surpreendeu... Um amor que literalmente nasceu da dor, algo que foi bem construído. Que tudo de certo para esses três. Eles merecem seu final feliz depois de tanta dor...

A guerra foi algo assustador, não sabia o que esperar, nem quem iria morrer. Foi uma longa batalha. Foi tanto sofrimento que eu queria arrancar meus cabelos, tantas mortes... Só me dá vontade de entrar no livro e estrangular a comandante, esse demônio. Pelo menos Marcus foi de arrasta, outro desgraçado que vai queimar no inferno.

A história foi incrível, suas revelações e momentos foi de prender o fôlego. A biblioteca em chamas me quebrou em pedaços... Foi triste. Ver Elias e Laia tentando sobreviver, ver Laia e sua mãe tentando dá um jeito de deter o Portador da Noite foi de apertar o coração. Nada dava certo. Nem mesmo o romance de Laia e Elias. (E foi a gente que sobreviveu de migalhas.) Só que essa ligação não foi quebrada. Laia é doida, e eu amei ela e seu desenvolvimento a cada página. kkkk Ela salvando a Helene! Nem hesitou em matar por ela. Se Laia não serve como Líder da resistência... Não sei quem serve.

Tenho muitas perguntas...
Eu quero respostas.

Babi 12/01/2024

Um assassino e um destino
Existem tantas coisas a dizer sobre esse livro que pode ser que eu esqueça a maioria. Vou começar com os personagens como sempre, já que é muito fácil. Laia você é uma inútil. O TEMPO TODO colocando não só a própria vida em perigo, mas a de seus conterrâneos e AS PESSOAS QUE ESTÃO TENTANDO TE AJUDAR. Ela conseguiu fazer o Darin e ela mesma serem presos de novo em Adisa, quase pos tudo a perder na evacuação dos eruditos tentando salvar todo mundo, além de quase ser pega VÁRIAS VEZES POR IGNORAR ORDENS. Sinceramente essa menina estar viva ainda é uma PIADA. Helene obrigada por ser a unica com um bom plano de fundo, com uma história coerente, com motivações reais e por uma personalidade bem desenvolvida. Seu desenvolvimento na série foi o melhor de todos, parece até que a autora usou toda a criatividade pra isso e ai acabou quando tentou começar a desenvolver os outros. Elias. Virou o apanhador de almas mas eu nao cai naquela resolução PORCA. O cara de UMA HORA PARA A OUTRA LITERALMENTE, de um paragráfo pro outro resolveu abandonar a humanidade. Numa linha ele estava se lamentando pela sua amada e na próxima ele resolve que ela não importa mais? Bem mal feito sinceramente. Passou praticamente o livro todo nessa ladainha pra quase no fim resolver colocar o dever acima de tudo. Nao comprei.
Agora em relação ao plot, eu nao tenho nem palavras. Tava tudo muito morno até o meio, eram só caminhadas, cavalgadas e fugas pra cidades diferentes e o tempo passando muito rápido e eu simplesmente não tava entendendo onde a autora queria chegar. Eram só todos os personagens rondando o mapa todo do mundo sem saber o que fazer. Até que no meio, quando a descoberta de um exercito selvagem ameaça a segurança da capital do império tudo começa a ficar realmente interessante. E QUANTOS PLOTS! A mãe da Laia era a cozinheira desde o inicio, a Helene curando seu povo e oferecendo abrigo na caserna da guarda negra, o abate do imperador marcus e de sua loucura, o nascimento do filho e futuro herdeiro do império, o cerco e a destruição de antium, a comandante tomando o posto de imperatriz. E muito mais. Uma coisa que eu gosto muito na escrita da Sabaa, é que ela não tem medo de arriscar virar a história toda, ou de matar personagens, o que significa que ninguém está realmente seguro. Gosto disso. Apesar de ter me irritado muito com esse lenga lenga da Laia e do Elias (que parece que emburreceu tbm), gostei muito de vários outros aspectos da história, e eles foram essenciais para o fechamento no próximo livro, agora com o portador da noite tendo libertado os Djinns, o que será que vira?

Liliana.Victor 03/01/2024

Por conta dos comentários, eu tava esperando um pouquinho mais, mas ainda assim acontece altas revelações que a pessoa fica chocada

Camila 31/12/2023

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Fazia algum tempo que eu havia lido o segundo livro da série, então, demorei um pouco para me reconectar com os personagens, principalmente com esse Elias mais frio e distante como apanhador de almas. Me apeguei muito mais à Águia de Sangue e seu romance, senti que era o que estava realmente faltando por aqui. Demos os primeiros passos para o fechamento da série.

duartesamanda 29/12/2023

Laia de Serra, Helene Aquilla e Elias Veturius estão perdidos em suas batalhas. Helene, águia de sangue do imperador Marcus, está no precipício de uma guerra que vem se formando e não sabe como fazer para proteger sua irmã e o principalmente o império, ainda mais com Keris Veturius como uma sombra ao lado de Marcus, usando de sua loucura para proveito próprio. Laia de Serra sabe que precisa encontrar uma maneira de derrotar o Portador de noite, pois se ele vencer todas essas guerras no império vão se tornar cinzas. Seu caminho se cruza com diferentes pessoas que talvez a levem para diferentes caminhos que precisava. Elias Veturius não responde mais por esse nome, agora que se tornou Apanhador das Almas, pelo menos não deveria. Entretanto, é muito difícil se entregar a Mauth e esquecer seu passado, inclusive da mulher que ama.

Sabaa Tahir tinha um caminho bem difícil nesse livro, prosseguir a história depois de um livro muito bom como o segundo é complicado. Acredito que ela conseguiu manter a qualidade, mas é perceptível que ficou um livro mais lento.

Eu gostei muito da introdução do Musa, acho ele um personagem muito essencial para Laia apesar dela já ter o Darin. De todos, é fácil afirmar que a construção da Helene é a melhor e mais profunda, sinto que Laia e Elias já tem grande parte da sua personalidade construída e a autora não tem todo as nuances que Helene tem para trabalhar.

As reviravoltas são boas, óbvio que não igual ao livro anterior, mas ainda bem interessantes. Principalmente quanto a cozinheira e o passado dela com Keris que eu sempre achei um tanto quanto não trabalhado. Estou bem ansiosa pra terminar essa série que se tornou uma das minhas preferidas de 2023.

Tamara 28/12/2023

Derrapou e o plot caiu
Quem diria que o meu pov favorito em um livro seria o da riquinha de origem nobre que acha que tudo bem ter escravo pois a vida é isso mesmo... Mas é isso: nesse terceiro livro quem se destaca, para mim, é dona Helene.
Achei o livro como um todo bem mais ou menos, um grande tédio e repetição sem fim e com muita violência desnecessária. Tudo bem, a gente já entendeu que a comandante é uma grande vilãozona quantas páginas mais a gente vai ler de morte, enforcamento, tortura etc??! Eu cheguei no final do livro achando que não teria nem mais povo para essa galera governar porque o nível de violência tava too much. Dona Sabaa pesou a mão.
O problema maior que eu encontrei foi que, dos três pontos de vistas dos personagens principais, apenas Heleninha estava interessante de acompanhar. Aliás, toda a trajetória e desenvolvimento de personagem da Helene é 10/10. Ela tenta equilibrar as crenças injetadas nelas desde pequena e que estão desmoronando pouco a pouco; o seu amor e fidelidade pela família; o seu dever com o Império; a sua magia; e como ela se sente como mulher no meio disso tudo. Ela me irritou em algumas decisões completamente burras que tomou but everybody makes mistakes everybody has those days, certo?! E eu simplesmente AMEI que já que ela não pode ter o boy que ela queria, ela decidiu continuar na família e pegar o irmão (muito melhor, aliás, porque não tem o sangue da comandante correndo nas veias).
Por falar em Elias: até então ele tinha sido o meu favorito porque ele me lembra demais do Ali, de Cidade de Bronze. Mas nesse aqui eu achei um SACO a história toda dos fantasmas e dele simplesmente não entender que tinha que sossegar o facho em casa e cuidar das almas penadas. Era a Laia aparecer que ele corria para ajudar e fodasse o mundão lá fora né, os fantasmas que lutem (literalmente!). Também achei triste que toda a história da mãe dele e das tribos foi esquecida no churrasco, era uma parte que eu adorava nos livros anteriores.
Quanto à Laia, achei ela MUITO CHATA nesse livro; com quase nenhum desenvolvimento emocional da parte dela. Ela não amadureceu nada desde o primeiro livro. Apesar de ser a única a entender que o inimigo agora é outro e que é necessário combater o cara que quer jogar as trevas em todos nós, ela não consegue juntar 1+1 e se acalmar um pouco antes de tomar qualquer decisão. Aliás, se as outras pessoas não empurram ela para frente, ela não consegue realizar nada. Era meio que óbvio que o maior vilão da história não teria ficado deboinhas esperando a bonita roubar a última arma que ele tinha. Mas enfim, acho que ainda tenho raiva dela do outro livro de ter sido uma emocionada trouxa e ter dado o ÚNICO presente que a mãe deixou para um boyzinho que ela conheceu ontem.
O plot twist da mãe/cozinheiro eu já vi vindo desde a primeira aparição da cozinheira. Ter uma personagem com um cara cheia de cicatrizes que não dá para reconhecer é batata: é aquele personagem que a gente não viu morrer e que é superpoderoso. Até agora só não entendo como a florzinha da Keris não simplesmente encontrou a família inteira da Leoa e matou geral?! Não é possível que ela não tenha tido acesso a essa informação esse tempo todo, ainda mais com informantes dentro da própria resistência.
Por falar na Keris: por que ela CONTINUA viva? Não é possível que ninguém conseguiu esfaquear essa mulher, pelo amor de Jesus Cristo. O rei da noite (esqueci o nome oficial dele nesse livro. Acabei pegando emprestado de GOT): sei lá, acho qualquer coisa. Entendo que é o maior vilão de todos os tempos e como todo vilão ele tem uma história pregressa que meio que justifica toda a vilania, mas ain fadiga. Acho estranho esse apego que ele teve com a Laia que tem como principal característica atrativa ser bonita. Por que ele não mata ela? Plot armor de protagonista, só pode.
Enfim: os dois primeiros livros achei bem melhor, mais desenvolvido, personagens melhores e um ritmo beeem mais ágil. Tem muitos furos que ainda não foram cobertos e lerei o último livro para ver se fica um gosto melhor ao final da série.

verena.evans 28/12/2023

A autora é meio lele?
Sla gente como o livro 1 pode ser o melhor livro de uma saga de 5 livros?? A cada livro a história decai mais, são muitas contradições NAO DA

Paula 27/12/2023

Não foi o melhor
Foi o livro que menos gostei até agora, até a descrição das cenas achei mal construído.
Espero que o próximo livro seja melhor?.

Jé 26/12/2023

Foi o ?pior? pra mim até agora. Não foi de todo perdido, tiveram algumas revelações impactantes e um final promissor, mas demorei demais engatar? o arco do Elias bem nhe? apesar de entender o dilema a parte dele foi só isso. A Laia eu achei chatíssima. O plano dela era um só, mas passava qualquer coisa do lado e ela já refazia a rota. A Helene perfeita, mas eu esperava mais dela por saber que ela é inteligente demais! Deixou a desejar no embate com a comandante, mas carregou o livro nas costas. Adendo pro Harper: ele é tudo!