A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Leleh 29/12/2021

Livro bom, porém massante
Em determinados momento foi muito difícil a leitura, me deixou com muita ressaca literária, pois tem uma escrita muito inusual, não muito comum ao meu cotidiano e aos livros que normalmente leio e também por conter uma quantidade absurda de detalhes e pouco diálogo, o que atrasa um pouco a minha leitura que chegou a ser muito cansativa e chata, exatamente devido a isso. Por isso, foi uma jornada muito longa de leitura, foram 2 anos com pausas de muitos meses entre uma lida e outra, mas, para mim, valeu muito a pena. É um livro cheio de histórias, literalmente. Com um final épico, digno, como deveria ser.
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Soraya Freitas 23/08/2012

No começo, foi difícil pegar no tranco. Anjos, demônios e Apocalipse são assuntos que, de modo geral, eu gosto. Mas, apesar de usar esse recurso em algumas histórias minhas, tenho um certo problema com flashbacks grandes. E os flashbacks de A Batalha do Apocalipse são enormes.

Passei pela Babilônia e a Torre de Babel, passei pela China (meio a contragosto), Constantinopla e a Terra Santa, passei por Enoque (e queria ter passado por Atlântida, tão citada, indiretamente, durante todo o livro) e passei por Sodoma também. Além de passear pelas ruas do Rio de Janeiro e de volta à Terra Santa. Também passei pelo "belo" Sheol (Inferno) e a Fortaleza de Sion, a Torre das Mil Janelas (que na verdade tinha mais que isso de janela).

Conheci personagens interessantes, como o personagem principal Ablon, um típico herói de instintos, justiça e ideais inabaláveis.

O melhor personagem foi... Difícil dizer. Eu gostei de todos da mesma maneira e odiei o Apollyon mais do que Lúcifer e/ou Miguel. Gabriel tinha tudo para me agradar, mas decididamente não decepcionou.

Enfim... Se no começo foi difícil, depois, nem os flashbacks me irritaram mais. Estava embalada e o livro passou a ser minha saída preferida para fugir do TCC e do bloqueio criativo. A Feiticeira de En-Dor, Shamira, me agradou, e talvez seja uma das candidatas a melhor personagem. Mas tem que competir com Amael, Aziel e Sieme.

Li as 500 e tantas páginas do livro e nem vi o tempo passar.

Estava ótimo. A luta final, que durou bastante, foi muito boa. A resolução também foi ótima. Até que cheguei ao Epílogo e fiquei com a sensação de que não, aquilo não era necessário. Ou pelo menos não daquele jeito.

Então é isso: Gostei do livro, mas não gostei do Epílogo. Ele realmente me incomodou... mas, no fim, é tudo questão de gosto, certo?
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feehMantovanny 22/08/2015

Eduardo, você é muito foda
A capa do livro foi a primeira coisa que me chamou a atenção e desde então ficava naquela vontade louca de comprar e ler - e fiz isso mesmo.

O livro aborda os acontecimentos que levam o mundo ao apocalipse: tanto na terra, quanto no plano espiritual - levando em conta que o autor (Eduardo Spohr) deixa bem claro que o final ocorrerá no sétimo dia. Para aqueles que não conhecem, na bíblia diz que Deus criou o mundo em seis dias e no sétimo ele descansou. O livro usa esse período de seis dias para afirmar que Deus adormeceu, deixando os arcanjos Miguel, Gabriel, Rafael, Uziel e Lúcifer no controle do Universo até que o sétimo dia chegue e Deus desperte do seu sono.

Houve uma rebelião no céu contra as tiranias empregadas à raça humana sob os mandos e desmandos de Miguel - Ele odeia os humanos. Dezoito anjos foram lançados à Terra por defender os humanos e foram caçados e mortos pelos arcanjos - Também a mando de Miguel - Exceto por um: Ablon, da casta dos querubins; Primeiro General do Exército Celeste e o único sobrevivente dos dezoito renegados. Suas asas estão manchadas de sangue - para sempre - por consequência da rebelião.
Até o desfecho final da história - O Apocalipse - Nós conhecemos mais sobre Ablon e suas histórias/aventuras, desde a queda da Babilônia até o fim do Império Romano com a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos. Lemos também sobre as atrocidades cometidas pelos anjos em sua ânsia e sede de sangue de destruir a raça humana, a única merecedora do legado de Deus - Também conhecido por Yaweh: a alma e o livre arbítrio.

site: http://instagram.com/bookscompudim
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Cibeli 31/01/2013

A Batalha do Apocalipse - Uma surpresa boa
Comecei a ler com a impressão de ser apenas outra estória sobre anjos, mas o autor navega com maestria por tempos remotos, passando da criação do mundo ao século XXI, mostrando ainda a evolução das relações entre personagens e os fatos que culminam com o acontecimento final no livro.
Mesclando fatos históricos e pincelando sua estória o autor equilibra ação e descrição na medida certa. Personagens complexos que são heróis e vilões são o ponto mais fraco, menos explorados na totalidade ainda tem caráter unilateral com uma tendência dicotômica de vilões e mocinhos, mas a estória é bem escrita e consegue ser desvendada aos poucos, o que prende o leitor mais e mais a cada página.
Tem cenas de ação, de romance, tramas políticas e história, um livro bom para quase todos os gostos. Uma pena ser pequeno! Além disso daria um ótimo filme.
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Junior 06/03/2013

Não gostei
É raro que abandone livros, até dicionário filósófico eu li por completo, mas esse aí não deu...até já troquei por um livro de monteiro lobato...muito ruim, místico e sem estilo...não recomendo.
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Letícia 14/09/2021

A história é muito boa, fantasia que se mescla com religião e da uma nova interpretação dos acontecimentos da bíblia, sou ateia e gostei muito do plot do final.
Uma pena que a história em si usa só umas 200 páginas do livro, o resto é só histórias da vida do protagonista. A parte da viagem no deserto ocupa 150 páginas e não acrescenta em nada no livro.
Também achei desnecessário a quantidade de vezes que é repetido informações. Foi explicado 15 vezes que anjos não precisam comer, só uma vez já seria ótimo.
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De 05/10/2011

?????
O autor se perde no meio da história e da própria história universal. Meu, me desculpe, mas não vi qualidades na obra. Remendo de best-sellers.
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Dani Bonadio 20/12/2021

Anjos e anjos...
Para quem não se prende às narrações e descrições sobre os tempos antigos, anjos, demônios e criação da terra com base em religião é uma leitura fascinante...
O jeito simples porém detalhista com que é narrada nos faz querer sempre ler mais um capítulo antes de dormir...
Nos simpatiza com os personagens e nos faz ver com uma outra perspectiva o que pensamos saber sobre anjos, demônios e o a essência de Deus...
Se realmente tudo isso existe, fica a critério de cada um, é apenas um livro que nos faz imaginar e enxergar as coisas de um modo diferente mesmo sendo envolvido pelas batalhas e buscas dos anjos, sendo eles renegados, caídos ou arcanjos no supremo poder...
Vale muito a pena
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Bruno 22/03/2013

Uma viagem pela história do mundo dos homens e dos anjos
Não se deixe levar pelo título comum do livro. Eu mesmo fiz isso, e hoje me arrependo amargamente.

Se você conhece o mínimo sobre as histórias do apocalipse, sabe que é uma batalha épica. Então o que você pode esperar é nada menos do que a melhor história sobre anjos que você vai ler.

Além disso, dependendo da sua condição religiosa, ele será uma guia espiritual que elevará sua mente e a sua alma a um patamar que você talvez nunca tenha estado.

É uma viagem pelos planos da realidade que de tão bem escritas, você as toma como real. O que é perturbador, face as incríveis reviravoltas que se sucedem ao longo do livro.
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Potterish 10/03/2013

Da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo
Se o Brasil tem um grande motivo para se orgulhar é do crescente desenvolvimento da ficção de qualidade em sua literatura. Cada vez mais vem surgindo jovens com talento comparável aos grandes mestres do gênero fantástico para integrar a lista dos nossos bons escritores.

Hoje trazemos um destaque notável dessa lista às Resenhas do Ish: Eduardo Spohr, com sua consistente narrativa sobre o ápice do embate celestial A Batalha do Apocalipse



“A Batalha do Apocalipse”, de Eduardo Spohr

Quando Deus parte para seu merecido descanso no Sétimo Dia da Criação, os arcanjos assumem o papel de governar o céu e a terra até que Ele desperte. Entretanto, enciumados com a dádiva que o Senhor concedeu para os humanos – alma dotada de livre-arbítrio –, eles decidem pôr fim a raça dos homens através de grandes catástrofes, mas não obtiveram sucesso. Ao ver tantas mortes, destruição e injustiça, um grupo de celestiais se revoltou contra a tirania dos arcanjos, mas foram denunciados pelo arcanjo Lúcifer – que tempos mais tarde pôs em prática sua própria revolta contra seus irmãos –, sendo assim derrotados e banidos para a Haled (a Terra).

O herói da história é Ablon, o Anjo Renegado, que é um dos anjos condenados a vagar pela Haled até o dia do Apocalipse. Em uma de suas viagens pela Terra, ele conhece Shamira, a Feiticeira de En-Dor. Juntos – e às vezes separados – eles participam de várias aventuras perigosas e emocionantes, como, por exemplo, a visita de Ablon ao inferno, morada do temido Lúcifer.

O dia do Apocalipse é marcado por uma batalha sangrenta entre os celestiais, um embate extraordinário digno de um bom livro de ficção. Porém, um dos pontos fortes do livro é que a realidade não é totalmente deixada de lado. Na leitura, vemos que, embora gigantescas catástrofes não tenham conseguido seu intento de dizimar a raça humana, a própria humanidade seria a responsável pela sua destruição através da terceira Grande Guerra: uma impactante e mortal guerra nuclear.

Os extensos flashbacks, que ocupam muitas páginas em vários momentos da narração, talvez sejam, para alguns, o principal defeito do livro. No entanto, a presença dos flashbacks é indispensável para uma melhor compreensão e um melhor envolvimento do leitor com a história.

Eduardo Spohr escreveu um épico livro da literatura ficcional brasileira. Seu estilo detalhista, comparado, por alguns, com o de J.R.R. Tolkien, nos conecta perfeitamente ao enredo. Transporta-nos através da história da humanidade, em uma narração fantástica. Com um início um pouco complicado, um desenvolvimento bem traçado e um final inesperado, A Batalha do Apocalipse é um livro extremamente recomendável.

Resenhado Por Rodrigo Oliveira

586 páginas, Verus Editora, publicado em 2010.
Publicado originalmente em 2007.

[Acesse: clubedolivro.potterish.com/category/resenhas/]
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anegalipse 02/01/2022

Cinco Estrelas + Favoritado
Começou lento e foi melhorando, simplesmente completo e perfeito. A descrição detalhada, simplesmente me sentia dentro da história e imaginava com muita vivacidade os personagens. Sinceramente, acabei tendo um apego maior me lembrando dessa história quando comecei a assistir Lucifer.
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Airechu0 28/01/2013

Da Queda dos Anjos ao Crepúsculo do Mundo
Finalmente terminei de ler este livro e não poderia deixar de vir aqui pra dizer que valeu MUITO a pena!

Eduardo Spohr conseguiu criar todo um mundo, coerente, denso e fascinante reunindo elementos da religião católica, História Antiga e fantasia fantástica.
O problema é se você tentar assimilar tudo isso de uma vez. A Batalha do Apocalipse é um daqueles livros para se ler aos poucos, com calma e sem pressa, tendo a companhia de Ablon e Shamira por um bom tempo.

Destaco 4 pontos fortes do livro:
- Os personagens: Desde o casal principal até os Duques do Inferno todos os personagens são muito bem elaborados, tanto nas descrições físicas quanto nas suas motivações. São tantos que é difícil não gostar de pelo menos uns 5 deles. Adnari, Asmodeus, Lúcifer, Nimrod, Zamir, Flor do Leste, Orion, Samael, Amael ... e até o odiado Miguel.

- As cenas de luta: são de tirar o fôlego! Ficava louco pra ler o desfecho dos embates, torcendo pelos meus personagens favoritos. Isso sem falar no suspense entre uma reviravolta e outra. Apesar disso os embates finais de Miguel e Lúcifer deixaram um pouco a desejar.

- Flashbacks: você se vê levado à outras épocas, revivendo as muitas aventuras de Ablon e Shamira pela História. Apesar de tornarem a trama principal um pouco arrastada, os desfechos dos mesmos são maravilhosos, constituindo estórias com um charme à parte.

- O Final: o autor conseguiu trazer à tona alguns detalhes importantíssimos para a conclusão da saga que poderiam já ter sido esquecidos pelo leitor, amarrando as pontas soltas com maestria, mantendo o clímax da estória até o momento final. Você começa a se perguntar "E agora?", "E agora?", "E agora?" mal podendo esperar para ler as próximas páginas. É o Armagedon como o grande ajuste de contas entre Ablon e seus adversários.

Recomendo, e nem vem que eu não empresto!^^
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