Bianca 19/12/2021resenha @oslivros.delaAssassin’s Creed: renascença foi uma das últimas releituras que fiz. Apesar de ter lido pela primeira vez há muitos anos, minhas impressões não mudaram muito.
É um livro que foi adaptado de um jogo de vídeo game. Esse aspecto é muito importante de se levar em conta, principalmente quando lemos o segundo livro da série, Irmandade, já que a forma como a narrativa passa de uma cena para a outra é um pouco abrupta, assim como acontece nos jogos. Além disso, alguns acontecimentos aleatórios e sem pé nem cabeça podem te surpreender.
Também não temos muitos floreios ou descrições extremamente elaboradas, o que é um ponto positivo para quem gosta de leituras ágeis. Mesmo assim, a ambientação das cenas é muito boa e, para mim, suficiente.
Mas, a meu ver, o ponto alto de “Assassin’s Creed: renascença” é a história. Não a história do Ezio, protagonista, mas os acontecimentos históricos que são o pano de fundo de toda a trama e os personagens que conhecemos nos livros didáticos que ganham vida. Leonardo da Vinci, Nicolau Maquiavel, Caterina Sforza, os cavaleiros templários e outros.
Apesar de não terem existido necessariamente na mesma época, os personagens e acontecimentos históricos são utilizados de uma forma que me deixa maravilhada em muitos momentos. Outros dois autores que eu adoro também fazem isso: Dan Brown e Alexandre Dumas. É, tem uma pessoa apaixonada por história aqui.
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