Fer Mendonça 22/09/2012 Acho que eu estou viajando um pouco ao dizer isso, mas de alguma maneira a escrita da Patricia Cornwell me lembrou a da Agatha Christie, se alguém já leu esse livro, você concorda comigo?
E o livro é muito bom! Fui dormir dois dias as quatro da manhã porque eu não conseguia soltar, precisava saber se eles iam pegar o assassino (livros com mistérios são sempre assim pra mim *risos*)!
“O vidro fazia barulho conforme ele se movia ao longo da parede. Uma lata de tinta vazia, ou algo assim, rolou fazendo estardalhaço quando ele a atingiu involuntariamente com o pé. Semicerrei os olhos, quando uma lâmpada se acendeu no teto. Ajustei a vista e me deparei com Benton Wesley, sujo, sangrando.
A história começa com o aparecimento do corpo de uma menininha numa cidadezinha sossegada chamada Black Mountain e tudo aponta para um Serial Killer chamado Gault, cujo estilo a médica legista e advogada Kay Scarpetta conhece muito bem.
Pouco após, o policial responsável pela investigação primária do caso também é achado morto, mas tudo aponta para um acidente, mas nada mais é certo.
“ ‘ Por causa do que ele fez com Emily. É a mesma coisa.” Uma lágrima escorreu por sua face. ‘Sabe, tenho medo que ele me pegue, agora. No fundo, não me importa. O que me restou?’ “
Depois disso, a sobrinha de Kay, que fazia um estágio no FBI, é afastada com algumas suspeitas de traição, e depois que ela quase morre em um acidente de carro, Scarpetta não tem certeza se a sobrinha estava embriagada ou se haviam tentado matá-la. Tudo parece ser mais complicado do que a princípio.
“ ‘Tia Kay, eu vou ser presa?’ Seus olhos apavorados meio escondidos pelos hematomas partiram meu coração.
‘Vai dar tudo certo, mas eu gostaria de dar uma sugestão que não vai ser do seu agrado.’ “
Se tudo na sua vida pessoal começa a desmoronar e tendo pelo menos três suspeitos – sendo que um deles é o já citado Gault – como Kay prosseguirá com a investigação?
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