A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Bianca 30/01/2022

Espetacular
20 dias, 1504 páginas depois?

Se eu tenho um conselho a dar nessa vida, um único conselho que seja, esse conselho é LEIA ESSE LIVRO!

Te garanto que vc não vai sair o mesmo depois dessa jornada.

Valeu, Ayn. Obrigada.
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Josiane.Castro 16/09/2021

Obra prima
Um livro enorme , mas que nos faz pensar , principalmente nos dias de hoje , sobre meritocracia, sobre exploração e sobre ressentimentos . Um dos livros mais lidos nos Estados Unidos
Recomendo muito a leitura
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Rodrigo.Silva 08/02/2020

Culto absoluto à razão
A abordagem filosófica, que ao mesmo tempo é explícita por sua natureza e implícita nas nuances de um romance eloquente, é sutil em sua forma e brutal em seu sentido.
Ayn consegue reunir toda a sua vocação intelectual para exaltar a razão como princípio absoluto do homem enquanto disseca o escárnio dos irracionais, os saqueadores de espírito e da carne.

Uma das melhores obras que já li, que apesar de longa é densa sem ser apelativa. Por vezes o enredo se desenrola de forma a satisfazer a necessidade de coerência da autora, mas mesmo assim não deixa de surpreender nas suas verdades e até nas próprias contradições ( se no mundo as contradições não existem, Ayn deveria ter reavaliado suas premissas).

Leitura que deveria ser obrigatória para todos, e como a autora propõe, com racionalidade para se abstrair a doutrina que ela própria emprega a fim de absorver seu conhecimento que é indiscutível.
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tmgoncalves 06/03/2023

John Galt o profeta!
?JURO POR MINHA VIDA E POR MEU AMOR À VIDA QUE JAMAIS VIVEREI POR OUTRO HOMEM, NEM PEDIREI A OUTRO HOMEM QUE VIVA POR MIM.?

Excelente livro, recheado de várias filosofias, humor em determinados momentos, uma dose de motivação voltado para o público empreendedor e muita negociação. Uma leitura fácil e com muitas descrições. A Revolta de Atlas com certeza, entra no Hall dos livros clássicos.

Escrito por uma filósofa soviética, Ayn Rand, o livro se passa dentro de um cenário onde políticos dos EUA começam a adotar a ideologia voltada para o socialismo. Esse cenário permitiu a autora construir os personagens da história composto por políticos, artistas, acadêmicos, trabalhadores e, como protagonista da história, os empresários. Todo esse mundo fictício viabilizou a autora desenvolver sua filosofia Objetivista, sendo um dos principais objetivos do livro. Sem muito spoiler, a forma que foi abordada essa filosofia, durante a narrativa, promove uma reflexão para o leitor sobre a racionalidade humana.

O livro torna-se um pouco denso devido a característica de repetição presente durante a narrativa. A autora utiliza todo o contexto, onde os personagens estão inseridos, para mostrar de forma prática todo conceito filosófico, seja em conversas entre personagens, medidas políticas, negociações entre empresário e políticos, relacionamento familiar, etc. A autora também gosta de descrever o que cada personagem sente, o que enriquece tanto a construção do personagem como o desenvolvimento do personagem durante a narrativa.

Uma das qualidades presentes na obra são as frases de efeito ditas pelos protagonistas e vilões. Há várias, mas fica como destaque algumas frases abaixo:

- ?O medo é o único meio prático de lidar com as pessoas.? Kip Chalmers.
- ?O homem que não tem direito de viver não tem o direito de ter valores e jamais poderá se ater a eles.?
- ?Somente um fantasma pode existir sem propriedade material; somente um escravo pode trabalhar sem o direito de guardar para si o produto de seu esforço.?

Sem muitos spoilers, o livro também possui momento de êxtase em que o leitor acaba torcendo para os protagonistas, como o discurso de D?Anconia sobre o conceito do dinheiro, a construção da linhas John Galt, o tribunal de Rearden, a homilia de John Galt no rádio, entre vários outros momentos.

Um ponto negativo do livro fica por conta do romance apresentado na obra. Há situações que o romance torna-se uma ?novela mexicana?, o que fica previsível determinadas atitudes dos personagens envolvidos. Mas essa característica não influencia totalmente de forma negativa. A forma prática de resolver os problemas tornam os protagonistas mais ágeis durante as ações e mais objetivo durante as conversas, o que limita conversas românticas.

A autora propicia uma reflexão com um dos personagens centrais da história, cabendo ao leitor tirar as próprias conclusões sobre o final dele.

Em síntese, é um livro que todo apreciador de livros deve ler. Há muitos conceitos filosóficos abordados que dá para trazer para a roda de debate e aprimorar a discussão. O conhecimento sobre a vida da autora ajuda demais para compreender toda a obra devido toda a vivência histórica.
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Bruh 06/04/2022

Primeiro Volume terminado
Como o meu livro são de volumes separados, farei resenhas de cada volume e no último darei meu veredito.

Já sabia que o objetivo da autora era monstrar sua filosofia, o homem ideal em seus romances, como muitos filósofos tinham essas representações do homem ideal. Então, já fui sabendo exatamente o que autora queria.

Isso posso dizer, que não me decepcionou. Até por que se a critica for que não existem pessoas assim, livros de fantasias deviam ser altamente criticado, já que não existem ser humanos que são bruxos, fadas, vampiros, etc.

Antes busquei entender mais a fundo sobre sua filosofia, com o livro do Prof. Dennys.

O fato de os personagens serem uma representação de um idealismo, admirarem a razão, não quer dizer que não sintam nada. No primeiro volume, vermos os personagens (principais) ficando decepcionados com o mundo e consigo mesmos.

Admiro os personagens sempre agirem, sempre querendo tomar uma decisão, sempre lutando independente do que sintam. É impossível chegar ao ideal, mas creio que tentando alcançar o ideal, é que evoluímos.

E a minha crítica fica nos detalhes exacerbados de certas ocasiões, muita enrolação para descrever determinadas coisas. Mas também não foi problema para mim, por que nessas partes sempre leio mais rápido, porém é chato sim.

Até agora, é essa minha opinião da obra.
Maria4343 12/07/2022minha estante
Aaaa eu estou tão feliz que alguém tbm conhece o Dennys. Eu vim pela Lara nesteruk, estou indo pra parte 2 e estou completamente apaixonada. Discordo da opinião religiosa dela, até pq sou cristã,mas gente que autora boa. Já vou até comprar o livro 2




Claudinha 11/06/2020

Esse livro mostra os dois lados da moeda, aqueles que querem ser grandes empresários e querem criar oportunidades e crescimento para o mundo e outro lado preguiçoso e invejoso que é a grande maioria dos comunistas que se escondem em atrás de uma nebulosa com seus ideais que nunca irão funcionar ! Ainda tem mais dois volumes pela frente, ansiosa para da continuidade na leitura ?
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Gucordeiro 16/06/2022

Decepcionante
Cheguei no livro esperando encontrar um grito ao indivíduo, repleto de glória e grandeza, numa história de mistério que te prende e te faz querer sempre mais.
Bom, definitivamente não foi isso que encontrei.
Primeiro, o investimento de 1500 páginas e 2 meses não dá nem um pouco do retorno devido.
Segundo, e mais importante, não é individualismo que ela defende, é egoísmo, não é racionalismo, é teimosia, é maniqueísmo. Ela chega a ser machista, xenofóbica e etnocêntrica (se é que dá pra acreditar nisso) na maior parte do livro. As ideias são tão descabidas para o mundo moderno que a história fica risível, patética. Mal dá pra acreditar que você tá lendo aquilo mesmo.
Digo mundo moderno porque o livro é dos anos 50, então era de se esperar uma boa quantidade de conservadorismo, mas hoje em dia essas ideias já são obsoletas, não tem jeito.
Ela parece defender meritocracia durante todas as cansativas 1500 páginas (o que por si só já é questionável), para no final vir com termos como ?lacaios de nascença? ou ?servos feudais? e transparecer que a verdade é que ela simplesmente se sente superior às outras pessoas e é isso mesmo.
Dou 3 estrelas em homenagem a algumas ideias perdidas que acho que valem a pena, e à edição que é bastante boa, mas de resto?
Termino dizendo, ainda, que especulo que a autora devia ter algum tipo de desejo
sexual reprimido, porque se estabelece uma aura na história na qual a protagonista é vista como uma deusa carnal para os homens bonzinhos (ou seja, os industrialistas?), como se no mundo real ela desejasse a atenção e não recebesse, transparecendo no livro que a razão disso era a burrice ou a estupidez dos homens comuns, os malvados da vida real, os coletivistas, ou comunistas, chame como quiser. O livro, sinceramente, parece ser escrito por uma mocinha frustrada e possuída por uma ideia, que escutou algumas coisas interessantes na faculdade e levou tudo ao extremo. Se você está procurando sensatez, definitivamente não é aqui que vai encontrar.
GiB@ 19/06/2022minha estante
típico comentário de comunista kkkkkk Nem disfarça




Michael 28/05/2022

Todos deveriam ler!
Sem dúvida um dos melhores livros que eu já li! Um romance filosófico que nós faz refletir o quão o liberalismo pode ser poderoso! Simplesmente incrível ??
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Marcia.Faria 02/10/2020

Parte I
Na parte I a autora vai aos poucos revelando o cenário da história, e você já começa a prever a catástrofe que acontecerá. Vários acontecimentos são relatados, é cada um deles terá uma consequência no desenrolar da trama
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Patcha 22/05/2023

Crítica válida, mas mal construída
Uma das principais características dos romances distópicos ou das ficções políticas é a sutileza. Por mais que o tema seja gritante, não é mencionado diretamente na obra. Com exceção deste livro aqui...
As críticas ao modelo político são escrachadas e repetitivas, o que acaba tornando a leitura muito mais maçante do que proveitosa, e acaba incentivando uma visão negativa da opinião da autora que, se analisada mais a fundo, não bate com tal incisão negativa.
O foco em tratar do tema político acaba empurrando os personagens e a ambientação para segundo plano, o que também nos afasta da história. Lá para o meio do livro eu já não ligava para o que iria acontecer na história, e provavelmente a autora também não.
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pampamcviana 02/05/2021

Resenha - Revolta de Atlas
Primeiramente: venci 1216 páginas! Uhuu!

Agora vamos à resenha: gostei do livro, mas achei a posição da autora bem definida, o que era de se esperar se ler sobre a história dela. Achei que o livro começou muito bem, mas se perdeu no terço final. O final foi muito simples se comparado com toda a estrutura inicial da história. Também achei forte chamar socialista de "burro". Basicamente, foi o que ela quis dizer. Não acredito no socialismo como um sistema possível de dar certo, devido à natureza humana, mas não penso que sejam burros por não concordarem com o capitalismo. A ditadura, sim, é burra. Aliás, qualquer tipo de ditadura, seja de esquerda ou de direita.

Valeu a pena ter lido este livro e recomendo a todos!
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Tama 01/05/2021

Quem é John Galt?
Filosofia contemporânea.
Ou distopia, se assim preferir.
A pergunta acima resume a obra.
Seu entendimento (e não sua resposta) simboliza a compreensão da linha de pensamento da autora.
Obra agradabilíssima. E fundamental para a compreensão dos rumos a que a civilização se deixou conduzir.
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Marina.Castro.F 16/09/2022

Não funcionou para mim
Apesar de reconhecer que a autora era muito estudiosa e teve muita criatividade e dedicação em elaborar o livro, não funcionou pra mim. Achei a história chata e monótona (e muito muito muito longa), além do que várias passagens (lidas hoje) soam machistas e elitistas. Os personagens não me prenderam e a grande maioria me soou inverosímil. O plot foi previsível e cansativo. Não recomendo a leitura.
Douglas211 05/10/2022minha estante
Curioso, ela fala justamente sobre não quererem colocar a mulher como uma peça chave dentra da empresa, isso em 1957, e a luta que foi para que a mulher provasse seu espaço (o que se hoje já é debatido, imagina naquela época). Mas de resto concordo que não tenha te agradado... o livro é longo, e os personagens ou são muito espertos ou são completos ignorantes estatistas.


Ira 07/01/2023minha estante
Exatamente, Douglas. Rand estava a frente de seu tempo se levarmos em conta o contexto politico e cultural em que vivia.


Marina.Castro.F 09/01/2023minha estante
Concordo que ela era a frente de seu tempo, na verdade, isso é inquestionável. Porém, não consegui me afastar da minha visão atual, e por isso algumas passagens ainda me incomodaram muito pelo teor machista e elitista. No entanto, a minha percepção do livro sob olhos atuais não afasta que a autora pensava à frente da sociedade em que viveu em relação à posição da mulher.




Bruno 27/01/2021

Mais que um livro, é uma profecia
A Revolta de Atlas, escrito na década de 50, não poderia ser mais atual.
Deveria ser leitura obrigatória nas salas de aula.
Descreve perfeitamente o que aconteceria se fizéssemos as coisas exatamente da forma que fizemos. O resultado não foi diferente.
Não sou lá um grande fã do capitalismo laissez-faire de Rand. Não acho o livro perfeito, tampouco sua filosofia. Não acredito que ela tenha a resposta correta do que deva ser feito.
Fato é que Rand tem a resposta exata do que não deveria ter sido feito.
Me entreguei à Revolta de Atlas durante todo o tempo em que li sua obra. Cheguei a um ponto em que o noticiário internacional parecia ficção, algo saído das muitas páginas de Rand.
A Lei de Gôndolas argentina, a proibição de demissões durante a pandemia em países com viés socialista e o governo do ditador Nicolás Maduro se misturaram com a história de Rand como se programado por um roteirista.
Trilhamos um caminho perigoso rumo à revolta de Atlas.
Ayn Rand pode nos poupar disso.
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