Caçadores de Bruxas

Caçadores de Bruxas Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas


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colosssal 04/06/2023

Uma nova resenha para esta obra-prima
Que doideira, que livro pica!
Amo esses personagens, amo MUITO.
Cada um deles sofre traumas diferentes, e depois geral fica felizão junto sabe?
E o narrador? aaaaa q sensacional viu! Nós somos Criadores, vê se pode uma coisa dessas;
Eu amo a escrita do Raphael, você real se prende na história, e a alternância de acontecimentos e lugares A CADA PARAGRAFO? é uma visão geral de tudo, amo amo.
O mundo então? esse cara é um gênio, eu fico impressionada com a forma que tudo faz sentido, ele sempre parece ser tão inteligente e filosófico, juro pra ti.
Apenas leiam, tá? De nada amorecos.
colosssal 24/04/2024minha estante
Amo




tiagos 30/05/2023

Uma história para um público muito específico!
Gostaria de dizer que curti a leitura e devorei os capítulos do livro... mas infelizmente não foi assim :(
nas minhas perspectivas os capítulos foram muito maçantes, tanto nas diversas palavras repetidas em um mesmo parágrafo, quanto a descrição excessiva de acontecimentos, lugares ou até mesmo personagens que muitas vezes são irrevetelantes para a história e isso que acaba tornando a história difícil de se concluir.
no início da leitura minha expectativas estavam altíssimas, pois havia me interessado demais no tema da história, entretanto não foi isso que ocorreu devido aos fatos já ditos
enfim, acredito que o autor e o mundo de Nova Éter tem muito a crescer e a se desenvolver conforme ganham mais experiência de escrita e desenvolvimento de histórias fantásticas
Drissa.Alanis 30/05/2023minha estante
Eu concordo que seja pra um público bem específico msm. Principalmente pra quem tá acostumado a ler fantasia (HP, senhor dos anéis, narnia, eragon enfim) é um livro enorme, todos são, então foi bem difícil começar pra mim.
Também não dei nada pro livro de início mas acho que com o resto da saga, afinal são 4 livros no total. Você vai conseguindo acompanhar uma dimensão maior do mundo que o Raphael criou e vai acabando por se apaixonar ?




Ash 25/05/2023

Dragões de éter é uma saga que traz a releitura de contos famosos como João e Maria, A Chapeuzinho vermelho e alguns outros que se entrelaçam no decorrer da história. A princípio é uma leitura que promete ser mágica e cativante, mas que com certeza não cumpre o que promete.

Um dos primeiros problemas que tive com o livro é seu vocabulário pobre! As palavras são recicladas tantas vezes que sinto que estou lendo algo escrito por uma criança. Poxa, não acho muito difícil reparar que uma frase não está legal porque você usou a mesma palavra umas 5 vezes e depois procurar sinônimos no Google para deixar melhor, não acha? Porém, conforme progredia a leitura, vi que não era algum erro leigo, mas um puro descaso que o autor fazia.

Apesar de repetir varias vezes a mesma palavra em alguns parágrafos e diálogos, em outros usava frases tão rebuscadas como "Calai-vos" para logo em seguida fazer uma referência pop de 2013! Todos esses fatores e a constante tentativa falha de frases de efeito me levaram a crer que Raphael era um autor de primeira viagem quando escreveu a saga, mas, enquanto esses pequenos incômodos não se tornavam rochas no meio do caminho, estava disposta a dar uma chance (até porque os outros 3 livros ainda estão me encarando na estante).

Prossegui a leitura com muita empatia, ignorando todos os problemas que tinha com o livro. Sempre reclamo de um suspense mal criado, que trata o leitor como se fosse burro e não tivesse a capacidade de chegar as mesmas conclusões de quem o escreve e pasmem, também foi um problema desse livro. Raphael cria um mistério gigante, com poucas informações para o leitor que só saberá o que está acontecendo quando algum personagem resolver falar sobre de 2 em 2 páginas.

Esses fatores atrasaram muito meu ritmo de leitura, mas alguns outros problemas me fizeram ler raivosamente para acabar logo. Problemas pessoais que tive com a narrativa como o único personagem preto, além de ser ladrão, ser constantemente chamado de "o negro" e sempre ser narrado como um personagem oportunista, aproveitador e que deve ser odiado por sua péssima moral. Há também um quê de analogia ao cristianismo que me irritou que deixava o narrador puto das calças quando havia qualquer sinal de humanos que não acreditavam no dito "Criador" ou que acreditavam "errado".

É claro que a gota d'água foi o discursinho meritocrático ficar cada vez mais forte com a aproximação do final do livro e pior ainda saber que Raphael (um homem branco) era o narrador que julgava quem seriam os mocinhos e os bandidos de acordo com essa narrativa idiota.

Meu conselho para o autor é que escreva livros de ação para que não precise usar seus neurônios, deixe os livros de fantasia para aqueles que estão dispostos a fazer montes de pesquisas e críticas CONSTRUTIVAS e INTELIGENTES a se fazer. Meu conselho para você leitor, é que jogue esse livro fora e leia algo de autores que estão dispostos a tentar de verdade como Brandon Sanderson, N. K. Jemisen ou Rick Riordan.
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Louise.Rosado 17/05/2023

Contos de Fadas modernizado
Esse livro estava na minha lista de desejos à 10 anos, no mínimo. Finalmente consegui ler e superou todas as minhas expectativas.
A história é muito bem construída, com os fatos paralelos sendo bem costurados uns aos outros com o passar da narrativa. Gostei bastante da forma como o autor tirou tempo para falar de cada personagem, sua origem e como eles estavam no momento em que a história se inicia, e como todas essas origens se conectam.
Acho que minha única crítica (que não chega a ser uma crítica, na realidade), é sobre o narrador onisciente. Por ele "saber de tudo ao mesmo tempo", as vezes a narrativa fica meio embolada, com cortes muito rápido de um assunto para outro. Isso me irritou em alguns momentos
Super recomendo a leitura. Precisamos valorizar os autores de fantasia brasileiros
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Giovana 17/05/2023

Eu recomendo muito esse livro por diversos motivos. vamos la. é uma fantasia nacional. nos traz de volta aos nossos contos de fadas favoritos mas de uma forma mais emocionante.
demorei pra ler, mas foi porque não queria terminar.
muito bommmmmmm!!!
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Amest 14/05/2023

Viva a fantasia nacional
Esse livro foi simplesmente uma das melhores experiências da minha vida. Sou apaixonada por recontos dos contos de fadas e esse foi um dos mãos geniais que já li, além de ser inovador por reescrever as histórias em seu próprio universo no lugar de deixa-las como conhecemos. É tudo tão bem pensado e planejado.
O narrador é merece um destaque só para si. Nunca li um livro com esse estilo de narração antes e agora PRECISO de mais.
Acho que o único detalhe desfavorável foram as vezes em que a história parecia se enrolar, mas mesmo assim não afetou a imersão
Favoritado da vida ?
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Luana1156 11/05/2023

BOM PRA VARALHO
Meus amigos que livro MALUCO. Eu me diverti horrores com a narração e nãoe senti perdida em nenhum momento, (comentando sobre isso porque são muitos, mas MUITOS MESMO, pontos de vista), eu realmente mergulhei nesse livro e nadei junto com o caos que aconteceu em Arzallum. Raphael soube muito bem como usar cada personagem e como encerrar cada jornada com uma grande maestria. O humor é bem caracterizado da época em que o livro foi lançado (2010 por ai) e isso traz uma nostalgia e uma vibe meio cringe. Mas não é só de humor que vivemos (infelizmente) a parte sombria do livro também é muito bem abordada, eu fiquei arrepiada em várias partes. Foi sem sombra de dúvidas, uma das minhas leituras favoritas do ano.
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Loan 07/05/2023

"Enquanto houvesse vida, haveria esperança, sim"
Não sei bem como começar a descrever tudo que senti lendo o primeiro livro de Dragões de Éter. Foi um livro que com certeza me tirou de uma pesada ressaca literária.

Aos leitores, é apresentado Nova Éther, um lugar criado e preservado por semideuses, e também a personagens que podemos resgatar de nossas memórias de infância dos contos de fadas, que nos são apresentados de forma bem inovadora, juntamente com novos rostos e nomes. Aqui, fadas, bruxas, Mestres Anões, dragões, trolls e outras criaturas mágicas fazem parte de um mundo fascinante.
No começo, a história andou de forma bem lenta, apresentando primeiro os nossos acompanhantes de aventura, Ariane Narin, João e Maria Hanson, Axel e Anísio Terra Branford, e vários outros. Mas do meio para o final, o livro nos chacoalha com tantos acontecimentos clímax, que são mantidos muito bem até o final. De alguma forma, somos jogados de volta à infância em uma sensação de nostalgia, quando nos pegávamos torcendo pelos heróis. Porém, desta vez, como o próprio narrador nos diz, Bem e Mal estão o tempo todo disputando os pontos de vista.

No início, a história não havia me prendido tanto, mas conforme a leitura progredia, eu me via mais e mais entretida pelos caminhos aos quais todos os pontos de vista estavam sendo levados. Eu me apaixonei juntamente com Axel e Maria, eu me desesperei com Ariane e descobri coisas novas com ela, eu torci por João e Anísio, eu senti tudo. O que havia me incomodado no começo já não era um problema no final e eu amei a forma como Raphael Draccon se posicionou no final, criando uma relação dos próprios leitores com o livro e me emocionando com sua fala final.

E agora vamos para o próximo, porque eu nunca, nunca vou acordar.
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Anto:) 01/05/2023

Maravilhoso!!
O autor criou um universo sem igual, com características únicas e que te surpreendem a cada página, os personagens são profundos, com camadas e se desenvolvem ao longo da história. As lutas e batalhas são emocionantes, nos fazendo chorar em muitos momentos. A guerra é criada de uma maneira incrível e é impressionante como tudo tem uma explicação. O livro passa ensinamentos maravilhosos e com certeza me marcou pra sempre.
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Biane1 01/05/2023

Skaksklalwlwlqlwlwllwwllwlwlwlwlwlaksimplesmente impecável adorável amável imaculave intangível eiamwkwkkw
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Mai 01/05/2023

Meio termo
É um livro bom do meio pro final, mas assim nada surpreendente

Te prende bastante pela nostalgia nas histórias e pelo fato de você ir assimilando os contos de fadas como os sete anões, João e maria, chapéuzinho vermelho etc.

Mas é bem confuso pela mudança de cenário em cada capítulo
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Valentina 17/04/2023

Original e envolvente
"Os dragões de Éter" é com certeza uma das melhores fantasias que já li, o fato de ser um livro nacional aumenta ainda mais meu apreço pela obra.
Utilizando como plano de fundo contos de fada clássico e também referências da cultura pop atual, os personagens são extremamente bem desenvolvidos e profundos. Suas habilidades são exploradas de maneira perspicaz e a evolução de muitos deles é surpreendente.
Gostei muito dos personagens Snail Galford e Axel Branford, mas muito me fascinaram todos os outros.
A ambientação é perfeita, assim como a construção de um bom enredo e reviravoltas surpreendentes e que fazem sentido, mas o que mais encanta é a maneira que a história é narrada.
Raphael Dracon é realmente um mestre das palavras, sua maneira de apresentar os fatos é inteligente, envolvente e (por que não?) mágica.
Cada detalhe é importante para a trama, mas não se torna cansativo memorizá-los, pois são apresentados de maneira natural e são bem pensados o suficiente para ficarem na nossa cabeça, sem que saibamos no momento por que exatamente não conseguimos parar de pensar naquele mínimo detalhe. E então BUM, ele se torna crucial para a história.
Senti um pouco de falta de um melhor desenvolvimento na subjetividade e particularidade dos personagens, mas creio que irei encontrar isso nas continuações da saga.
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Junior Lima 05/04/2023

Uma nova roupagem dos contos de fadas!
Imagina se todos os contos de fadas vivessem em um único universo, vivendo no mesmo reino e lidando com bruxas e piratas. A ideia foi muito bem explorada pelo autor Raphael Draccon e abriu um leque de possibilidades para escrever diversos caminhos e diversos encontros de diferentes personagens como, por exemplo, o anão zangado encontrando com o príncipe sapo.

Porém, a narrativa não é perfeita. O livro é dividido em três partes, funcionando como três atos de um filme, ou peça de teatro, e a primeira parte é tão descritiva que me perdi em algumas partes do enredo. O autor usou o instrumento de narrativa de que ele é um contador de histórias que relatava para o público (os leitores). E o começo da história era o autor querendo apresentar praticamente todos os personagens do livro e dizendo que ele seria importante mais tarde, cortando a apresentação para apresentar outro.

Mesmo com um começo desgastante, as outras duas partes ganhou um excelente ritmo, deixando a história fluir e deixando os personagens nos mostrar os acontecimentos, embora o autor ainda quisesse explicar algo, cortando a narrativa, mas isso se tornou mais raro. A ação do livro também aumentou de forma espetacular com cenas de combate e magia que me deixou extremamente empolgado.

Apesar de um começo maçante, Dragões de Éter engrena no decorrer do livro, apresentando personagens amáveis e carismáticos (com destaque para a Chapeuzinho Vermelho e João e Maria), sendo uma ótima porta de entrada para literatura fantástica nacional!
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mybooks_isa 01/04/2023

Estou marcando como lido, mas na verdade abandonei
Vou ter que infelizmente abandonar esse livro! Estava muito feliz com a minha compra do box. Achei as capas lindas e fiquei genuinamente animada pra ler sabendo que era uma fantasia nacional com recontos de histórias conhecidas. Mas não fluiu e eu percebi estar me esforçando mto pra engolir tudo.
O primeiro ponto que eu gostei e me chamou a atenção foi a narração e os capítulos curtos sem dúvidas. O autor começou a introduzir a história de uma forma tranquila, nada cheio de informações e admirei isso. Começos de livros de fantasia tem tendência a deixar o leitor confuso. Não foi o caso desse, mas essa falta de profundidade começou a me incomodar mto, e nem a metade do livro cheguei. Nem mesmo o Ato 1 terminei, faltando só 2 capítulos para tal.

Queria saber mais sobre os traumas e a superação dos personagens, queria saber mais sobre as intrigas políticas e os segredos da monarquia, saber mais sobre Andreanne (a pirata) em si para que tivesse se tornado tão aclamada.
O autor prometia, prometia e prometia contar mais pra frente, mas o pra frente não chegava. E ao invés disso o que ele fazia era introduzir personagens que, acredito eu, vão em algum momento se interligar aos outros, mas que no momento não tinham significância. E ele mesmo pontuava isso.

Pra destacar um pelo menos, temos o Snail, apresentado como tendo pele negra e sendo alguém solitário, excluído e desvalorizado. O que me pega bastante nisso também é o fato de que nos primeiros capítulos ele cita muitos termos como "humor negro, magia negra, mercado negro" sendo um livro de 2007, revisado por ele em 2020... É tratado também rapidamente sem responsabilidade a quase escravidão vivida pelo povo.

Houve também o ponto do romance entre Maria e Príncipe Axel que foi super acelerarado, tendo um primeiro encontro interessante, mas logo em seguida tendo um encontro de despedida e um beijo (sem o autor ter desenvolvido nenhuma conversa íntima e sincera dos dois).
0 desenvolvimento!

Não foi pra mim e isso me deixou muito decepcionada. Não sei se também o fato de não ter a idade do público alvo para a leitura influencie nisso (acredito que não já que outras sagas de fantasia conseguem conquistar diferentes faixas etárias sem grande dificuldade). Não vou me forçar a ler a continuação.
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Lara1052 28/03/2023

Top livros preferidos
Simplesmente amei a narrativa, sentir que vc esta conversando com o autor é incrivel e diferente do que estou acostumada, a forma como colocou as historias infantis com outra perspectiva ficou perfeito, apesar de ter uma relaçao de amor e odio com esse ponto
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