A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Alice 17/07/2023

Primeira parte difícil de ler
Levei mais de um mês numa leitura de 300 páginas, coisa que já consegui ler em um dia. Talvez seja a escrita meio rebuscada ou talvez a repetição e a demora de certos acontecimentos, mas a questão é que esse livro poderia ser melhor do que é. É nítido que a autora tem uma opinião bem sólida e constrói a narrativa a partir disso, afinal ela repete a mesma coisa a cada 2 páginas. Os personagens são em sua maioria detestáveis ou sem muita personalidade (com exceção da Dagny, que sabe de seu potencial mas não sabe se valorizar quando se trata de homens). Não sei ainda se vou ler as 2 e 3 partes, apesar de que o final deste primeiro me deixou um pouco curiosa sim.

Em geral a ideia é boa, mas um pouco mal executada e por vezes confusa. Já os supostos romances que existem aqui, esses poderiam ter sido deixados de lado. Eu realmente preferia que a história não tivesse romance nenhum se fosse pra ter essa relação super estranha e por vezes tóxica que a autora enfiou no meio da narrativa.
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Vivi 09/07/2023

Gostei bastante do livro até o momento que chega o discurso do John Falta... A partir daí, o livro se torna maçante com um falatório interminável. A sensação que dá é que a autora precisava encerrar a história de qualquer jeito.
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Elicio.Baldavira 18/06/2023

Um livro atraente,mesmo sendo detalhista na descrição dos personagens e acontecimentos ,é fácil de ler e nos deixa curioso quanto aos novos acontecimentos.
Gostei
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Joao.Magalhaes 29/05/2023

Uma ficção distópica filosófica e libertária
Ayn Rand tenta nos apresentar sua filosofia através deste romance sobre uma distopia industrial nos EUA pós-guerra. Do começo ao fim há críticas "veladas" ao estatismo, corporativismo, patrimonialismo etc. E por outro lado, há "elogios" ao capitalismo, livre mercado e livre iniciativa, através de uma didática um tanto infantil que nos leva sempre a pensar "realmente, socialismo é ruim e capitalismo/liberalismo é bom", praticamente durante o enredo em todo o livro. Talvez a parte mais interessante do livro seja o monólogo de John Galt (que compõe o alter-ego da autora) no capítulo "Quem está falando é John Galt". No monólogo podemos observar que Ayn Rand se declara libertária, avessa a qualquer controle por parte do Estado ou mesmo de indivíduos (todos devem se relacionar através de trocas voluntárias).
O realismo da autora prolonga demais a leitura. A obra poderia ser reduzida em um terço e seria muito mais fácil de terminá-la. Achei um pouco maçante a leitura.
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Patcha 22/05/2023

Crítica válida, mas mal construída
Uma das principais características dos romances distópicos ou das ficções políticas é a sutileza. Por mais que o tema seja gritante, não é mencionado diretamente na obra. Com exceção deste livro aqui...
As críticas ao modelo político são escrachadas e repetitivas, o que acaba tornando a leitura muito mais maçante do que proveitosa, e acaba incentivando uma visão negativa da opinião da autora que, se analisada mais a fundo, não bate com tal incisão negativa.
O foco em tratar do tema político acaba empurrando os personagens e a ambientação para segundo plano, o que também nos afasta da história. Lá para o meio do livro eu já não ligava para o que iria acontecer na história, e provavelmente a autora também não.
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Marcelo1145 20/05/2023

Quem é Jhon Galt?
Sim esse é o verdadeiro enigma. Qual o melhor modelo? Estatal ou liberalismo? Cada um crê em algo de acordo com as suas vivências. Nunca sabemos a total verdade do certo ou errado, apenas no apegamos as nossas maiores afinidades. Não existe conceito sem a a história de cada um e não existe a história de cada um sem um conceito. Achei esse livro incrível e contextos que retratam o contemporâneo. Mas assim a história se faz, perdas, ganhos, robustez e antifragilidade. Quem não se beneficia com o caos?
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Almond Blossom 1890 17/05/2023

Incrível lindo lindo lindo lindo lindo
Eu amei tanto essa trilogia e no início não tava dando muita coisa, mas minha nossa, eu devorei os livros. É uma distopia mais realista comparada as outras que eu li, pelo menos parecia muito mais fácil imaginar acontecendo.
Me fez repensar sobre certos modelos econômicos.
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Elivelton.Zimmer 15/05/2023

Prolixo
Se tirar as possíveis 400 páginas com descrições de expressões faciais que só podem ser descritas e não demonstradas, economizaria o tempo do leitor.
O discurso de John Galt é longo e repetitivo em torno de um único tema, única parte chata do livro.
Traz excelentes reflexões e insights.
Ler um livro de quase 1600 páginas e não fazer resenha é como ir à academia e não postar foto de ?tá pago?. Essa resenha é culposa (sem intenção de ser feita ?)!
Feh 01/06/2023minha estante
Amei kkkkk




Dalmo 10/05/2023

Quem é John Galt?
Numa época imprecisa, num Estados Unidos em franca decadência e cercado de repúblicas socialistas, o romance contrapõe o espírito empreendedor e inovador da nata da indústria americana contra uma sociedade contaminada por falsas virtudes e a necessidade de controle sobre a livre iniciativa. Um progressismo permeado pelo relativismo típico daqueles que procuram a negação da verdade em prol de narrativas que favorecem o intervencionismo estatal e os grupos de interesse que se valem de sua influência na máquina governamental.

Dagny Taggart, vice-presidente de operações da Taggart Transcontinental, a maior empresa de transporte ferroviário do país, Hank Rearden, empreendedor e dono das Siderúrgicas Rearden, e alguns outros empresários, desafiam o status quo para realizar seus objetivos e vencer as dificuldades impostas por um economia em avançado processo de deterioração. Do outro lado, temos o niilismo de grande parte da intelectualidade, de alguns empresários, da mídia e dos agentes governamentais que, através de uma falsa moralidade, entendem que a virtude é dar a quem nada merece e não a quem precisa merecer para ter. Um mal travestido de boas intenções que destroi o espírito inovador e quem está no caminho.

Leia o restante da resenha em redumbrella.com.br.

site: https://www.redumbrella.com.br/noticia/a-revolta-de-atlas-ayn-rand
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Jonas119 01/05/2023

"Você pode ignorar a realidade?
? mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade." Essa frase resume bem a melhor mensagem que tirei do livro.
É um romance bem dramático com a finalidade única de levar ao leitor a filosofia defendida pela sua autora. Por esse motivo os personagens, as relações entre eles e os diálogos/discursos chegam a ser caricatos: todos apontam para o indivíduo acima de tudo.
A concordância ou não com os ideais da autora ficam a critério de cada um, mas aviso desde já que a leitura pode ser bem maçante por vezes e, provavelmente, o livro será mais apreciado por quem gosta de distopias.
Recomendo o livro para maiores de 16.
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André Costa 01/05/2023

Não gostei, mas valeu a pena.
Num mundo em que todos os países, exceto os Estados Unidos da América, se tornaram repúblicas populares, alguns poucos indivíduos lutam para manter seus negócios e suas criações lucrativas e sob sua propriedade, enquanto o governo daquele país, cada vez mais corrupto e parasitário, tenta controlar toda a produção nacional. A maior parte dessa descrição poderia ser usada por qualquer liberal, em qualquer país do mundo, e a Revolta de Atlas é a ficcionalização dessa ideia num romance da autora Ayn Rand.

A construção da obra se baseia numa percepção idealista da autora, em que alguns poucos cidadãos são inteligentes, lógicos, de excelente índole e com uma beleza quase grega; já os membros do governo e grande parte da elite são, simplesmente, burros e maus, sem qualquer razão para tal. Dessa forma, a história se desenvolve com um enredo que poderia ser interessante, não fosse pelo maniqueísmo e por outros elementos como: diálogos novelescos, trajetórias patéticas de alguns personagens, uma forma quase mágica de entendimento mútuo, discursos maçantes e uma moral inventada para justificar certa conduta erótica.

Apesar de não ter gostado do livro, não me arrependo de tê-lo lido, mesmo sendo tão longo, pois agora entendo melhor como (neo)liberais, em geral, pensam o mundo.
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Alberto.Deretti 18/04/2023

Provavelmente este livro sempre será atual. É incrível, parece que o Brasil e o mundo passam por isso agora. Fica muito claro a mensagem que o Comunismo não funciona em lugar algum, está fadado ao fracasso. Quanto a escrita da autora, julgo ser um pouco maçante. Boa leitura!
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Ratinha de Biblioteca 26/03/2023

Tô com medo dos outros volumes...?
É uma leitura que demora a fluir, porque parece que entramos em um trem em movimento! Somos "jogados" no meio da história.
As personagens são em "blocos": não há diferenças entre elas, são representantes de uma corrente de pensamento e vivem segundo essas crenças. Muito reducionista, por sinal. Na verdade, não consegui me identificar com ninguém.
Os diálogos são extremamente repetitivos e há um segredo, que não querem contar a Dagny, porque ela "não irá entender e, na verdade, não adianta". Afff...
Após iniciada a leitura é que descobri que a autora era filósofa e esta obra é sua obra prima, fruto de seus estudos filosóficos. Fez todo o sentido! A autora quis escrever não-ficção disfarçada de ficção. Conseguiu um livro medíocre e chatinho. Decidindo aqui se continuo a trilogia. E pensar que tenho "A Nascente"... ?
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VictAria109 14/03/2023

Releitura
Recomendo a releitura desse livro, para quem já leu uma primeira vez.

A experiência é muito boa, além de você entender melhor a filosofia objetivista presente na obra.

- Srta Taggart, quem é John Galt?
- Somos nós!

Se você não se arrepia com essa parte, você está lendo errado.
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