Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Thamiris.Marinho 08/09/2024

Queria muito ter amado ?
Sempre me sinto culpada (e mais um monte de coisas) quando não me encanto por algum clássico, e com esse não foi diferente, infelizmente.

não me conectei com nenhum personagem, não me senti imersa no cenário, a única fagulha de emoção foi quase no final. quem sabe tento reler em um outro momento ?????
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Alice.RomAo 08/09/2024

Farenheit 451
Olha... eu queria mesmo falar que amei esse livro, pelo jeito que as pessoas comentam sobre ele. Mas sinceramente... não me pegou muito. A escrita é linda sim, porém achei a narrativa muito vaga, tem muitas coisas na história que eu acho que podiam ser executadas melhor. E sim o livro traz comentários sociais muito bons e que refletem muito da sociedade atualmente, mas faz isso de maneira muito superficial. Tem vários pontos no plot que eu queria que fossem mais desenvolvidos, enfim, ainda sim um bom livro.
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Vinibrbosa 08/09/2024

Diante de todos os livros com essa temática distópica, Fahrenheit 451 é sem dúvidas uma leitura chata e entediante, ela não surpreende e não é envolvente, o que fica em falta e dar um desenvolvimento aprofundado aos personagens e a trama. Tudo que poderia ter sido preenchido ao longa da história acaba ficando em branco. Para mim, esse é o principal problema que esse livro têm.
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eve 08/09/2024

Fahrenheit 451 fala sobre a censura e o controle em uma sociedade onde os livros são proibidos. A história mostra como, sem acesso a ideias e informações, as pessoas perdem a capacidade de pensar por si mesmas e ficam alienadas, seguindo as regras sem questionar. Os livros, de acordo com Ray Bradbury, são símbolos de liberdade e conhecimento, pois permitem o pensamento crítico e o questionamento. Na sociedade do livro, eles são proibidos porque ameaçam o controle exercido pelo governo. Sem livros, as pessoas se tornam alienadas e superficiais, perdendo a capacidade de entender o mundo e a si mesmas.
Não tinha expectativas muito altas sobre este livros, mesmo já tendo ouvido falar muito bem dele. Posso dizer, portanto, que a história é impactante e te prende do início ao fim. Tive que dar uma parada no meio da leitura por conta das provas da escola e por isso demorei mais para ler, mas é um livro que você consegue ler em pouco tempo, não apenas por ser curto mas, também, por ser super envolvente.

Nota máxima para essa leitura, sem dúvidas
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dora.theexplorer 08/09/2024

"Se a gente o deixasse queimando, ele superaria a duração de nossas vidas."
Não dava nada para esse livro até encontrá-lo em promoção na bienal. Por ser um clássico, eu já esperava que a escrita fosse ser mais arrastada e complicada, mas isso não acomteceu, eu devorei o livro em dois dias, de forma bem prática.
Ele me surpreendeu e tem quotes maravilhosos, obrigada bienal por ter colocado ele em promoção na minha cara.
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Arthur803 08/09/2024

Bom livro, esperava mais, mas ainda sim, um bom livro.
O cenário de uma sociedade totalmente quebrada mentalmente, num universo distópico, onde governos e sociedade dão as mãos em comportamentos fadados ao caos social, este é o cenário.

Nosso personagem é um trabalhador que queima livros, sim, a sociedade não "tolera" tais obras, então seu trabalho é botar fogo nelas.

A obra fala muito de defeitos sociais que alcançamos, ou que estamos com um pezinho pra chegar lá. Ansiedade, insônia, necessidade de muita dopamina fácil, evitar conversas de temas difíceis, sem descanso, sem reflexão, etc. O livro faz boas críticas nesses sentidos.

Uma pena que as vezes o livro se perde em enrolação e descrições meio viajadas sem necessidade. Apesar disto, o universo é bom, o personagem principal, e as críticas também. Vale a pena a reflexão que ele traz, estamos com muita agitação e pouca contemplação.
Duda Garcia 08/09/2024minha estante
senti as mesmas coisas


Arthur803 08/09/2024minha estante
Se o cenário fosse mais trabalhado que nem 1984, e explorasse mais o social dele, seria mais fera kkkk




Gabriela.Brique 08/09/2024

Há mais de uma forma de queimar livros! ??
Ainda me encontro um pouco sem palavras para descrever esse livro. Acredito que quando se trata de uma distopia é quase impossível não fazer um paralelo com os tempos atuais, com aquilo que presenciamos no nosso dia a dia. É o primeiro livro que eu leio de Ray Bradbury e já sei que pretendo/preciso ler outras obras dele!

Algumas edições desse livro trazem um prefácio com spoiler, o que pode acabar "estragando", de certa forma, a leitura. No meu caso, não recebi esse spoiler então tive uma leitura bem fluída e gostei bastante do livro.

Em plena década de 50, Ray lança uma crítica sobre as telas, o quanto elas influenciam e o poder de alienação que elas tem; a busca pela felicidade, a tentativa de reprimir outros sentimentos e o vazio que isso pode deixar. A falta de interesse nos livros, o quanto o "saber" pode ser perigoso e a nossa boa e velha manipulação. Você não queima um livro somente com fogo!

Indico muito a leitura! Vá de coração aberto e se permita apaixonar por Clarisse, que pensa fora da caixa e questiona aquilo que é "normal"
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Taisaoutronivel 08/09/2024

O primeiro livro do Clube do Livro FN.
Acho que eu levaria séculos para saber da existência desse livro e querer lê-lo se não fosse pelo Clube do Felipe Neto (que por sinal, é incrível e que facilitou muito a minha vida para entender o que estava acontecendo em vários momentos da história).
Porém, este livro não me prendeu do jeito que eu gostaria, o que dificultou o meu entendimento sobre a história de Montag, que é boa e cheia de reviravoltas e descobertas em sua vida. Mas, uma coisa é certa, irei reler esse livro futuramente, quando a minha carga literária estiver um pouco mais avançada e quando eu estiver madura o suficiente para pegar detalhes importantes que existem neste livro que, com certeza, deixei passar.
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Julia6427 07/09/2024

MARAVILHOSO
Que final foi esse?
Esse livro é maravilhoso, eu amei poder acompanhar a mudança e evolução do Montag
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tiagops 07/09/2024

Distopia em um futuro em que livros são proibidos, e os bombeiros existem não mais para apagar incêndios, mas para queimar os livros, bibliotecas, e até casas inteiras quando eles são encontrados. Provoca reflexões sobre memória, conhecimento, cultura, felicidade? Fantástico!
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Naná 06/09/2024

Valeu a leitura
Tinha mais expectativas para esse livro, mas gostei.

A distopia de Bradbury apresenta um cenário interessante, mas no qual ele não adentra muito, deixando, ao meu ver, várias pontas soltas para os curiosos como eu. O foco aqui não é explicar como as coisas chegaram ao estado em que ficaram, mas sim acompanhar a jornada do "despertar" de alguém que já se encontrava naturalizado em circunstâncias em que o absurdo já fora normalizado. Em vista disso, sinceramente achei as motivações e ações de Montag um tanto rasas quando ao seu sentido, sem nunca chegar a um lugar que o ajudasse a finalmente entender as coisas de maneira mais profunda, nem o porquê do real e temido impacto que os livros podiam causar.

Ainda assim, penso ter lições valiosas a serem extraídas da história, sendo muito válidas para os nossos dias. Em especial, a necessidade de colocarmos limites à nossa sede por distração/lazer e entendermos a importância de atividades que nos acrescentam, de momentos de reflexão e momentos de verdadeira comunhão com amigos e família. Mesmo que tenhamos livros, já vivemos um sequestro de nossa atenção principalmente por meio de redes sociais. E afinal, como diz o autor: você não precisa queimar livros (conhecimento) para destruí-los, basta que as pessoas não os leiam (não tenham interesse por eles). E nesse sentido, muitos de nós já os queimamos.
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GotMind 06/09/2024

Um tapa na cara distópico.
É o título de que dou , que aplaca à mensagem do livro.
A medida que se ler , você se prende ao cenário da obra, e que transparece muito bem os seus cenários, de maneiras tão sarcásticas e assustadoras as verdades que o autor quer te transmitir. Logo me veio esta reflexão:

?Ler é entender, compreender, obter o poder. Nossas armas contemporâneas não são ferramentas de ignorante. Para viver-se e entender oque se vivência, adquire conhecimentos, perca o medo e não deixe queimar. O poder está na literatura e sua arte do saber, quaisquer ficções ou dissertações.?

Gente , Fahrenheit451 é um livro a frente ao seu tempo. Este livro é essencial não só para quem gosta exclusivamente de gêneros distópicos. Que fique minha recomendação.
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Heloíse 06/09/2024

Um clássico distópico que permanece assustadoramente atual
A história se passa em um futuro onde os livros são proibidos e a sociedade vive mergulhada em um entretenimento superficial. O protagonista, Montag, é um bombeiro cujo trabalho é queimar livros, mas sua vida vira de cabeça para baixo quando ele começa a questionar o valor dessa censura e o vazio da sociedade em que vive.

O livro é uma crítica poderosa à alienação e à censura, abordando temas como o controle da informação e o impacto da tecnologia nas relações humanas.

A narrativa tem um ritmo lento, com ponto alto na transformação de Montag e suas descobertas, levando o leitor a questionar suas próprias percepções sobre liberdade e conhecimento.
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odelirioliterario 06/09/2024

Assustadoramente atual
Como toda distopia, temos que entrar na leitura com a mente aberta, pois seremos apresentados a um mundo hipotético no futuro. Justamente isso, é o que me encanta nas distopias, afinal, muitos anos atrás, autores como Ray Bradbury estavam criando situações dentro de uma sociedade, que são exatamente algumas que vivemos hoje ? Assustador.

Achei uma leitura fácil, dividida em três partes, onde o autor traz muitas provocações, reflexões e bofetões na cara. Como o desinteresse pela literatura e a alienação em frente às telas (familiar?)

Essa foi uma leitura, de certa forma, desconfortável, que vai ficar pipocando na minha cabeça por algum tempo...
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Annali.Rocha 06/09/2024minha estante
Cê realmente só juntou sílabas né?


Mariane 06/09/2024minha estante
leu por causa do clube fn?


06/09/2024minha estante
Respeito é bom Anaali se vc gostou das junções de sílabas problema seu. Sim eu li por caus a do Clube FN . Achei a histórica superestimada.




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