Senhor das moscas

Senhor das moscas William Golding




Resenhas - O Senhor das Moscas


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shhimreading 24/02/2024

é um livro interessante, mas confesso que com todo o potencial que o cenário e os personagens tinham, achei que seria melhor. são muitas descrições, e isso me deixou um pouco confusa, quando na verdade eu esperava um livro leve e fluido, sabe? eu tô meio de ressaca, então minha opinião pode até não contar kkkk. vou dar uma segunda chance no futuro, prometo.
admito que o final não era como eu esperava. foi uma baita surpresa, que me agradou.
no geral é sim um livro bom, mas não é sensacional, porque *na minha opinião*, o autor fazia umas descrições que chegavam a ser desnecessárias, dentre outros pontos.
no geral, recomendo sim. :))
????????
Henrique 24/02/2024minha estante
Eu tentei mas acabei abandonando na metade. Realmente tem umas descrições bem cansativas


shhimreading 24/02/2024minha estante
pra mim ele começou a ficar interessante de uns 70% pra frente, então não te culpo por ter abandonado. eu abandonei e voltei quase um mês depois kkkk.




Mariana809 23/02/2024

Estou muito convencida de que a versão feminina desse livro consistiria nas meninas criando uma sociedade totalmente funcional e pacífica
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Mika 22/02/2024

O senhor das moscas
Foi difícil engajar nessa leitura, viu?
No final a história deu uma guinada e tudo ficou muito triste.
O final foi real ou imaginação? Não consegui decifrar.
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Daisy 20/02/2024

Humana humanidade
Um retrato cru do ser humano: civilizado/animal. O que e o quanto é necessário para o homem ultrapassar a tênue linha da ordem para a barbárie? Escrito em 1954, Senhor das Moscas, como todo clássico, permanece atual.
.
"Descobriu com um pequeno sobressalto do coração, que eram essas condições que hoje considerava normais, e não se incomodava mais com elas". Senhor das Moscas (1954), William Golding.

site: instagram.com/qualquercoisaprapreencher
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_Gabs_pp 20/02/2024

Trágico
William Golding utiliza de crianças como experimento social para apresentar a maldade humana através de seus impulsos destrutivos, violentos e cruéis. A princípio é possível manter uma democracia, regras e o fogo na tentativa de aproximação da realidade civilizada mas com o levantamento da oposição tirana o medo acaba se tornando o fim da racionalidade.
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Fabricio.Fracaro 20/02/2024

O Senhor das Moscas
Para o primeiro livro de 2024 opto por ler este livro, a expectativa muito alta, por ouvir muito bem da história, mas está leitura não me prendeu tanto.
Personagens sem muita profundidade, mesmo sendo crianças, já encontrei em outros titúlos personagens infantis com muita vida para entregar, aqui não me senti preocupado, sentimentos não despertado, é uma história legal de ler, mas que não coloco como as melhores leituras.
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Terremoto resplandecente 19/02/2024

Não sei um título bom
O livro é bom, muita coisa interessante, psicológica, sociologicamente. É parado durante boa parte e fica só mostrando as crianças sendo crianças na maior parte da primeira metade. Não sou fã disso. Requer uma leitura atenta pois não costuma explicar muito as coisas
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letsamp 19/02/2024

O monstro existia
O monstro existia, e era eles mesmos.
Um grupo de garotos cai de avião em uma ilha inabitável. De início é tudo um mar de flores para eles, uma grande ilha totalmente para eles sem supervisão de qualquer adulto. A princípio eles tentam manter uma civilização organizada entre eles até serem resgatados, criando regras e escolhendo um líder. Mas depois da primeira regra ser quebrada por culpa de um dos meninos, o descontentamento começa a surgir.

O livro é um pouco parado no início, as coisas começam a melhorar a partir do quinto capítulo. Para mim o autor quis mostrar como o ser humano é mal por natureza, mostrando que de certo modo até crianças, que são consideradas puras a sociedade podem ser más por querer. O autor construiu muito bem o "vilão" da história, o Jack. Jack vai te fazer sentir um ódio inexplicável, por ser tão babaca e mal com outros. Supostamente tem um mostro na floresta, Simon diz que são eles mesmos, e realmente era. Acho que a parte mais assustadora foi a cabeça de porco na estaca, o porco era como uma entidade. Ele conversava com Simon, e Ralph sentia uma presença estranha do porco. Toda aquela descrição sobre como o porco sorria para eles foi tão perturbadora para mim, acho que isso mostra como a construção do autor foi boa.
Enfim, gostei muito do livro, um dos melhores que já li! Só não achei perfeito por causa da lentidão do início.
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Paulo.Vitor 18/02/2024

"A descoberta de que tinham sido mais inteligentes que outra criatura viva, impondo-lhe a vontade deles, tirando a vida do animal como quem se sacia com um longo gole de bebida"
Honestamente, achei que esse livro me prenderia mais.
Gosto bastante de livros ambientados em lugares inóspitos, e aqui, o palco é uma ilha isolada.
Durante a guerra, um grupo de crianças acabam caindo nesta ilha e por consequência acabam tendo que sobreviver, primeiramente tentando resolver os problemas como uma democracia liderada por Ralph, ao lado de seu amigo porquinho e da concha que exercia ordem. Logo de cara, já vemos o atrito entre o líder e Jack, que era o chefe do grupinho de cantores. Após as primeiras interações entre os dois, fica meio óbvio o que aconteceria em seguida. A história principal desagua numa reflexão acerca da ordem contra o caos, e, em segundo plano, uma alegoria religiosa. Para além das mortes previsíveis que acontecem do meio para o fim, temos uma visão, na minha opinião, colonizadora, retrógrada e em um trecho específico até racista.
O final, bem similar com o final do filme Apocalypto, não me surpreendeu e muito menos agradou.
Demorou um pouco mas finalmente achei um clássico que não gostei.
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Vitor Hugo 17/02/2024

O HOMEM É O LOBO DO HOMEM

Obra clássica e indispensável da literatura inglesa, publicada pela primeira vez em 1954, SENHOR DAS MOSCAS é um pequeno tratado sobre a condição humana, sobre a fina película envernizada de civilização que está sempre prestes a se romper, dando vez e voz "às trevas do coração humano".

Um grupo de meninos em idade escolar, com até doze anos, após um desastre aéreo, vê-se isolado em uma ilha do Pacífico, desacompanhado de adultos. Passam a se organizar enquanto coletividade, à espera de um possível e incerto resgate. Tudo isso em meio a uma guerra que assola o planeta, inclusive com o uso de armas nucleares.

Após um período inicial de diversão e encantamento em meio a um cenário paradisíaco, os conflitos exsurgem e se mostram paulatinamente mais intensos, havendo uma divisão do todo, com a caracterização de dois grupos, um deles capitaneado por Ralph, e o outro por Jack.

O livro, a par da primeira camada sobre um grupo de meninos sobrevivendo em meio à natureza, apresenta-se como um candente debate dual, contrastando a civilização com a barbárie, as regras com a força, a democracia com o autoritarismo, o coletivo com o individualismo.

Há um constante medo do desconhecido, de um possível monstro, que seria personificado por algum ser que habita a ilha, que não se revela. O monstro, contudo, como percebe o sensível menino Simon, está dentro de cada um deles, ele é o SENHOR DAS MOSCAS, é a irrupção da violência que estava contida dentro de cada menino.

Há uma degradação não só das relações entre os meninos, mas do próprio ambiente natural que os cerca, posto que eles acabam destruindo a harmonia da ilha, colocando fogo, de forma irresponsável, em praticamente tudo.

O irônico é que o dito "mundo civilizado" igualmente está em processo de destruição, dada a guerra que se desenrola no planeta, e da qual os meninos se afastavam em processo de evacuação, quando acabaram por cair na ilha, gerando uma batalha própria, em uma imitação das barbáries do mundo adulto.

Como no clássico de Hobbes, Leviatã, o menino Ralph sentencia que "sem as regras, a gente não tem nada". Parece básico e indispensável. Mas a humanidade, setenta anos após a publicação do livro, segue comprovando que isso não é tão simples assim, posto que o "lobo" está sempre à espreita, esperando uma pequena oportunidade para gerar o caos.
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Rfgaugustin 17/02/2024

O Senhor das moscas conta a história de um grupo de meninos entre 7 e 12 anos mais ou menos que sofreu um acidente de avião e ficou perdido numa ilha. Existem 2 lideranças nesse grupo: um q acredita q o mais importante é manter a fogueira acessa pra facilitar um resgate e outro q acredita q o mais importante é caçar. O livro mostra o desenrolar dos dias, como o grupo se divide e como um se sobressai ao outro.

Mais do q isso, mostra o papel do medo nas nossas decisões, a facilidade com q as pessoas rejeitam regras e acordos, se perdem e cometem atrocidades com base na lei do mais forte.

Ele foi publicado em 1954 e O autor ganhou o prêmio Nobel de Literatura em 83.

é um daqueles clássicos curtos q tem uma mensagem muito forte e já foi adaptado para o cinema 2x: uma em 1963 e uma em 1990.

O filme mais fiel é o de 1963, mas o q tem cenas mais impactantes é o de 1990.

Pra mim, assistir o de 63 vale tanto quanto ler o livro, a vantagem do livro é q ele evoca emoções mais profundas em virtude da descrição das cenas e desenvolvimento dos personagens.

Ambos os filmes estão no primevideo e no youtube.
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elieltoncastr_ 14/02/2024

Já tinha ouvido falar ou lido referências a este livro anos atrás, de modo que sabia mais ou menos sobre o que se tratava. E como os personagens são levados a incorporar o que esperamos que eles sejam, não há muita surpresa em relação ao enredo. O ponto de destaque está em como o autor leva o leitor a cada fim aguardado, os pequenos pontos de tensão entre os meninos. A noção de barbárie nunca é discutida abertamente, mesmo no ponto alto da trama, mas sempre estivera ali, sondando a cabeça dos meninos como um sinal de alerta que eles não sabiam ou evitavam decifrar. A "negação" que mascara o desespero que alguns estavam entregues àquela altua, para mim, funcionou bem. Não há nada de tão surpreendente no sentido de "isso ou aquilo é algo inesperado". Ainda assim, é uma excelente história.
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