A Revolta de Atlas

A Revolta de Atlas Ayn Rand




Resenhas - A Revolta de Atlas


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Roberto.Vasconcelos 19/12/2022

Quem é John Galt?
Uma das leituras mais difíceis, a autora deve ter tido suas razões pra pensar tão radicalmente e a palavra "sociopatia" me vem a mente.
Os personagens são como diferentes versões de um Tommy Shelby, eles são secos, frios, e não transmitem nada de emoção, sendo racionais e lógicos acima de tudo.
A história é totalmente previsível e tendenciosa apresentando os "mocinhos" como os maiores exemplos de grandeza e os "vilões" como os seres mais incompetentes e estúpidos.
A história tem momentos interessantes e faz algumas reflexões dignas, mas não é possível que as pessoas sejam tão ineptas que simplesmente morram de fome por não saber plantar ou transportar comida.
A piedade é algo ruim e o egoísmo é algo sagrado e glorificado. Dar é o maior pecado de todos , então eu penso como uma mãe vai cuidar de uma criança que não pode pagar seu sustento? A mãe deve abandonar o filho para ele se sustentar ou ele fica em dívida com a mãe até poder pagar?
No geral li sentindo uma vontade absurda de terminar logo, e por pouco não abandonei.
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Ninjavix 27/02/2022

Precisava ler esse livro e não sabia disso
Excelente livro, com muitos questionamentos sobre a sociedade e pessoas, e validação ao individualismo. Discordo de alguns pontos mas nem me lembro quais são, no geral assino embaixo de Ayn Rand.
Personagens maravilhosos e muita, muita aflição.
Adoraria uma continuação do livro.
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Rodrigo 31/08/2021

Arrisque-se se quiser
Este livro foi escrito em 1957 e se trata de um tratado de filosofia em forma de romance. Ele também é uma história de uma distopia e do fim de um mundo, ou seja, um apocalipse. A premissa é muito interessante: o que aconteceria se todos aqueles que pensam, criam e trabalham sumissem da sociedade? Seria um retrocesso e o fim da sociedade como conhecemos. Este é um tema bastante atual quando tantos questionam a democracia e celebram a individualidade como contraponto à noção de comunidade. Se a premissa é boa a construção do livro deixa muito a desejar pois a autora pretende demonstrar que toda a governança socialista trará a derrocada da sociedade e que o trabalho e pensamento individualista será o responsável pela evolução irrestrita da civilização. É um bom manual capitalista, mas como romance é sofrível. Na minha opinião foi uma ótima premissa desperdiçada.
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Mari 03/09/2022

Finalmente finalizei essa leitura, demorei 7 meses entre idas e vindas. Para mim, foi uma leitura desafiadora que saiu totalmente da minha zona de conforto. Apesar de não compactuar com a filosofia proposta pela autora, é inegável como ela escrevia bem, entretanto acho que um pouco mais de objetividade teria feito maravilhas para a estória. Acho que apesar de ser um livro de grande impacto, ainda assim é uma ficção e as pessoas deveriam tratá-lo como tal (claro que alguns paralelos podem ser traçados com a sociedade real, mas nada além disso).
No mais, adorei a história e os personagens.
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Matheus 22/01/2022

Divisor de águas
Um livro cujo significado vai muito além do enredo, é uma verdadeira obra de arte em defesa da liberdade individual e do dever de cada ser humano para sua existência.

Apesar de ser um livro longo a leitura é fluida, fácil de compreender e com os cenários muito bem elaborados e com aprofundamentos nos personagens que nunca li antes. É um livro que pode ser apreciado tanto como obra literária quanto crítica a um Estado superpoderoso.
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Elton Sipp 23/05/2012

Simplesmente incrível
É um livro que mudou a minha vida por completo. Sou outra pessoa depois que li A Revolta de Atlas. Incrível! Sem comparação. Ayn Rand foi fantástica! Leia esse livro.
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Andrea.Oliveira 14/03/2021

A Revolta de Atlas
Na mitologia grega, o titã Atlas recebe de Zeus o castigo eterno de carregar nos ombros o peso dos céus. Neste clássico romance de Ayn Rand, os pensadores, os inovadores e os indivíduos criativos suportam o peso de um mundo decadente enquanto são explorados por parasitas que não reconhecem o valor do trabalho e da produtividade e que se valem da corrupção, da mediocridade e da burocracia para impedir o progresso individual e da sociedade. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares, os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.
Nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios.
Mas a greve de cérebros motivada por um Estado improdutivo à beira da ruína vai cobrar um preço muito alto. E é o homem – e toda a sociedade – quem irá pagar.
Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, como o gênio criador que se transforma num playboy irresponsável, o poderoso industrial do aço que não sabe que trabalha para a própria destruição e a mulher de fibra que tenta recuperar uma ferrovia transcontinental, a autora apresenta os princípios de sua filosofia: a defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver – a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.
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Bruh 06/04/2022

Primeiro Volume terminado
Como o meu livro são de volumes separados, farei resenhas de cada volume e no último darei meu veredito.

Já sabia que o objetivo da autora era monstrar sua filosofia, o homem ideal em seus romances, como muitos filósofos tinham essas representações do homem ideal. Então, já fui sabendo exatamente o que autora queria.

Isso posso dizer, que não me decepcionou. Até por que se a critica for que não existem pessoas assim, livros de fantasias deviam ser altamente criticado, já que não existem ser humanos que são bruxos, fadas, vampiros, etc.

Antes busquei entender mais a fundo sobre sua filosofia, com o livro do Prof. Dennys.

O fato de os personagens serem uma representação de um idealismo, admirarem a razão, não quer dizer que não sintam nada. No primeiro volume, vermos os personagens (principais) ficando decepcionados com o mundo e consigo mesmos.

Admiro os personagens sempre agirem, sempre querendo tomar uma decisão, sempre lutando independente do que sintam. É impossível chegar ao ideal, mas creio que tentando alcançar o ideal, é que evoluímos.

E a minha crítica fica nos detalhes exacerbados de certas ocasiões, muita enrolação para descrever determinadas coisas. Mas também não foi problema para mim, por que nessas partes sempre leio mais rápido, porém é chato sim.

Até agora, é essa minha opinião da obra.
Maria4343 12/07/2022minha estante
Aaaa eu estou tão feliz que alguém tbm conhece o Dennys. Eu vim pela Lara nesteruk, estou indo pra parte 2 e estou completamente apaixonada. Discordo da opinião religiosa dela, até pq sou cristã,mas gente que autora boa. Já vou até comprar o livro 2




Wes Janson 05/02/2017

Excepcional!!!
Em tempos politicamente conturbados, de polarização extrema entre duas vertentes, esse livro é como um farol nesses tempos obscuros. Não se trata de um livro técnico, e sim de um romance passado nos EUA em uma época não determinada, quando políticas progressistas tomam conta de diversos países que se transformam em Repúblicas Populares.
O único país que ainda resiste é justamente os EUA, mas a duras penas. As pessoas empreendedoras que movem as correntes da economia começam a sumir sem explicações, com o governo estatizando seus negócios. Mas tal coisa não se mostrar eficaz na prática, assim como ocorre na vida real.
Mais de mil páginas que valem a pena sem dúvida nenhuma, mostrando como os valores do indivíduo em última essência são o que realmente importam: a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.
Um libelo em defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, que historicamente se mostram os mais corretos.
Recomendo a qualquer ser humano ler, de qualquer vertente política!!!
Matheus 01/03/2017minha estante
É triste pensar que certos extremistas - e eu tenho a impressão de que boa parte da população mundial tem concentrado-se nos extremos do espectro político, em vez de nas suas nuances médias - jamais tocarão neste livro, que expõe tão fortemente conceitos e preconceitos enraizados por estas pessoas e que nos obriga a uma desconstrução das nossas certezas cimentadas. Um livro sensacional, apresentando uma distopia assustadoramente passível de acontecer. 1000 páginas que valeram a pena serem lidas!




Bianca 30/01/2022

Espetacular
20 dias, 1504 páginas depois?

Se eu tenho um conselho a dar nessa vida, um único conselho que seja, esse conselho é LEIA ESSE LIVRO!

Te garanto que vc não vai sair o mesmo depois dessa jornada.

Valeu, Ayn. Obrigada.
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Josiane.Castro 16/09/2021

Obra prima
Um livro enorme , mas que nos faz pensar , principalmente nos dias de hoje , sobre meritocracia, sobre exploração e sobre ressentimentos . Um dos livros mais lidos nos Estados Unidos
Recomendo muito a leitura
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Rita Nunes 12/02/2013

Para refletir.
O livro conta uma história, mas ele é muito mais do que a história. É um livro complexo, em que é preciso ler as entrelinhas. Captar a mensagem. Fala de um mundo que está caminhando para uma espécie de socialismo, em que as pessoas mais criativas e bem sucedidas são tolhidas para que a massa possa acompanhá-las. Fala sobre a estagnação que isso gera no mundo. Nos faz pensar sobre os nossos valores, a ética, o humanismo, e o que é necessário afinal para o progresso de uma nação e de seu povo.
Durante o livro, eu tive a impressão que não estava captando a mensagem. Mas ao final, acho que entendi. Entendi o mistério de D'Anconia e do desaparecimento de tantas pessoas importantes. Logo lerei as continuações para ver se tenho razão.
Por fim, deixo uma das principais citações do livro: "Pela própria essência e natureza da existência, as contradições não podem existir. Ao se deparar com uma aparente contradição, verifique suas premissas. Uma delas há de estar errada."
Recomendadíssimo!
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Marina.Castro.F 16/09/2022

Não funcionou para mim
Apesar de reconhecer que a autora era muito estudiosa e teve muita criatividade e dedicação em elaborar o livro, não funcionou pra mim. Achei a história chata e monótona (e muito muito muito longa), além do que várias passagens (lidas hoje) soam machistas e elitistas. Os personagens não me prenderam e a grande maioria me soou inverosímil. O plot foi previsível e cansativo. Não recomendo a leitura.
Douglas211 05/10/2022minha estante
Curioso, ela fala justamente sobre não quererem colocar a mulher como uma peça chave dentra da empresa, isso em 1957, e a luta que foi para que a mulher provasse seu espaço (o que se hoje já é debatido, imagina naquela época). Mas de resto concordo que não tenha te agradado... o livro é longo, e os personagens ou são muito espertos ou são completos ignorantes estatistas.


Ira 07/01/2023minha estante
Exatamente, Douglas. Rand estava a frente de seu tempo se levarmos em conta o contexto politico e cultural em que vivia.


Marina.Castro.F 09/01/2023minha estante
Concordo que ela era a frente de seu tempo, na verdade, isso é inquestionável. Porém, não consegui me afastar da minha visão atual, e por isso algumas passagens ainda me incomodaram muito pelo teor machista e elitista. No entanto, a minha percepção do livro sob olhos atuais não afasta que a autora pensava à frente da sociedade em que viveu em relação à posição da mulher.




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