A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Fcentelles 31/12/2022

A melhor fantasia nacional que já li. Ablon é um dos meus personagens preferidos hoje. História épica, autor fod# de mais. Sou panfleteiro do Dudu Spohr.
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Beaspo 31/12/2022

Magnífico, apenas
Isso aqui é uma obra prima da fantasia nacional em todos os sentidos. Simplesmente maravilhoso. Amo.
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Italo 30/12/2022

Decepcionado, mas não surpreso
A Batalha do Apocalipse é definitivamente um livro já escrito. Não digo que desgostei totalmente do livro, mas seria insincero dizer o contrário. O livro acompanha uma série de problemas que, por mais que se tenha boa vontade, são impossíveis de se relevar.
Bem, começando com o maior problema: a escrita. Ela é ambiciosa, e apenas isso. É extremamente caricata e, até que se acostume com ela, cansativa. O autor lança mão de VÁRIOS sinônimos a todo momento, invoca arcaísmos que ficam mal posicionados no texto e abusa de títulos e apelidos para evitar a repetição dos nomes das personagens - mesmo quando ela seria bem-vinda e natural. Ler certos parágrafos é o mesmo que ler um dicionário. A minha impressão é que a escrita foi feita de forma a imitar uma... Escrita! Como se o autor, antes de escrever, pensasse “O que posso fazer para que isto se pareça com uma escrita de livro?”. É tudo plastificado, inflexível. Aliás, tratam-se as personagens por “você(s)” durante toda a história, mas há uma única oração dentro dum diálogo na qual se usa o “tu”.
Quanto a história, diria que ela é presunçosa e somente. Vê-se a tentativa de se criar algo grandioso, complexo e completo, e o que se tem é um universo carregado de elementos mal aproveitados, confusos e ilógicos que vão desde arcanjos a duendes. A base do universo é a crença cristã, e a justificativa para as demais é simplesmente péssima. Há um excesso de coincidências e saídas fáceis, e tudo isso se dá nos momentos em que se deveria haver maiores tensões. Há igualmente muitas contradições: diz-se num momento que uma das personagens prefere áreas selvagens, e noutro momento resolve-se procurá-la em grandes cidades; uma das personagens está tão debilitada, praticamente cega, mas é capaz de reconhecer as feições de quem está relativamente distante... Há uma ocasião - e talvez eu que tenha entendido errado - em que um feiticeiro, objetivando a morte duma feiticeira, conjura um fogo especial que queima somente o que está no mundo astral, mas que, quando atirado na mulher, queima as suas roupas e deixa-a nua... Uma tentativa de sexualização desnecessária.
Em relação às personagens, são todas péssimas. Começa-se por se haverem em excesso e serem constantemente esquecidas, havendo-se, inclusive, um glossário no final do livro para ajudar o leitor. Há um anjo supostamente misterioso, mas sabe-se quem é assim que apresentado. Os anjos, aliás, não fazem sentido: diz-se que, diferentemente dos humanos, não possuem livre arbítrio e, portanto, agem de acordo com a natureza de sua casta; entretanto, tomam decisões apesar de qualquer coisa a todo o momento. Numa ida ao inferno, o herói da história rapidamente seduz uma personagem infernal - que é outra tentativa desnecessária e horrenda de sexualização - em apenas uma única conversa na qual, da forma mais clichê possível, discute-se sobre o amor. Em vários momentos o autor é obrigado a se referir a uma personagem por ‘a chinesa’ porque ela não tem caracterização nenhuma além de ser muda e, obviamente, chinesa. O guerreiro, o já mencionado herói, anda de sobretudo no calor do Rio de Janeiro e está disposto a sacrificar tudo e todos desde que a sua amada esteja bem; e a amada, por sua vez, ajuda eventualmente e faz o papel da mocinha pura e bondosa. Que original! Deus cria tudo e comete suicidio, repartindo-se em cada ser humano: a mensagem impactante é que ele está em cada um de nós! O fato de um de seus arcanjos odiar os humanos e cometer contra eles genocídios é uma tentativa falha de trazer o elemento da criação voltando-se contra o seu criador através do patricídio. E se Deus ama a sua criação, por qual razão abandonou o céu?
Enfim, apesar de tudo, houve entretenimento. Talvez eu leia o segundo livro da saga, pois estou curioso em relação à evolução do autor.
Miguel.Andrade 14/01/2024minha estante
Ksksksk eu discordo de tudo, mas ok




Camila 30/12/2022

Parabéns a quem leu até o fim
Eu tenho uma imensa preguiça de livros com descrições extremamente longas de cenário, eu não quero saber da gota de carvalho que caia lentamente sob blá blá blá whiskas sachê.
Menina dos livros 30/12/2022minha estante
Skskks penso o mesmo




Gustavo195 21/12/2022

Deus não está morto, apenas dormindo.
Depois de trabalhar exaustivamente na feitura do mundo e dos seres humanos, o Deus Yahweh (Javé) criou os Arcanjos e os demais Anjos e partiu para o descanso do Sétimo Dia. Mas antes, ordenou aos Arcanjos que servissem aos humanos, a quem Ele presenteou com o livre-arbítrio, a alma e o próprio mundo.
Os Arcanjos porém, enciumados e invejosos, seres feitos da mais pura luz, se recusaram a servir a uma criatura feita do barro, e decidiram reger o mundo sob sua própria vontade, contrariando os desígnios do Criador.
Porém, desavenças começaram a surgir entre os imponentes Arcanjos.
Lúcifer, o mais ambicioso entre os alados quis ser o único governante do mundo, sendo por isso, expulso dos sete céus e condenado ao Inferno, onde criou sua própria legião.
Miguel, não menos ambicioso, acreditava que os anjos eram quem de fato mereciam o mundo e, por muitas vezes, enviou diversas calamidades à Terra, como o próprio Dilúvio, para dizimar a humanidade, que sempre resistia.
Gabriel era o único que acreditava que os anjos deveriam servir a humanidade, como foi designado pelo Todo Poderoso.
A discórdia entre os irmãos celestiais deu origem a uma Guerra Civil, e em meio a guerra uma conjuração teve início. Dezoito anjos liderados pelo guerreiro Ablon, se revoltaram contra a tirania dos Arcanjos e, após serem traídos, foram expulsos e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o fim dos tempos.
Na terra, os rebeldes foram caçados e exterminados, sendo Ablon, o líder, o único sobrevivente. O que o anjo não esperava é que o fim dos tempos estava se aproximando. O Armagedon marca fim e o início de uma era. No Dia do Ajuste de Contas, Deus despertará de seu sono e a justiça será posta.
O fim do Sétimo Dia se aproxima, e o Apocalipse chegará em breve.


Um dos primeiros livros que li na vida e, sem sombra de dúvidas, um dos meus favoritos também! Há algum tempo já que estava querendo fazer uma resenha sobre ele, afinal, qualquer oportunidade de fazer propaganda gratuita dessa obra eu aproveito muito bem, rs.
Lucas_Callisto 24/12/2022minha estante
feliz natallll


Gustavo195 24/12/2022minha estante
Feliz natal!!! ?


Zeca. 12/01/2023minha estante
É a melhor resenha que vi sobre esse livro.




SupremoPHM 99 21/12/2022

Good
A well made story, but I will never understand why Ablon came to Brazil, well whatever it is a good story and very well written.

site: https://www.youtube.com/watch?v=pP80JXYtSQA&t=328s&ab_channel=SupremoPHM99
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SupremoPHM 99 21/12/2022

Good
A well made story, but I will never understand why Ablon came to Brazil, well whatever it is a good story and very well written.

site: https://www.youtube.com/watch?v=pP80JXYtSQA&t=328s&ab_channel=SupremoPHM99
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Rafaela 20/12/2022

Genial
Mais um livro que comprei sem grandes expectativas e me surpreendi! O autor (brasileiro) usou tão bem os elementos da história com uma narrativa tão bem feita, que você se sente assistindo cada parte do livro. Leitura agradável e autor super gente boa!
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Ely18 18/12/2022

A leitura do apocalipse
A leitura é cansativa, os diálogos até parecem meio artificiais, a guerra de verdade só acontece no final porque tem muita narrativa do passado e os personagens são chatos. É um livro escrito por um homem e para homens, parecia que o autor fazia questão de mostrar isso. As personagens femininas só apareciam para ficarem nuas, se apaixonarem pelo protagonista ou morrerem ou os três. Eu tava achando nove reais barato mas depois de ler mesmo grátis seria caro.
Jordão. 21/03/2024minha estante
Eu li o começo e achei parecido com o Wikipédia.




Rodrigo1185 13/12/2022

Maravilhoso
Uma ótima história, traz uma visão e uma mitologia interessante com base nas histórias da Bíblia, ja quero ler a trilogia dos filhos do eden.
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Gustavo_tissi 12/12/2022

um dos melhores livros que li esse ano, quero ver se leio mais desse autor!! gostei muito da riqueza de detalhes e como tudo é abordado lindamente
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camila1229 05/12/2022

Cansativo.
Não dá pra dizer que esse livro é ruim. Tem muitos elementos legais, eu AMO o universo dele, mas achei muito chato de ler. Demorei meses pra terminar. A escrita é bastante cansativa e fiquei confusa com as passagens de tempo. Talvez o problema seja eu kkkkk
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Talita 30/11/2022

É uma história ótima, preenche com lógica as lacunas deixadas pela igreja. O enredo é muito interessante. Ablon é um puta General, e teve seu final merecido.
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Caio.Almo 27/11/2022

A BATALHA DO APOCALIPSE
"Da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo."

Comecei a ler a Tetralogia Angélica de Eduardo Spohr por 'Herdeiros de Atlântida, o primeiro livro da trilogia Filhos do Eden', pois imaginei que como 'A Batalha do Apocalipse' trata sobre... bem... o apocalipse, ele deveria ser lido por último. No entanto, vi que o próprio autor recomenda começar por este.

Acho 'A Jornada Até o Apocalipse' um título mais fidedigno para este livro, apesar de não soar tão bem.

A história estilo Highlander é, na minha opinião, o ponto mais forte do livro. É realmente impressionante a criatividade do Spohr no worldbuilding desse universo. Tudo é extremamente bem fundamentado, tanto os quesitos fantásticos, quanto religiosos e históricos. Todas as intrigas relacionadas a batalha em si são realmente magistrais.

Achei Ablon um personagem bem unidimensional por grande parte do romance, até que uma flor do leste mudou tudo (quem leu, sabe). Adorei Shamira, Orion, Miguel, Gabriel, Sieme, dentre diversos outros personagens marcantes. Até Lúcifer! Cada um deles, por menor que seja por vezes, têm seu momento de brilhar.

O grande tendão de aquiles do livro, pra mim, é o foco em flashbacks. Sem eles esse livro teria cerca de 250 páginas (sério). Dos diversos flashbacks, 2 são os maiores: um foca em apresentar Shamira, e outro desenvolve Ablon. O problema é que o tamanho exagerado faz com que pareçam "encheção de linguiça" na história, apesar de não serem.

No terceiro ato, o livro ganha um gás excepcional que me fez ler 20, 30, 40 páginas sem parar, realmente eletrizante. No entanto, o final me deixou muito dividido e bem confuso.

Monótono em partes, eletrizante em outras, com uma escrita às vezes didática demais, mas nunca sem originalidade, 'A Batalha do Apocalipse' é, sim, uma baita obra fantástica que me levou a visitar Céu e Inferno e fazer uma grande reflexão sobre o que nos faz humanos.
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isadora.borsato 27/11/2022

A batalha do apocalipse é uma obra repleta de histórias reais, religiosas e míticas, havendo perfeita confluência entre esses pilares.
O personagem central, Ablon, anjo renegado, foi condenado a vagar pela terra, pois se insurgiu contra os ditames dos arcanjos tiranos pela salvação da raça humana, a última grande obra do Pai Celestial.
Ele é o pivô do Armagedon, aquele que terá que liderar o probos contra os perversos, é o símbolo da resistência perante a injustiça, e independente das consequências, sempre se mantém firme diante daquilo que acredita.
Esse livro é do tipo jornada, onde você sente que viveu uma vida inteira depois de terminar.
Caminha-se pela Babilônia, pela muralha da China, pelos desertos escaldantes, por florestas encantadas e cantos sombrios, alcança Céus e também desce nas profundezas do Inferno, trava-se batalhas e enfrenta-se todo tipo de inimigo, é verdadeiramente uma viagem heróica digna de leitura.
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