Contra Um Mundo Melhor

Contra Um Mundo Melhor Luiz Felipe Pondé




Resenhas - Contra um Mundo Melhor


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nilo 16/09/2021

O quarto livro de pondé que leio, e esse foi o melhor, a maneira que ele aborda o ceticismo sobre algumas coisas e o olhar trágico que o mesmo tem é impressionante.
Não comece por esse livro, pode deixar você confuso (a), é preciso conhecer outras obras do autor para uma boa compreensão
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Jandyra Bolais 15/09/2021

Temas polêmicos tratados de maneira franca, direta e sem rodeios. Uma leitura bastante construtiva levando em consideração o tanto que o autor nos instiga a uma reflexão sobre essa "vida feliz" que tem sido buscada incessantemente.
Minha primeira leitura dele e gostei da maior parte do que li. Discordo de muito do que ele disse, e em alguma parte a leitura toma até uma direção cansativa e arrastada, mas, de maneira geral foi um livro surpreendente.
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Irineu.Dias 14/09/2021

Pondé sempre Pondé
Visões de um amante da filosofia, que odeia falsos planos e utopias.
Nada mais nada menos que pequenos ensaios sobre a nossa difícil e entediante vida.
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Mello 10/09/2021

Pondé é um filósofo depressivo e machista e traz esse ponto de vista bem forte no livro. Alguns ensaios são bem interessantes, trazem um ponto de vista diferente do que estou acostumada a ler e ouvir, como o que fala sobre Deus. Apesar de não concordar com o autor, é uma via interessante de se conhecer. Outras, em compensação, são bem extremistas ao meu ver. Capaz que ele votou no Bolsonaro (risos).
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Rodrigo 21/08/2021

Bela obra
Bela obra. Gerou diversas reflexões, traz muito conhecimento e expõe bem o ceticismo do autor. Valeu a experiência de ler uma das reflexões (normalmente são curtas) por dia.
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flavis 24/07/2021

??
Me sentindo burra, pois não entendi o sentido dos ensaios apresentados. Alguns trechos são só pensamentos ruins mesmo, alguns sobre a discórdia do mundo real.

Fui em uma palestra apresentada por ele, não conhecia ele e a partir daquele dia comecei a seguir seu trabalho, seus vídeos e essa foi a minha primeira tentativa de ler algo dele. Foi ruim, não gostei. Vi várias críticas sobre o livro, então talvez este não devesse ser um primeiro livro pra ler deste autor, então não vou desistir, vou ler seus outros trabalhos. Talvez este não tenha sido feito pra mim, talvez eu seja uma das pessoas que mentem pra si mesmo, assim como ele menciona nos ensaios.
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Paulo.Raphael 16/07/2021

Realista
Leitura realista e sem as máscaras do politicamente correto, além de ser encorajadora por saber que há pensadores sensatos nos dias atuais.
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Vitor 17/05/2021

Conforme esperado
Acho Pondé um respiro fundo em meio a tanta hipocrisia de politicamente correto.
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Denise195 17/05/2021

Pondé nos fala de forma a fazer pensar. Você pode concordar ou discordar mas nunca ficará indiferente.
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Jane 16/05/2021

Te move da zona de conforto
Meu primeiro contato com Luiz Feipe Pondé (através da literatura) aconteceu em Felicidade: Modos de Usar, uma obra conjunta com Leandro Karnal e Mário Sérgio Cortella - aliás, uma excelelente leitura, recomedo.
Agora tive o prazer de concluir esta leitura que me fez rir, questionar, concordar, discordar e confrontar-me. É impressionante a sinceridade do autor. Despir-se a alma para muitos é coragem - que admiro - e que poucos tem.
O ensaio que mais mexeu comigo sem dúvida foi o que se trata dos relacionamentos heterossexuais. A mulher que quiser saber o que passa na cabeça de um homem, por favor, leia este ensaio (que no momento não me lembro o nome, azar do kindle é não poder folhear facilmente, preguiça de buscar esta informação pra você).
Mas sem dúvida, pra concluir que amei o livro, foi ler o Luiz escrevendo sobre assuntos bíblicos com tanta autoridade que nunca havia visto um cristão, por exemplo, falando/escrevendo.
Ele sintetiza o ser do homem, antes é claro, fixa o que não somos e o que nunca poderemos ser: como o altíssimo (sendo este o desejo de Satanás e que inspirou Adão e Eva a vacilar).

É uma leitura rápida, porém riquíssima. Não posso deixar de notar a fixação do autor pelas palavras banal e brega. E por admirar Kafka.
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Rebeca Bezerra 08/05/2021

Não indico como primeira leitura do autor
Assim como a cabeça de Pondé, esse livro é uma bagunça, ele oscila entre bom e terrível... infelizmente foi a minha primeira leitura dele...Adoro a acidez do autor, mas quando você não oferece nada além disso ao leitor, fica apenas chato e ofensivo. Entendi a proposta de constranger o leitor, okay, mas não funcionou. Muitas vezes, pura forçação de barra. Em vários ensaios, o teor era de desabafo, parecia que ele estava querendo atacar as pessoas do próprio círculo social dele ( os ricos: isso mesmo como se fossem uma casta), talvez não tivesse coragem de o fazer pessoalmente. Assim teve a brilhante ideia de escrever um livro e lucrar com o desabafo. O próprio autor deixa claro o seu descompromisso com o leitor ( coisa que pra mim é a mais hipócrita, considerando que este é um dos meios pelo qual ele lucra. Se não hipócrita, no mínimo desrespeitoso). E quando não estava falando pra eles falava de pessoas pobres (ricos e pobres, isso mesmo: um binômio rudimentar e generalista) com uma propriedade que ainda não entendi (falo isto como "pobre" que sou). Então, concluí que estes pensamentos incrustrados nos ensaios, apesar de desorganizados, não eram tão desprenteciosos quanto ele afirmava. Enfim...pra mim esse livro traz uma filosofia raza e cheia de ego ... Não esperava muito...mas também não esperava que fosse Tão pouco.
OBS: NÃO irei falar de divergências ideológicas, afinal, a proposta do livro seria promove-las entretanto acho importante avisar que SE VOCÊ FOR FEMINISTA VAI SE ABORRECER, com os posicionamentos e pela forma grotesca que Pondé os expõe.
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Cassionei 30/04/2021

Ensaios bem ponderados
Contra um mundo melhor – ensaios do afeto inaugurou, em 2010, uma série de títulos populares de Luiz Felipe Pondé, surgindo na onda do sucesso de suas colunas na Folha de São Paulo e o transformando em um best-seller improvável. A Editora Contexto lança agora uma nova edição do livro (a terceira), com a foto do filósofo na capa, coisa não muito comum por aqui. Também é estranho que na campanha de divulgação não há nenhuma menção ao fato de o volume não ser inédito.

De qualquer forma, a publicação desses textos curtos, alguns de não mais de meia página, traz de novo um belo livro à tona. É o mais pessoal do escritor, pois declara sua forma de viver (“Detesto a vida perfeita”) e define algumas teorias que vão perpassar sua trajetória, como a do “jantar inteligente”, da “tradição trágica” (“o que nos humaniza é o fracasso”) e a “filosofia do afeto”.

Pondé incomoda, inclusive aqueles que não o leem. Em uma conversa nas salas dos professores, um colega me disse: “não gosto do Pondé por ele ser direitista, e eu sou de esquerda!”, como se fosse um demérito o fato de se pensar ideologicamente de forma distinta. O filósofo também incomoda certo setores da direita por se posicionar, por exemplo, a favor do casamento gay. Incomoda da mesma forma os ateus como eu, apesar de ele também ser um, pois não concorda com os militantes ateístas e considera o fato de não acreditar em deuses algo tão fácil que até uma criança de 8 anos pode deixar de acreditar. “Para mim, Deus permanece uma ideia elegante”, declara.

Quando afirma que é contra um mundo melhor, incomoda os otimistas, os utópicos, aqueles que lutam por igualdade e felicidade para todos. “Tenho medo de pessoas muito felizes”, afirma no prefácio. No primeiro ensaio, denominado “Imperfeição”, acrescenta: “acho um mundo de virtuosos (...) um inferno”.

De Cioran a Nelson Rodrigues, passando por Montaigne, Nietzsche e Kafka, o diálogo com pensadores e escritores é uma constante nos ensaios. Alguns eram desconhecidos e passaram a ganhar espaço nos debates no Brasil bem depois das citações de Pondé. É o caso de Michel Oakeshott.

Falta no Pondé, no entanto, um cuidado maior com a escrita. O uso quase que exclusivo da conjunção “mas”, por exemplo, em detrimento de outras adversativas, muitas vezes abrindo com ela uma frase depois do ponto, empobrece o texto, mesmo que o objetivo seja aproximar o pensamento filosófico do público leigo. Pode-se dizer que ele é um bom pensador, mas, ou melhor, porém, não se pode dizer que seja um bom escritor. Há também algumas afirmativas estranhas como a de que Guilherme de Ockham foi imortalizado por Umberto Eco através de um personagem do romance O nome do rosa, como se o conceito da navalha de Ockham não fosse o suficiente para deixar o nome do teólogo na História.

Apesar disso, vale sempre a leitura dos textos de Luiz Felipe Pondé, pela quebra de alguns paradigmas atuais e a crítica certeira a determinados sujeitos contemporâneos, como os “inteligentinhos” e o pessoal que faz o bem mais como um projeto de marketing pessoal do que por altruísmo. Com o perdão do péssimo trocadilho, são ensaios bem ponderados.

site: https://cassionei.blogspot.com/2018/03/resenha-sobre-contra-um-mundo-melhor-de.html
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jsilveira 25/04/2021

Sensacional!
Profundo, necessário, contemporâneo e raro. Um dos livros que pretendo reler várias vezes para extrair melhor as suas preciosidades.

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Romilda.Rodr 18/04/2021

Ensaios
Pondé pode ser um porre na vida real, mas, a filosofia nessa obra, aborda muito das questões pelas quais se afunda a modernidade: cientificismo, veganismo, consequências da revolução sexual, a universidade e o projeto contra o pensamento, entre outros. Temas que comprovam por que ele é contra essa ideia de gente que diz que quer melhorar o mundo, na verdade estão é fazendo marketing de si mesmo. "Nos últimos séculos acreditar em um mundo melhor se tornou uma prisão para a mente e para a alma. No limite, uma falha de caráter." Um mundo que endeusa o futuro (nos mais jovens) é um mundo sem futuro.
Ele aborda a sofisticação da alma, o amor ao detalhe e a vontade de entender como não sendo atributos das multidões.
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