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Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito & Persuasão Jane Austen
Resenhas - Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito, Persuasão
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Kadh0 27/11/2022
Razão e Sensibilidade
O clássico Razão e Sensibilidade foi o primeiro livro da romancista a ser publicado no ano 1811. Jane Austen revolucionou a literatura com suas obras críticas sociais e sarcásticas.
Considerada escritora de transição dos períodos romancista e realista. A escritora usou o pseudônimo de “A lady”, usando uma visão muito além do seu tempo.
Neste clássico atemporal Jane Austen destaca a história de duas irmãs com personalidades diferentes: Elinor é razão, analítica, centrada, já Marianne é toda sensibilidade, Austen usa as irmãs para mostrar os perigos da época por ser franco demais numa sociedade essencialmente hipócrita onde há muito mais mérito em esconder do que em mostrar.
Após a perda de Henry Dashwood, sua esposa e filhas Elinor, Marianne e a jovem Margaret veem-se subitamente empobrecidas e obrigado a trocar a mansão onde moram por um pequeno chalé em Barton Park.
É nesse novo ambiente que a família viverá toda a euforia de sentimentos e emoções. Narrado na terceira pessoa, é um grande duelo entre a racionalidade e o sentimentalismo. Na busca da plena felicidade numa sociedade onde a masculinidade predomina e o poder aquisitivo sobressai, Jane Austen nos absorve com seus personagens sensíveis e cativantes, num cenário extremamente romântico, dando asas a imaginação, com riqueza nos detalhes nos transporta para vivenciar a sociedade rural georgiana retratada.
A narrativa nos permite uma visão mais abrangente da história, linguagens rebuscadas e diálogos impecáveis, muita das vezes irônicos, uma história intensa e emocionante. Criticas acidas a sociedade em diversos momentos.
A escrita da autora é encantadora, altamente envolvente, fazendo você sorrir para seus pontos fracos, apontados com tanta inteligência. Naquela época a convenção as impedia de discutir questões sociais e políticas. A crítica social estampa a história, aparecendo em diversas formas, sob cada personagem que fora criado e inserido na trama. Impossível não pensar o quanto da época ainda surte seus efeitos nos tempos atuais.
Razão e Sensibilidade
O clássico Razão e Sensibilidade foi o primeiro livro da romancista a ser publicado no ano 1811. Jane Austen revolucionou a literatura com suas obras críticas sociais e sarcásticas.
Considerada escritora de transição dos períodos romancista e realista. A escritora usou o pseudônimo de “A lady”, usando uma visão muito além do seu tempo.
Neste clássico atemporal Jane Austen destaca a história de duas irmãs com personalidades diferentes: Elinor é razão, analítica, centrada, já Marianne é toda sensibilidade, Austen usa as irmãs para mostrar os perigos da época por ser franco demais numa sociedade essencialmente hipócrita onde há muito mais mérito em esconder do que em mostrar.
Após a perda de Henry Dashwood, sua esposa e filhas Elinor, Marianne e a jovem Margaret veem-se subitamente empobrecidas e obrigado a trocar a mansão onde moram por um pequeno chalé em Barton Park.
É nesse novo ambiente que a família viverá toda a euforia de sentimentos e emoções. Narrado na terceira pessoa, é um grande duelo entre a racionalidade e o sentimentalismo. Na busca da plena felicidade numa sociedade onde a masculinidade predomina e o poder aquisitivo sobressai, Jane Austen nos absorve com seus personagens sensíveis e cativantes, num cenário extremamente romântico, dando asas a imaginação, com riqueza nos detalhes nos transporta para vivenciar a sociedade rural georgiana retratada.
A narrativa nos permite uma visão mais abrangente da história, linguagens rebuscadas e diálogos impecáveis, muita das vezes irônicos, uma história intensa e emocionante. Criticas acidas a sociedade em diversos momentos.
A escrita da autora é encantadora, altamente envolvente, fazendo você sorrir para seus pontos fracos, apontados com tanta inteligência. Naquela época a convenção as impedia de discutir questões sociais e políticas. A crítica social estampa a história, aparecendo em diversas formas, sob cada personagem que fora criado e inserido na trama. Impossível não pensar o quanto da época ainda surte seus efeitos nos tempos atuais.
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Lorena.Mireia 27/10/2018
As delícias e os dissabores do Amor!
Esta belíssima edição reúne os três principais romances de Jane Austen. Segue a resenha de cada um deles:
Razão e Sensibilidade
Nota: 4/5
Neste romance, a Sra. Dashwood e suas três filhas passam a viver com poucas perspectivas e dificuldades financeiras após a morte do pai, que as deixaram sob os cuidados do meio-irmão mais velho. No entanto, este se exime da responsabilidade de amparar a madrasta e as irmãs, sendo persuadido pela esposa de que não tem tal obrigação.
Assim, a mãe e suas filhas mudam-se para um modesto e confortável chalé, vivendo da caridade de um parente, o Sr. Mindleton.
As protagonistas são as duas irmãs mais velhas, Elinor e Marianne, cujas personalidades, embora, distintas são superadas pelo amor e afeto mútuo. Elinor é a personificação da Razão, enquanto Marianne é pura Sensibilidade. Ambas irmãs enfrentam desilusões amorosas, rejeição e carregam com elas o estigma da pobreza em uma época que as mulheres dependiam de matrimônio para que se estabelecessem socialmente e que aquelas de menor poder aquisitivo eram marginalizadas em uma sociedade altamente elitista e preconceituosa.
É preciso paciência, pois a história desdobra-se de modo lento, porém, é muito boa.
Trechos favoritos:
"Não é o tempo nem a oportunidade que determinam a intimidade, é só a disposição. Sete anos seriam insuficientes para algumas pessoas se conhecerem, e sete dias são mais que suficientes para outras."
"O dinheiro só pode trazer felicidade onde não haja mais nada que a traga. Além da abastança, ele não pode proporcionar uma satisfação real, no que se refere à nossa interioridade."
"Às vezes somos guiados pelo que dizemos de nós mesmos e com muita frequência pelo que outras pessoas dizem de nós, sem que paremos para refletir e julgar."
Orgulho e Preconceito
Nota: 5/5
Indubitavelmente esta é minha obra predileta do livro. Orgulho e Preconceito, sob a minha ótica, é mais dinâmica, descontraída e emocionante que as outras duas histórias.
A princípio, já se apresenta um casal bem diferente: o calmo e taciturno Sr. Bennet com a sua esposa falante e muitas vezes incoveniente, a Sra. Bennet.
O casal possui cinco filhas: Jane, a mais velha cujo coração só visualiza a bondade nas pessoas e é também considerada a mais bela das irmãs; Elizabeth, moça intrépida e de personalidade forte; Mary, a introvertida que prefere livros a bailes; Kitty e Lydia, as caçulas desmioladas que comprometem a honra da família.
O maior sonho da Sra. Bennet é ver suas filhas em casamentos vantajosos, visto que a família dispõe de escassos recursos financeiros. Então, quando o belo, rico e solteiro Sr. Bingley chega à sua vizinhança, ela fica em polvorosa ao perceber que o rapaz tem interesse na sua doce Jane.
Já o amigo de Bingley, o Sr. Darcy parece distante de conquistar o afeto da família Bennet, pois os seus modos pouco amigáveis, Orgulho e antipatia repelem qualquer tipo de intimidade entre eles e nutrem o Preconceito, sobretudo, da Srta. Elizabeth.
Entretanto, ao longo do romance, passamos a conhecer o real caráter de Darcy, que é um homem bem diferente daquele julgamento preciptado que Lizzy fizera dele, encantando, assim, o seu coração e de milhares de leitoras.
Vale ainda ressaltar as críticas suscitadas quanto às inúmeras habilidades que se exigiam das mulheres para que fossem consideradas prendadas. Outro fator a ser destacado diz respeito às leis que só as desfavoreciam, pois as heranças só poderiam ser destinadas ao filho primogênito ou na sua ausência, como era o caso das irmãs Bennet, seriam concedidas ao parente mais próximo do sexo masculino .
Trechos favoritos:
"Quando tiver a minha própria casa, não serei feliz até ter uma excelente biblioteca."
"Quanto mais conheço o mundo, mais me sinto insatisfeito com ele..."
"Minha coragem sempre se aguça ante qualquer tentativa de intimidação."
Persuasão
Nota: 4/5
O romance foca na história de Anne Elliot, uma moça de 28 anos que deixou o grande amor da sua vida escapar há cerca de oito anos.
No auge do amor entre Anne e o Capitão Wentworth, o casal chegou a noivar, mesmo a contragosto dos familiares. No entanto, uma amiga que é quase como uma mãe da moça usa o seu poder de Persuasão, convencendo-a de que é um relacionamento imprudente e fadado ao fracasso pelo fato de ele ser pobre e ter uma profissão instável.
Quando tudo parecia águas passadas, o destino os coloca novamente frente a frente. O jovem marinheiro enriqueceu e retorna à vida de Anne, fazendo parte do seu círculo social, com muitos amigos em comum e o propósito de arranjar uma esposa, sendo a Srta. Elliot a sua última opção.
Os sentimentos de Anne, outrora apagados, logo reascendem, porém ela terá que aplacar as mágoas e ressentimentos do Capitão Wentworth por tê-lo antes abandonado.
Embora a narrativa seja bastante lenta, a história é linda e os protagonistas são extraordinários.
Trechos favoritos:
"Um quarto de enfermo pode dar assunto para muitos livros."
"Você trespassa a minha alma. Sou agonia e esperança."
As delícias e os dissabores do Amor!
Esta belíssima edição reúne os três principais romances de Jane Austen. Segue a resenha de cada um deles:
Razão e Sensibilidade
Nota: 4/5
Neste romance, a Sra. Dashwood e suas três filhas passam a viver com poucas perspectivas e dificuldades financeiras após a morte do pai, que as deixaram sob os cuidados do meio-irmão mais velho. No entanto, este se exime da responsabilidade de amparar a madrasta e as irmãs, sendo persuadido pela esposa de que não tem tal obrigação.
Assim, a mãe e suas filhas mudam-se para um modesto e confortável chalé, vivendo da caridade de um parente, o Sr. Mindleton.
As protagonistas são as duas irmãs mais velhas, Elinor e Marianne, cujas personalidades, embora, distintas são superadas pelo amor e afeto mútuo. Elinor é a personificação da Razão, enquanto Marianne é pura Sensibilidade. Ambas irmãs enfrentam desilusões amorosas, rejeição e carregam com elas o estigma da pobreza em uma época que as mulheres dependiam de matrimônio para que se estabelecessem socialmente e que aquelas de menor poder aquisitivo eram marginalizadas em uma sociedade altamente elitista e preconceituosa.
É preciso paciência, pois a história desdobra-se de modo lento, porém, é muito boa.
Trechos favoritos:
"Não é o tempo nem a oportunidade que determinam a intimidade, é só a disposição. Sete anos seriam insuficientes para algumas pessoas se conhecerem, e sete dias são mais que suficientes para outras."
"O dinheiro só pode trazer felicidade onde não haja mais nada que a traga. Além da abastança, ele não pode proporcionar uma satisfação real, no que se refere à nossa interioridade."
"Às vezes somos guiados pelo que dizemos de nós mesmos e com muita frequência pelo que outras pessoas dizem de nós, sem que paremos para refletir e julgar."
Orgulho e Preconceito
Nota: 5/5
Indubitavelmente esta é minha obra predileta do livro. Orgulho e Preconceito, sob a minha ótica, é mais dinâmica, descontraída e emocionante que as outras duas histórias.
A princípio, já se apresenta um casal bem diferente: o calmo e taciturno Sr. Bennet com a sua esposa falante e muitas vezes incoveniente, a Sra. Bennet.
O casal possui cinco filhas: Jane, a mais velha cujo coração só visualiza a bondade nas pessoas e é também considerada a mais bela das irmãs; Elizabeth, moça intrépida e de personalidade forte; Mary, a introvertida que prefere livros a bailes; Kitty e Lydia, as caçulas desmioladas que comprometem a honra da família.
O maior sonho da Sra. Bennet é ver suas filhas em casamentos vantajosos, visto que a família dispõe de escassos recursos financeiros. Então, quando o belo, rico e solteiro Sr. Bingley chega à sua vizinhança, ela fica em polvorosa ao perceber que o rapaz tem interesse na sua doce Jane.
Já o amigo de Bingley, o Sr. Darcy parece distante de conquistar o afeto da família Bennet, pois os seus modos pouco amigáveis, Orgulho e antipatia repelem qualquer tipo de intimidade entre eles e nutrem o Preconceito, sobretudo, da Srta. Elizabeth.
Entretanto, ao longo do romance, passamos a conhecer o real caráter de Darcy, que é um homem bem diferente daquele julgamento preciptado que Lizzy fizera dele, encantando, assim, o seu coração e de milhares de leitoras.
Vale ainda ressaltar as críticas suscitadas quanto às inúmeras habilidades que se exigiam das mulheres para que fossem consideradas prendadas. Outro fator a ser destacado diz respeito às leis que só as desfavoreciam, pois as heranças só poderiam ser destinadas ao filho primogênito ou na sua ausência, como era o caso das irmãs Bennet, seriam concedidas ao parente mais próximo do sexo masculino .
Trechos favoritos:
"Quando tiver a minha própria casa, não serei feliz até ter uma excelente biblioteca."
"Quanto mais conheço o mundo, mais me sinto insatisfeito com ele..."
"Minha coragem sempre se aguça ante qualquer tentativa de intimidação."
Persuasão
Nota: 4/5
O romance foca na história de Anne Elliot, uma moça de 28 anos que deixou o grande amor da sua vida escapar há cerca de oito anos.
No auge do amor entre Anne e o Capitão Wentworth, o casal chegou a noivar, mesmo a contragosto dos familiares. No entanto, uma amiga que é quase como uma mãe da moça usa o seu poder de Persuasão, convencendo-a de que é um relacionamento imprudente e fadado ao fracasso pelo fato de ele ser pobre e ter uma profissão instável.
Quando tudo parecia águas passadas, o destino os coloca novamente frente a frente. O jovem marinheiro enriqueceu e retorna à vida de Anne, fazendo parte do seu círculo social, com muitos amigos em comum e o propósito de arranjar uma esposa, sendo a Srta. Elliot a sua última opção.
Os sentimentos de Anne, outrora apagados, logo reascendem, porém ela terá que aplacar as mágoas e ressentimentos do Capitão Wentworth por tê-lo antes abandonado.
Embora a narrativa seja bastante lenta, a história é linda e os protagonistas são extraordinários.
Trechos favoritos:
"Um quarto de enfermo pode dar assunto para muitos livros."
"Você trespassa a minha alma. Sou agonia e esperança."
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Aline221 19/04/2022
Jane Austen - R.S./O.P/Persuasão
Essa edição conta com três obras: Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito e Persuasão. Não sei de qual das histórias gostei mais, mas cada uma vai ficar no meu coração.
No final de Persuasão, essa edição nos traz o capítulo excluído que fora substituído pelos capítulos 23 e 24.
Só fiquei chateada com o Skoob por ter apagado o histórico de leitura por conta do tempo. Acho que isso é uma falta por parte do app, pois se a gente demorar alguns anos pra voltar a uma leitura não vai poder relembrar de nada a partir das anotações que foi fazendo através dos históricos...
Perde um pouco a graça até!
Jane Austen - R.S./O.P/Persuasão
Essa edição conta com três obras: Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito e Persuasão. Não sei de qual das histórias gostei mais, mas cada uma vai ficar no meu coração.
No final de Persuasão, essa edição nos traz o capítulo excluído que fora substituído pelos capítulos 23 e 24.
Só fiquei chateada com o Skoob por ter apagado o histórico de leitura por conta do tempo. Acho que isso é uma falta por parte do app, pois se a gente demorar alguns anos pra voltar a uma leitura não vai poder relembrar de nada a partir das anotações que foi fazendo através dos históricos...
Perde um pouco a graça até!
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Miris 03/04/2019
Persuasão
Bem vi que aqui o ato de persuadir a própria Anne interrompeu por oito anos o que poderia ser de fato uma grande história de amor. Mas sabemos que um grande amor apenas adormece e que quando ela o viu depois desses oito anos esse amor reviveu. Deixo aqui um verso do livro persuasão que nos faz refletir sobre a renúncia do amor:"... Não admito que seja mais fácil natureza do homem do que da mulher ser inconstante e esquecer aqueles que amam ou amaram. Creio que é o contrário. Creio numa autêntica analogia entre as nossas estruturas corpóreas e mentais;e, que quanto mais forte for nosso corpo, mais fortes serão também os nossos sentimentos; capazes de suportar os golpes mais duros e arrostar as piores intempéries."
Persuasão
Bem vi que aqui o ato de persuadir a própria Anne interrompeu por oito anos o que poderia ser de fato uma grande história de amor. Mas sabemos que um grande amor apenas adormece e que quando ela o viu depois desses oito anos esse amor reviveu. Deixo aqui um verso do livro persuasão que nos faz refletir sobre a renúncia do amor:"... Não admito que seja mais fácil natureza do homem do que da mulher ser inconstante e esquecer aqueles que amam ou amaram. Creio que é o contrário. Creio numa autêntica analogia entre as nossas estruturas corpóreas e mentais;e, que quanto mais forte for nosso corpo, mais fortes serão também os nossos sentimentos; capazes de suportar os golpes mais duros e arrostar as piores intempéries."
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Ritchelly - @garotagirassol_ 01/02/2020
#resenhadagirassol - Orgulho e preconceito
Ler clássicos é uma aventura, principalmente quando a história tem um contexto histórico tão diferente da nossa realidade de hoje, nos faz sentir um misto entre curiosidade, indignação.
E foi com esses sentimentos que minha leitura de Orgulho e Preconceito se fez. Preciso dizer que não foi uma leitura fácil pra mim, mas tentei ler com a mente aberta e ver pelas entre linhas como fui orientada durante o começo da leitura.
Jane Austen me surpreendeu com sua escrita maravilhosa, cheia de adjetivos, cortesia e amabilidade, tudo isso tendo como força uma alta crítica a sociedade de quem escrevia. Uma sociedade onde o status, dinheiro e nobreza ditavam as regras e onde a mulher era vista como um prêmio a ser ensinado e Adquirido.
Por aqui conhecemos Elisabeth, a segunda filha dos Bennet, ela e Jane sofrem com a pressão de se casarem logo. Com a chegada dos sr. Bingley e sr Darcy na região, a esperança de que uma delas se casem aflora a mãe das moças, que sonha com isso desde sempre.
Jane e Bingley se dão bem logo no começo, porém o senhor Darcy se mostra alguém orgulhoso e Elisabeth uma moça teimosa e com alta impertinência. Apesar disso logo é perceptível que ambos foram feitos para seguirem juntos, e o romance se faz com provas de caráter, sentimentos e cumplicidade.
Foi o meu primeiro livro da Jane Austen e primeiro romance de época, foi incrível ter essa experiência com uma autora tão maravilhosa. Recomendo para quem gosta de um bom romance.
site: https://www.instagram.com/garotagirassol_/
#resenhadagirassol - Orgulho e preconceito
Ler clássicos é uma aventura, principalmente quando a história tem um contexto histórico tão diferente da nossa realidade de hoje, nos faz sentir um misto entre curiosidade, indignação.
E foi com esses sentimentos que minha leitura de Orgulho e Preconceito se fez. Preciso dizer que não foi uma leitura fácil pra mim, mas tentei ler com a mente aberta e ver pelas entre linhas como fui orientada durante o começo da leitura.
Jane Austen me surpreendeu com sua escrita maravilhosa, cheia de adjetivos, cortesia e amabilidade, tudo isso tendo como força uma alta crítica a sociedade de quem escrevia. Uma sociedade onde o status, dinheiro e nobreza ditavam as regras e onde a mulher era vista como um prêmio a ser ensinado e Adquirido.
Por aqui conhecemos Elisabeth, a segunda filha dos Bennet, ela e Jane sofrem com a pressão de se casarem logo. Com a chegada dos sr. Bingley e sr Darcy na região, a esperança de que uma delas se casem aflora a mãe das moças, que sonha com isso desde sempre.
Jane e Bingley se dão bem logo no começo, porém o senhor Darcy se mostra alguém orgulhoso e Elisabeth uma moça teimosa e com alta impertinência. Apesar disso logo é perceptível que ambos foram feitos para seguirem juntos, e o romance se faz com provas de caráter, sentimentos e cumplicidade.
Foi o meu primeiro livro da Jane Austen e primeiro romance de época, foi incrível ter essa experiência com uma autora tão maravilhosa. Recomendo para quem gosta de um bom romance.
site: https://www.instagram.com/garotagirassol_/
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Dey 09/03/2020
Razão e sensibilidade
Escrito primeiramente sob o pseudônimo de By a Lady, Razão e Sensibilidade é um romance datado de 1811. O livro narra a história das irmãs Dashwood - Mariane e Elinor - que vivem em meio a uma sociedade onde quem não tem influência e dinheiro, não tem direito de um futuro feliz. Particularmente, o início do romance é bastante enfadonho, porém, ao se aproximar do fim (clímax) a história começa a ganhar um desfecho Interesante fazendo com que o leitor queira saber o que de fato acontecerá às já mencionadas irmãs. O caso de Mariane ( o que podemos definir como a sensível) é bastante comum para a época, visto que o rapaz que amava (Wolloughby), na verdade estava em busca de riqueza para sustentar a vida cara que levava o que acaba por fazer com que termine seu relacionamento com Mariane, antes mesmo de começar. Esta sem muita expectativas, casa-se com o Coronel Brandon. O caso de Elinor (que pode ser definida como a que age pela razão) é um tanto parecido com o de Mariane, exceto pelo fato de Edward tinha um noivado oculto mas que rompeu e ficou finalmente com a amada Elinor. Em suma, o romance fala sobre o papel feminino da época, seus costumes representando, assim, a sociedade inglesa. Editora: Pé da letra.
Ano: 2018.
Razão e sensibilidade
Escrito primeiramente sob o pseudônimo de By a Lady, Razão e Sensibilidade é um romance datado de 1811. O livro narra a história das irmãs Dashwood - Mariane e Elinor - que vivem em meio a uma sociedade onde quem não tem influência e dinheiro, não tem direito de um futuro feliz. Particularmente, o início do romance é bastante enfadonho, porém, ao se aproximar do fim (clímax) a história começa a ganhar um desfecho Interesante fazendo com que o leitor queira saber o que de fato acontecerá às já mencionadas irmãs. O caso de Mariane ( o que podemos definir como a sensível) é bastante comum para a época, visto que o rapaz que amava (Wolloughby), na verdade estava em busca de riqueza para sustentar a vida cara que levava o que acaba por fazer com que termine seu relacionamento com Mariane, antes mesmo de começar. Esta sem muita expectativas, casa-se com o Coronel Brandon. O caso de Elinor (que pode ser definida como a que age pela razão) é um tanto parecido com o de Mariane, exceto pelo fato de Edward tinha um noivado oculto mas que rompeu e ficou finalmente com a amada Elinor. Em suma, o romance fala sobre o papel feminino da época, seus costumes representando, assim, a sociedade inglesa. Editora: Pé da letra.
Ano: 2018.
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Bia 16/03/2020
Apesar da autora ser bem lenta na escrita, os livros são excelentes. Super recomendo
Apesar da autora ser bem lenta na escrita, os livros são excelentes. Super recomendo
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Larissagris
09/04/2020
ORGULHO E PRECONCEITO // RAZÃO E SENSIBILIDADE // PERSUASÃO - JANE AUSTEN
--ORGULHO E PRECONCEITO--
🤵🏻 “Vaidade e orgulho são coisas diferentes, embora sejam palavras usadas muitas vezes como sinônimos. A pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho está mais ligado à opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, ao que os outros pensam de nós.” (Pág. 247)
🤵🏻 “Nada é mais enganador do que a aparência de humildade. Muitas vezes não passa de indiferença pelas opiniões ou de uma forma indireta de se gabar.” (Pág. 265)
🤵🏻 “Não posso esquecer as loucuras e defeitos dos outros com tanta rapidez como deveria, nem as ofensas contra mim. Meus sentimentos não se curvam a todas as tentativas de modificá-los. Talvez o meu temperamento devesse ser chamado de ressentido. Quando perco a boa opinião que tinha de uma pessoa, é para sempre.” – (Pág. 271)
🤵🏻 “É especialmente importante para os que jamais mudam de opinião ter certeza de que seu primeiro juízo esteja correto.” (Pág. 293)
🤵🏻 “Você tem à sua frente uma triste alternativa, Elizabeth. A partir de hoje, você será uma estranha a um de nós dois. Sua mãe nunca mais olhará para você se você não se casar com o Sr. Collins, e eu nunca mais olharei para você se você se casar com ele.” (Pág. 304)
🤵🏻 “Quanto mais conheço o mundo, mais me sinto insatisfeita com ele; e a cada dia se confirma a minha crença na incoerência de toda personalidade humana, e na pouca confiança que podemos depositar na aparência de mérito ou de razão.” (Pág. 317)
🤵🏻 “Não devemos ter tanta facilidade para nos considerar intencionalmente feridas.” (Pág. 318)
🤵🏻 “Muitíssimas vezes, é a nossa vaidade que nos ilude. As mulheres julgam que a admiração signifique mais do que realmente significa.” (Pág. 318)
🤵🏻 “Todos nós gostamos de instruir, embora só sejamos capazes de ensinar o que não vale a pena saber.” (Pág. 440)
🤵🏻 “Você tem de aprender um pouco mais da minha filosofia. Só pense no passado quando as lembranças lhe trouxerem prazer.” (Pág. 456)
--RAZÃO E SENSIBILIDADE--
🎩 “Mas talvez o desapreço de pessoas como o senhor e Marianne equilibre o apreço de Lady Middleton e de sua mãe. Se o elogio delas é censura, a censura de vocês pode ser elogio, já que a falta de discernimento delas não é maior que os preconceitos e as injustiças de vocês.” (Pág. 37)
🎩 “Não é o tempo nem a oportunidade que determinam a intimidade, é só a disposição. Sete anos seriam insuficientes para algumas pessoas se conhecerem, e sete dias são mais que suficientes para outras.” (Pág. 42)
🎩 “Receio que a delícia de uma ação nem sempre demonstra sua conveniência.” (Pág. 48)
🎩 “O dinheiro só pode trazer felicidade onde não haja nada mais que a traga. Além da abastança, ele não pode proporcionar uma satisfação real, no que se refere à nossa interioridade.” (Pág. 61)
🎩 “Ah, como é fácil falar em controle para aqueles que não tem seus próprios motivos para sofrer! (Pág. 115)
🎩 “Elinor, Elinor, os que sofrem pouco podem ser tão orgulhosos e independentes quanto quiserem, podem resistir ao insulto ou devolver a humilhação... mas eu não posso. Tenho de sentir... tenho de estar arrasada... e sejam eles bem-vindos para apreciar a consciência disso...” (Pág. 118)
🎩 “Mas enquanto a imaginação das outras pessoas as levar a fazer julgamentos errados sobre a nossa conduta e a avaliá-la de acordo com as aparências superficiais, nossa felicidade estará sempre de algum modo a mercê do acaso.” (Pág. 153)
🎩 “Para evitar uma relativa pobreza, que o amor e a companhia dela teriam livrado de todos os seus horrores, eu, ao tornar-me rico, perdi tudo que poderia transformar a riqueza numa benção.” (Pág. 196)
🎩 “ [...] Mas terá sido conquistada por um outro. E se esse outro for aquele mesmo que, entre todos, me é mais insuportável... porém, não quero prosseguir, para não perder toda a sua compassiva boa vontade, mostrando que, onde mais feri, menos posso perdoar.” (Pág. 204)
--PERSUASÃO--
🌹 “Não há defeito físico que modos agradáveis não possam aos poucos fazer aceitar.” (Pág. 490)
🌹 “Desgraçadamente, com todos esses raciocínios, ela descobriu que para os sentimentos tenazes oito anos pouco mais são do que nada.” (Pág. 506)
🌹 “Nem me fale em herdeiros e representantes. Não sou daqueles que desdenham o poder reinante para curvar-se ante o sol nascente.” (Pág. 606)
🌹 “Certamente não os esquecemos tão rapidamente como vocês nos esquecem. Talvez não seja mais nosso destino do que nosso mérito. Não podemos evitá-lo. Vivemos em casa, caladas, trançadas, vítimas de nossos próprios sentimentos. Vocês são forçados à ação. Sempre têm uma profissão, objetivos, afazeres de um tipo ou de outro que os trazem imediatamente ao mundo, e a ocupação e a mudança contínuas logo desbotam as impressões.” (Pág. 611)
09/04/2020ORGULHO E PRECONCEITO // RAZÃO E SENSIBILIDADE // PERSUASÃO - JANE AUSTEN
--ORGULHO E PRECONCEITO--
🤵🏻 “Vaidade e orgulho são coisas diferentes, embora sejam palavras usadas muitas vezes como sinônimos. A pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho está mais ligado à opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, ao que os outros pensam de nós.” (Pág. 247)
🤵🏻 “Nada é mais enganador do que a aparência de humildade. Muitas vezes não passa de indiferença pelas opiniões ou de uma forma indireta de se gabar.” (Pág. 265)
🤵🏻 “Não posso esquecer as loucuras e defeitos dos outros com tanta rapidez como deveria, nem as ofensas contra mim. Meus sentimentos não se curvam a todas as tentativas de modificá-los. Talvez o meu temperamento devesse ser chamado de ressentido. Quando perco a boa opinião que tinha de uma pessoa, é para sempre.” – (Pág. 271)
🤵🏻 “É especialmente importante para os que jamais mudam de opinião ter certeza de que seu primeiro juízo esteja correto.” (Pág. 293)
🤵🏻 “Você tem à sua frente uma triste alternativa, Elizabeth. A partir de hoje, você será uma estranha a um de nós dois. Sua mãe nunca mais olhará para você se você não se casar com o Sr. Collins, e eu nunca mais olharei para você se você se casar com ele.” (Pág. 304)
🤵🏻 “Quanto mais conheço o mundo, mais me sinto insatisfeita com ele; e a cada dia se confirma a minha crença na incoerência de toda personalidade humana, e na pouca confiança que podemos depositar na aparência de mérito ou de razão.” (Pág. 317)
🤵🏻 “Não devemos ter tanta facilidade para nos considerar intencionalmente feridas.” (Pág. 318)
🤵🏻 “Muitíssimas vezes, é a nossa vaidade que nos ilude. As mulheres julgam que a admiração signifique mais do que realmente significa.” (Pág. 318)
🤵🏻 “Todos nós gostamos de instruir, embora só sejamos capazes de ensinar o que não vale a pena saber.” (Pág. 440)
🤵🏻 “Você tem de aprender um pouco mais da minha filosofia. Só pense no passado quando as lembranças lhe trouxerem prazer.” (Pág. 456)
--RAZÃO E SENSIBILIDADE--
🎩 “Mas talvez o desapreço de pessoas como o senhor e Marianne equilibre o apreço de Lady Middleton e de sua mãe. Se o elogio delas é censura, a censura de vocês pode ser elogio, já que a falta de discernimento delas não é maior que os preconceitos e as injustiças de vocês.” (Pág. 37)
🎩 “Não é o tempo nem a oportunidade que determinam a intimidade, é só a disposição. Sete anos seriam insuficientes para algumas pessoas se conhecerem, e sete dias são mais que suficientes para outras.” (Pág. 42)
🎩 “Receio que a delícia de uma ação nem sempre demonstra sua conveniência.” (Pág. 48)
🎩 “O dinheiro só pode trazer felicidade onde não haja nada mais que a traga. Além da abastança, ele não pode proporcionar uma satisfação real, no que se refere à nossa interioridade.” (Pág. 61)
🎩 “Ah, como é fácil falar em controle para aqueles que não tem seus próprios motivos para sofrer! (Pág. 115)
🎩 “Elinor, Elinor, os que sofrem pouco podem ser tão orgulhosos e independentes quanto quiserem, podem resistir ao insulto ou devolver a humilhação... mas eu não posso. Tenho de sentir... tenho de estar arrasada... e sejam eles bem-vindos para apreciar a consciência disso...” (Pág. 118)
🎩 “Mas enquanto a imaginação das outras pessoas as levar a fazer julgamentos errados sobre a nossa conduta e a avaliá-la de acordo com as aparências superficiais, nossa felicidade estará sempre de algum modo a mercê do acaso.” (Pág. 153)
🎩 “Para evitar uma relativa pobreza, que o amor e a companhia dela teriam livrado de todos os seus horrores, eu, ao tornar-me rico, perdi tudo que poderia transformar a riqueza numa benção.” (Pág. 196)
🎩 “ [...] Mas terá sido conquistada por um outro. E se esse outro for aquele mesmo que, entre todos, me é mais insuportável... porém, não quero prosseguir, para não perder toda a sua compassiva boa vontade, mostrando que, onde mais feri, menos posso perdoar.” (Pág. 204)
--PERSUASÃO--
🌹 “Não há defeito físico que modos agradáveis não possam aos poucos fazer aceitar.” (Pág. 490)
🌹 “Desgraçadamente, com todos esses raciocínios, ela descobriu que para os sentimentos tenazes oito anos pouco mais são do que nada.” (Pág. 506)
🌹 “Nem me fale em herdeiros e representantes. Não sou daqueles que desdenham o poder reinante para curvar-se ante o sol nascente.” (Pág. 606)
🌹 “Certamente não os esquecemos tão rapidamente como vocês nos esquecem. Talvez não seja mais nosso destino do que nosso mérito. Não podemos evitá-lo. Vivemos em casa, caladas, trançadas, vítimas de nossos próprios sentimentos. Vocês são forçados à ação. Sempre têm uma profissão, objetivos, afazeres de um tipo ou de outro que os trazem imediatamente ao mundo, e a ocupação e a mudança contínuas logo desbotam as impressões.” (Pág. 611)
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Priscylla 12/01/2021
Jane e sua sagacidade
Essas três leituras foram maravilhosas, mas reler Orgulho e Preconceito depois de 7 anos foi uma melhor coisa que eh fiz e assim acabei embarcando na leitura desses seus dois outros livros.
Janes Austen tem um maneira só dela de trazer o dia a dia da Inglaterra do século XIX, ela pega a leveza das suas histórias e joga pitadas de intrigas e problemas sociais da época, principalmente quando ela retrata a situação difícil da mulher nessa época. O que eu mais amo na escrita da Senhorita Austen é sem dúvida a sua maneira sarcástica de fazer essas críticas sociais.
A dica para os novos leitores da Austen: peguem um caderninho e anotem os personagens, isso vai facilitar seu entendimento.
12/01/2021Jane e sua sagacidade
Essas três leituras foram maravilhosas, mas reler Orgulho e Preconceito depois de 7 anos foi uma melhor coisa que eh fiz e assim acabei embarcando na leitura desses seus dois outros livros.
Janes Austen tem um maneira só dela de trazer o dia a dia da Inglaterra do século XIX, ela pega a leveza das suas histórias e joga pitadas de intrigas e problemas sociais da época, principalmente quando ela retrata a situação difícil da mulher nessa época. O que eu mais amo na escrita da Senhorita Austen é sem dúvida a sua maneira sarcástica de fazer essas críticas sociais.
A dica para os novos leitores da Austen: peguem um caderninho e anotem os personagens, isso vai facilitar seu entendimento.
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thali 17/01/2021
Jane Austen, primorosa!
Demorei muitos anos pra terminar de ler ?Orgulho e Preconceito? por inteiro, mas agora finalmente consegui e esse se tornou um dos meus livros preferidos da vida!
Jane Austen, primorosa!
Demorei muitos anos pra terminar de ler ?Orgulho e Preconceito? por inteiro, mas agora finalmente consegui e esse se tornou um dos meus livros preferidos da vida!
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Ivy 12/02/2021
Orgulho e Preconceito
Eu não li a primeira história, no caso razão e sensibilidade, apenas orgulho e preconceito e me arrisco a dizer que foi uma das minhas melhores leituras. Não pretendo ler as duas histórias que restam porque o livro é MUITO frágil, a parte dourada sai bem fácil e como o meu livro chegou da amazon com alguns amassos eu acho melhor deixar razão e sensbilidade e persuasão para ler nas edições da Martin Claret que eu tenho aqui.
Se tiverem a oportunidade, leiam, é um livro muito bom e bem água com açúcar.
Orgulho e Preconceito
Eu não li a primeira história, no caso razão e sensibilidade, apenas orgulho e preconceito e me arrisco a dizer que foi uma das minhas melhores leituras. Não pretendo ler as duas histórias que restam porque o livro é MUITO frágil, a parte dourada sai bem fácil e como o meu livro chegou da amazon com alguns amassos eu acho melhor deixar razão e sensbilidade e persuasão para ler nas edições da Martin Claret que eu tenho aqui.
Se tiverem a oportunidade, leiam, é um livro muito bom e bem água com açúcar.
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giovana 14/11/2022
gostei muito de orgulho e preconceito e persuasão, mas razão e sensibilidade achei mais arrastado, não gostei tanto quanto os outros. ainda assim a Jane Austen encanta com essas histórias de amor belíssimas.
gostei muito de orgulho e preconceito e persuasão, mas razão e sensibilidade achei mais arrastado, não gostei tanto quanto os outros. ainda assim a Jane Austen encanta com essas histórias de amor belíssimas.
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Mariah Americano 29/03/2021
Orgulho e preconceito
É uma leitura complexa mas que vale cada segundo! Completamente apaixonada pela Elizabeth e odiando muito Lydia e Sra. Bennet
Orgulho e preconceito
É uma leitura complexa mas que vale cada segundo! Completamente apaixonada pela Elizabeth e odiando muito Lydia e Sra. Bennet
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Jota Ge 30/03/2021
muito bom
Eu nunca tinha lido Jane Austen e esse livro com algumas das histórias delas (Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade, Persuasão) me fizeram adorar a autora.
Seus romances priorizam a importância da mulher na sociedade e suas histórias são maravilhosas e admito que fiquei boba com algumas.
30/03/2021muito bom
Eu nunca tinha lido Jane Austen e esse livro com algumas das histórias delas (Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade, Persuasão) me fizeram adorar a autora.
Seus romances priorizam a importância da mulher na sociedade e suas histórias são maravilhosas e admito que fiquei boba com algumas.