Eu, O Desaparecido E A Morta

Eu, O Desaparecido E A Morta Jenny Valentine




Resenhas - Eu, O Desaparecido e A Morta


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Henrique 26/02/2011

Resenha-Eu, o desaparecido e a morta
Esse livro é bem diferente do tipo de história que eu costumo ler, mesmo com o tema sobrenatural.
A história se passa em Londres e é contada por Lucas Swain, um garoto com problemas demais; um pai desaparecido, uma mãe com depressão, arrependida de ter se casado e com medo de o filho se tornar igual ao pai e uma irmã que só sabe pensar no namorado.
Os únicos membros da família que podemos dizer que são normais são sua avó e seu avô (que tem um problema de memória e as vezes tem acessos em que a memória volta) e seu irmão mais novo Jed.
Tudo começa a mudar quando Violet aprece em sua vida, um fantasma de uma mulher mais velha que ele não tem nem ideia de quem seja, mas vai descobrir que ela tem mais a ver com ele do que ele imagina e vai ajudá-lo a descobrir mistérios sobre sua vida somente com sua presença (nao é um desses fantasmas que falam não).
A maior parte da história é passada no tempo psicológico e o livro tem um final inesperado e interessante.
Eu nunca tinha escutado fala desse liveo antes mas ele me chamo a atenção na livraria e não me decepcionou, tem uma leitura fácil, rápida e cheia de mistérios.
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danilo_barbosa 18/07/2011

Uma urna funerária e o fim da infância
Lucas sempre achou que sua adolescência era cheia de problemas.
Marcado pelo repentino desaparecimento do pai quando tinha 11 anos, vive com a sua família na esperança de que ele volte. Na verdade, para ele, a presença paterna é mais como um mito, uma presença que ele não sabe se ama ou odeia.

Retraído em seu mundo seguindo os passos de seu pai (vestindo suas roupas e repetindo os maneirismos e o modo de ser dele), um dia sua muda de rumo quando, ao sair da casa de um amigo, vai até a Central de Táxis, arrumar um veículo para levá-lo em casa. Lá, entre pertences esquecidos, um objeto parece atraí-lo repetidamente. E não é nada mesmo que uma urna funerária!

Dentro dela está Violet Park, ou melhor, o que restou dela...
Pois é! São nas cinzas de uma mulher que ele nunca viu que Lucas irá encontrar a maior aventura das suas vidas. A nova presença enigmática na sua vida parece abrir os seus olhos para um propósito realmente novo.

Seria imaginação dele ou ela estava tentando dizer algo?
Os fatos começam a se desenrolar e a mão do destino, implacável, irá surpreender Lucas e os leitores nesta obra que narra de forma lírica a despedida da infância...

Aqui, Lucas descobre ao lado do leitor, que Violet Park pode dar mais respostas sobre o desaparecimento do pai dele do que ousava pensar.
E que ela nem sempre pode ser a esperada.

Eu, o desaparecido e a morta de Jenny Valentine (Editora iD, 183 páginas) é uma deliciosa fábula sobre o duro fim da juventude. Lucas é um personagem extremamente bem construído que permite que o leitor acompanhe este seu período de transição bem conturbado.

Em muitos momentos, ficamos em dúvida se a presença de Violet Park (a morta em questão) é um mero apoio para um coração que se torna adulto de uma forma impactante, como uma amiga imaginária, ou é uma testemunha fantasmagórica de um adolescente que quer respostas.

A autora foi hábil em tecer as situações de uma maneira deliciosamente tragicômica, onde os fatos se mesclam aos pensamentos deste jovem adulto, colocando insights, opiniões e até divagações em meio ao texto. Você acompanha o raciocínio de Lucas em trechos engraçadíssimos de múltiplas escolhas que, com certeza, vão relembrar a deliciosa e dolorida puberdade dos leitores mais velhos.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/n4xYzG
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Juliana Pires 03/09/2012


Toda vez que eu compro um livro, eu gosto de ter uma ideia sobre do que se trata, para não ter surpresas desagradáveis, e também por que eu sou curiosa, mais com esse livro foi diferente, por que quando o comprei – por conta do título diferente – eu não fazia ideia de nada, e eu me surpreendi bastante, por que eu não esperava pelo que encontrei.

Li em alguma resenha desse livro, que devido ao nome, é de se esperar que a história seja de terror, ou pelo menos um suspense, mas engana-se, a história trata do cotidiano de um garoto de 17 anos, que tem o pai desaparecido há cinco anos e que numa madrugada voltando para casa encontra Violet Park – a morta – na prateleira de uma agência de taxi.

Descobrimos que a família de Lucas mudou radicalmente há cinco anos, quando o seu pai desapareceu sem deixar vestígios, ninguém sabe se ele morreu ou simplesmente foi embora, para ele, o pai está perdido, sem poder entrar em contato, ele não consegue acreditar na alternativa do pai – seu ídolo – ter abandonado a família.

Já a sua mãe acha que o marido foi embora, ele não era a melhor pessoa do mundo, e apesar de Lucas nos apresentar um super pai pelas suas lembranças, vamos descobrindo através da mãe (que chega a confessar que na verdade quando entrou na igreja no dia do casamento ela desistiu da ideia, só continuou por que estava grávida) que na verdade ele idealiza um pai que nunca existiu, seu pai era completamente diferente daquele que ele lembra.

A parte da família de Lucas me deixou pensativa, por que quantas pessoas formam famílias por acaso, sem saber o que estão fazendo, idealizando uma coisa que nunca vai existir e acabam vivendo uma vida infeliz, fico imaginado se elas tivessem a oportunidade de voltar atrás e fazer diferente, será que mudariam tudo? Às vezes eu fico observando as pessoas e me dá uma vontade de fazer essa pergunta para algumas que sempre me parecem tão infelizes e amarguradas.

O confuso na história – pelo menos até a metade do livro – é quando por acaso Lucas acaba encontrando Violet Park, tudo aconteceu quando ele estava voltando para casa de madrugada, ao entrar em uma agência de táxi, ele a encontra pela primeira vez, e fica totalmente fixado nela, o dono da agência lhe diz que ela esta lá há uns cinco anos, desde quando a urna foi esquecida por alguém em um táxi, e ninguém veio reclamá-la.

Essa parte é confusa por que ficamos perguntando, qual é o problema desse garoto, fixado em uma urna esquecida numa agência de taxi? Eu confesso que também ficaria instigada com a história, mas não a ponto de roubar a urna com a ajuda da minha avó.

Desde a primeira vez que ele viu Violet Park, parece que ela o segue para onde quer que ele olhe - em algumas passagens parece até que Violet fala diretamente com Lucas, e você se pergunta aonde isso vai dar - e ele chega à conclusão de que Violet quer lhe dizer alguma coisa, algo totalmente surpreendente.

Apesar de parecer uma história sobrenatural, não é, a verdade é que toda a referência que ele encontra sobre Violet, o empurra para uma verdade inevitável, algo que ele nunca gostaria de acreditar, algo que todos ao seu redor parecem ter consciência, mesmo não sabendo de fato.

O final é excelente, eu fiquei totalmente contemplativa, pensando na vida, no universo e tudo mais. Algumas pessoas podem não gostar tanto, por que apesar de termos uma conclusão, a autora deixou espaço para se perguntar, será possível? O que me deixou pensando ainda mais em: será que algumas pessoas, se tivessem a chance, mudariam as atitudes que a levaram a ter a vida que tem?

http://sobremimemeumundo.blogspot.com
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Ana 23/10/2012

Um livro de reflexão
Talvez este seja um livro que você ache monótono demais, chato demais, sem sal demais. Entretanto essa não foi a experiência que eu tive. O livro é muito bom e mesmo que não tenha ação, a leitura é rápida e fluida, até porque o livro é bem fino e tem a narrativa bem leve.
Algumas coisas que me incomodaram, para retirar meia estrela da classificação foram alguns erros de digitação e gramática (poucos, talvez dois ou três no decorrer da leitura) e o efeito de "página amassada", que apesar de muito bem feito da parte da editora, dificultava a leitura em algumas horas. Todavia deixando estes problemas de lado, o livro é ótimo.
Foi lançado há bastante tempo, não sei bem quando lançou no Brasil, mas lá nos EUA foi antes de 2007. (Já que na contra capa diz que ele foi indicado a prêmios em 2007 lá nos Estados Unidos), mas não influi muito na leitura, já que só foi lançado há cinco anos.
Apesar de muitas vezes eu ler livros sobrenaturais (na verdade 90% de todos os livros que eu li na vida) e preferi-los ao invés de livros de pessoas comuns, me interessei pela história deste, e o escolhi pensando realmente que haveria fantasmas na história (o que de fato teve, mas não de um jeito que imaginamos quando se fala de fantasmas Aparecendo bem na sua frente, como se fossem pessoas só que meio transparentes ou brilhantes).
O livro é aquele tipo de livro que você se identifica de primeira, seja com todas as questões e situações apresentadas ou pelo menos uma (no meu caso foram várias). Você realmente sente os rancores, a tristeza e os sentimentos do personagem principal, Lucas, um garoto/homem que já passou da fase da adolescência (ou está no final, não fica bem claro), que leva a vida desde os dez anos sem o pai, que está desaparecido desde então, e encontra uma urna em uma agencia de táxis em Londres, que dentro tem as cinzas de uma senhora chamada Violet Park (não vou explicar mais coisas para não virar spoiler).
Devo dizer que não é um livro animado e cheio de ação, mas pra mim é isso que de alguma forma o torna especial, já que nem sempre a nossa vida é animada ou cheia de coisas acontecendo, simplesmente problemas que temos que enfrentar todos os dias.
Para mim, este livro é totalmente único, já que nunca vi um livro com uma história parecida até o momento, e gostei muito. Não imaginava que ia gostar tanto de um livro como gostei desse, é aquele tipo de livro que lemos quando estamos querendo esquecer nossos problemas, ou simplesmente para passar o tempo.
O fim do livro é meio "no ar" de uma certa forma, e me lembrou Dom Casmurro (por conta da traição, ou não traição de Capitu no livro de Machado de Assis) mas a autora de "Eu, o Desaparecido e a Morta", ao contrário daquele, deixa o caminho da resposta sobre o desaparecimento do pai de Lucas, Pete, rascunhado a lápis.

Veja o post completo no blog Garotas Literais
http://garotasliterais.blogspot.com.br/2012/10/resenha-literal-eu-o-desaparecido-e.html
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Bárbara 25/09/2012

Eu, a preguiça e o sono.
E esse livro estava ali, quietinho, na banca de promoções no estande da iD lá na Bienal. Tão fofinho, com as folhas num aspecto amassado, a diagramação perfeita e impecável da iD... 10 reais. Fininho... Não me contive e comprei!

E é aí que eu digo pra vocês, meus amigos, a capa e a diagramação não fazem o livro. O que realmente faz o livro é a história dele, mas, infelizmente, a primeira impressão nós sempre temos na capa. E Eu, o Desaparecido e a Morta me conquistou pela capa. Pena que não continuei com a mesma impressão do livro depois de tê-lo lido.

A leitura foi fácil e rápida, mas desde o primeiro capítulo fui percebendo que o livro não iria ser bem aquilo que eu esperava porque achei tudo bem parado. Eu não via ação e acredito não ter visto clímax. Nada me deixou com vontade de roer as unhas e não senti nenhum arrepio em parte alguma.

O título do livro se refere ao personagem que nos conta a história, Lucas, o desaparecido, que é seu pai, e a morta, que é Violet Park. Na verdade, a morta não aparece, ela apenas está dentro de uma urna numa agência de táxis. Lucas começa a sentir que a morta está conversando com ele e tentando mostrar que ela não está feliz naquele lugar. Ela quer sair dali e ir para um lugar melhor.

Lucas acha que está enlouquecendo, mas começa a se sentir ligado àquela mulher. Ele tenta ajudá-la, ao mesmo tempo que não para de falar sobre o seu pai, o desaparecido. E você fica o tempo todo se perguntando o porquê do título, vai descobrindo aos poucos e acaba não tendo nenhuma surpresa.

Não sei, achei bastante esquisito. É um livro razoável, apenas.
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gleicepcouto 19/09/2012

Literatura juvenil despretensiosa e sensível
http://murmuriospessoais.com/?p=4305

***

Eu, O Desaparecido E A Morta (iD) é o primeiro livro da escritora britânica Jenny valentine. A obra ganhou o Guardian Children's Fiction Prize. Além desse título, a autora já lançou Broken Soup (iD), The Ant Colony, The Double Life Of Cassiel Roadnight, além de uma série de contos infantis.

Nesse livro, Jenny nos apresenta a Lucas Swan: um garoto londrino de 16 anos, cujo pai desapareceu sem deixar rastros há 5 anos e ninguém, exceto ele, parece se importar com o fato. Sua mãe Nick, sua irmã Mercy e seu irmão Jed levam a sua vida tentando se refazer desse evento fatídico. Lucas porém, tem dificuldades, ainda fica matutando no que pode ter acontecido com seu pai e se recusa em deixar as coisas dele para trás, como roupas e acessórios.

Sua vida continuava no mesmo círculo vicioso, até que um dia, na estação de táxi, viu uma urna. Perguntou do que se tratava e quando lhe responderam que ali dentro havia cinzas de uma pessoa e que alguém a tinha esquecido em um táxi, virou uma questão de honra para Lucas saber quem estava ali dentro e encontrar a pessoa que a tinha deixado para trás. O menino só não tinha em mente que essa busca revelaria muito mais do que ele imaginava. Encontraria não só as respostas para a urna, mas algumas próprias.

Que história fofa e original e gostosinha de se ler, gente. Lucas é um menino adorável e tudo na trama se encaixa de forma doce e sensível.

Culpa da autora, claro. A narrativa de 1ª pessoa de Jenny é bem articulada e nem um pouco exagerada. Realmente temos a impressão de que estamos dentro da cabeça de um garoto londrino de 16 anos, com todos os problemas característicos da idade. E convenhamos, alguns até loucos demais.

O surrealismo de trabalhar em cima de uma urna que contém cinzas de uma mulher que ele sequer conheceu e ligar isso à vida pessoal do menino, cujo pai desapareceu, é ousado, mas muito bem conduzido. O que poderia ter virado uma loucura só, Jenny conseguiu fazer com que se tornasse verossímil.

É gostoso observar Lucas lidando com as mudanças em sua vida, sua família e coração de modo peculiar. Ele te faz pensar em A, mas lá na frente, percebemos que era tudo carcaça dele e, na verdade, era B. Ou seja, acompanhamos passo a passo o processo de autoconhecimento do menino.

Jenny consegue manter o suspense até o final direitinho e então junta todas as peças do quebra cabeça de forma que nenhuma fica de fora. Dá gosto de ler um livro juvenil assim: genuíno, simples, divertido, mas com conteúdo.

O trabalho da iD na parte gráfica interna ficou muito bacana. Só tenho duas objeções em relação à editora. Primeiro, a capa. Acho que não atinge o público ao qual se destina. Segundo, o título. Em inglês, em uma tradução literal é 'Procurando Violet Park'. Nem preciso dizer que tem mil anos luz de coerência a mais do que o título usado pela editora.

Mas enfim, o que conta mesmo é a história e nisso, a escritora acertou. Eu, O Desaparecido E A Morta é despretensioso e cativante. É o tipo de livro que você não espera nada dele e quando dá por si, já está apaixonada.

Autor(a): Jenny Valentine
Editora: iD
Ano: 2010
Páginas: 183
Valor: $20 a $30
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Juliana Piovani 22/11/2010

Esse livro estava há muito tempo em minha lista,e eu estava louca para lê-lo,e acho que minha expectativa estava tão alta que isso colaborou para a minha decepção.Infelizmente,não foi nada do que eu esperava,achei o livro chato e a narrativa ruim.Pelo menos os capítulos são pequenos e a leitura é fácil.Só dei 2 estrelas ao invés de 1 pelo final,que até chegou a me surpreender.As últimas 30 ou 40 páginas são o que salvam o livro de ser totalmente ruim.
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Adriana 04/02/2013

Interessante
Não decidi se gostei ou não....Achei profundo demais para um adolescente e raso demais para um adulto.
Se fosse para o publico adulto a estoria poderia ter se desenvolvido melhor, mesmo que o final fosse igual.
Como o publico alvo é adolescente ficou um livro pesado e cansativo com final interessante.
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Driely Meira 09/05/2013

Eu, o desaparecido e a morta
Comprei o livro na bienal, e confesso que só o comprei por que estava em promoção, e também por causa do titulo, que me encantou. Lucas é um garoto de 16 anos, que encontra uma urna com as cinzas de uma senhora chamada Violet Park em uma agencia de taxis.
No começo, pensei que a história seria beem fraquinha, com poucos acontecimentos e tal, mas descobri que a historia é muito mais interessante do que parece.
Quando tinha 11 anos, o pai de Lucas Pete Swain desaparece, deixando Lucas, sua mãe Nick, sua irmã Mercy e Jed, o caçula da família. Lucas, apesar de todos esses anos sem o pai, ainda não conseguiu superar o abandono, e sempre imagina o pai em algum lugar no mundo, talvez feliz, rico, ou doente, pensando na família.
Com a ajuda da avó Pansy, mãe de seu pai, Lucas consegue “tirar” Violet da agencia de taxis e a leva para casa.
No meio da historia, Lucas descobre que sei pai e Violet tem mais coisas em comum do que imaginava, e que eles se conheciam.

“Fechei os olhos – e estou sentado lá, junto com eles, como se estivesse viajado no tempo.
Todos nós juntos na mesma sala: eu, o desaparecido e a morta”
Página 140

Somente quando acaba o livro, depois de descobertas surpreendentes sobre o passado de seu pai e de sua nova amiga morta, Lucas meio que supera o desaparecimento do pai.Mesmo sem saber se ele morreu, ou simplesmente decidiu fugir, para nunca mais voltar, Lucas acaba aceitando que seu pai nunca mais voltará, e que de agora em diante, deve pensar em sua vida, e em como segui-la.
O livro é de uma leitura muito rápida, principalmente se você interagir com ele, e a história é muito fácil de entender.Eu recomendo, pois podemos fazer amigos até mesmo depois da morte.

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Rita Nunes 21/06/2013

Até a metade do livro, eu estava achando esse livro mais ou menos. Mas no final ele me conquistou. Quando ele acaba que se pode perceber como tudo ficou bem amarrado.
Recomendo!
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Cris Paiva 05/10/2015

A leitura não me atraiu muito. Demorei pra engrenar, e é um livro de leitura rápida, se pegar firme dá ler o livro todo em cerca de 2 horas.
Várias coisas me incomodaram: o papel manchado, que incomodou minha miopia. A falta de uma história, e o blábláblá interminável de assuntos aleatórios.
A parte do mistério propriamente dito é resolvido rapidinho, da metade do livro em diante todas as peças passam a se encaixar em sequencia e pronto!
Acho que vale a pena como uma diversão, pra desestressar a cabeça, ou se você tiver no máximo 17 anos. Mais que isso fica chatinho.
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Bia 06/01/2017

Impressionante
É um livro curto, e impressionante, a narrativa é boa, embora algumas pessoas achem cansativa, e nem todos os pontos são ligados no final, mas te deixa pensando o que aconteceu depois, foi um livro que eu gostei muito, e ao contrário de muitas pessoas não me importei se a história e o título não fossem exatamente sobre o que a gente pensa que é, pois o livro é exatamente sobre o que o titulo diz, com um final de cair o queixo, eu, o desaparecido e a morta, entrou pra lista de queridinhos.
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yokiitos 01/05/2018

Não sei o que dizer
Não vou escrever resenha pois achei tão ruim que não ousaria gastar mais tempo nem ao menos pensando sobre o livro, mas gostaria de dizer que o último capítulo foi bom e um pouco surreal, mas ok.
Demorei mais de um mês para concluir essas 184 páginas e no fim percebi o quanto foi dolorido, agora que terminei estou me sentindo livre de novo (exceto pela ressaca extrema que estou sentindo aaarg)
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