Whitney, My Love

Whitney, My Love Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


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Cris 05/08/2018

O polêmico
Falaram, falaram e falaram mal deste livro por causa do comportamento do Conde.

Elogiaram muito este livro por causa da fibra da Whitney.

Como eu amo um livro controverso, não resisti.

Acho que para ler este livro devemos ter em mente que se trata de um romance histórico, e como tal, os costumes de época devem ser respeitados, gostemos ou não deles.

O comportamento do Clayton é realmente inaceitável, mas eu também acho inaceitável ter como meta na vida arrumar um marido e perdoar qualquer coisa para conseguir um, então vou dar crédito a autora por criar uma história fidedigna a época.

A história é muito boa, surpreendeu várias vezes, só achei que tem brigas demais por conta do gênio forte dos dois personagens, por isso não dei cinco estrelas.

Vale a pena ser lido, nem que seja para odiá-lo.

Kelli 05/08/2018minha estante
Concordo com vc! Totalmente rs
Sem falar que é Judith e todas as suas histórias merecem ser lidas.
Amo tudo que essa mulher escreve.


Cris 05/08/2018minha estante
Os livros dela são ótimos mesmo.




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Charlene.Roncolatt 30/01/2023minha estante
Whitney se não me engano é o nome da filha da Judith


Débora 30/01/2023minha estante
Sim, é Clayton o nome do filho. Esse foi o primeiro romance de época dela. ??




Gabi 05/09/2020

Os mocinhos dessa autora tem uma tendência ao estupro com suas amadas. Misericórdia! Entendo muito bem que a história se passa em uma época onde as mulheres deviam total submissão ao marido, e a autora sabe mostrar isso muito bem. Ainda assim as mocinhas são rebeldes em outros aspectos. E geralmente tem a diferença de idade entre os casais da autora, diferenças entre 10, 15 anos ou mais e claro que as mocinhas são novinhas, entre 17,18 ou 19 no máximo e os mocinhos acima dos 30. Achei que ela abordou muito bem essa questão pra época, afinal era comum homens mais velhos se casarem com mulheres dessa idade, afinal uma mulher com 19 anos nessa época já era considerada velha demais pro casamento. Em geral, escrita ótima, romances bem intensos e mocinhos bem ciumentos. Indicaria com certeza.
Lola 05/09/2020minha estante
Vou ler então rsrs embora não goste muito de livros de época...


Gabi Luchetta 19/09/2020minha estante
Adoro essa autora! Acho fantástica a forma como ela retrata esse período, sem ficar enfeitando, mostra a realidade doa a quem doer.




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Mari 15/04/2019minha estante
Obrigada pela resenha, já havia lido comentários que o livro era totalmente abusivo, mas ficava curiosa para saber o q de fato acontecia.
As partes q vc colocou, deixam claro, q eu JAMAIS leria esse livro na vida. Lamentável ver a romantização de atitudes como essa que vc descreveu.




sasami 02/08/2018

Não é amor, é violência
Eu vou engrossar mais a lista dos que odiaram. O Clayton na minha opinião não a ama, amor não maltrata, não causa dor. Amor de verdade é autruista e não opressor. Com muito ciúme ele maltrata a Whitney. As várias vezes em que ele puxa o braço dela, aperta, fala coisas perversas. No livro tem violência moral, psicológica, física. A autora consegue nos prender, mas o ponto de erro é romantizar a violência. Hoje em existem dia tantas Whitneys de várias formas, umas com dinheiro, outras sem, tendo até que sustentar o "galã". A Whitney com um pai abusivo não teve chance,infelizmente na realidade esses relacionamentos nunca tem um final feliz.
Sueli 07/05/2019minha estante
O mesmo comportamento abusivo está presente no livro "Um Amor Marvilhoso", da mesma autora.




Dany Maria 24/07/2019

2° livro da série Dinastia Westmoreland
Eitaaaa livro longo, mais de 500 páginas (ok que li a versão de bolso, páginas mais pequenas, porém mesmo assim é bem longo, acho que fiquei um mês lendo kkk), pra mim a autora Judith já está naquele patamar onde quando vou começar um livro da mesma, já tenho que me preparar psicologicamente para uma grande jornada literária, acho seus livros densos, não tanto pelo romance em si, mas pela escrita e os detalhes que ela constrói pouco a pouco até chegar no conflito principal, o que por um lado é bom, mas aqui no caso me deixou bem dividida: eu entendo e acho válido ela ir trabalhando aos poucos o relacionamento entre os protagonistas, por que eles nem se conheciam, não tinham vínculo, e praticamente de um dia para o outro, a mocinha Whitney é 'comprada' para ser esposa de um homem desconhecido, o imponente Clayton, e a autora gasta centenas de páginas descrevendo pouco a pouco desse relacionamento, desde eles se conhecendo, do surgimento dos sentimento, das negações da Whitney, da aceitação da Whitney, da transformação dela de menina a mulher e principalmente até ela corresponder fielmente o mocinho...enfim, acho que muita coisa poderia ter sido enxugada dessa parte sabe, não que tenha ficado maçante, porém tampouco muito interessante, por que eu só consegui sentir aquela química explosiva entre eles, no final do noivado mesmo, e após isso o romance deslanchou e eu amei, gosto daqueles dramalhão, nada de romance tranquilo kkk

Por mais que eu tenha ficado com bastante raiva do Clayton por impor esse casamento, ainda mais pelo fato da Whitney estar apaixonada por outro, com toda certeza ele era o único homem ali da trama, a altura dessa personagem maravilhosa...Assim como em 'Agora e Sempre', aqui a autora arrasou na criação de uma protagonista forte, vivaz, de bom caráter e apaixonada. Já o mocinho demorou para ganhar minha simpatia, porém ele foi crescendo durante a trama e passei a vê-lo como um homem que era totalmente seguro de si, e se viu com a vida virada do avesso ao experimentar o amor, e não soube lidar bem com isso, metendo os pés pelas mãos, tendo atitudes questionáveis durante boa parte da trama, mas nessa reescrita da autora, as cenas dos capítulos finais, redimem quase por completo o mocinho. Eu gostei do livro, porém por várias horas a autora se alongou demais até chegar no foco, assim como o romance demorou a me conquistar, por isso não dei o favorito.

*Pode conter spoiler*

Quero destacar 4 coisas que me chamaram bastante atenção:
- A cena onde a mocinha finge que torceu o tornozelo apenas para não se encontrar com o mocinho e o médico vai examiná-la, é extremamente icônica!! Eu ri tanto nessa cena kkk genial;
- Achei falta de coerência a Whitney tentar ajudar sua ex-rival, a Elizabeth, a conquistar sua paixão platônica de infância..ela tinha acabado de descobrir que o mesmo era um embuste mas mesmo assim achava que ele faria um bom par com a outra affff;
- O pai da Whitney pagando de pai amoroso no final.. 0 coerência;
- Qual a dificuldade da autora que escreveu 500 pág, ter escrito cenas do casal com o bebê deles, principalmente do mocinho?? Senti muita falta disso, amo cenas detalhadas dos pais com seus filhos :/
Prisciane.Lopes 19/12/2019minha estante
Eu não gostei da WHitney, já amei o Clayton.....rsrs mais o livro é tão bom que mesmo sem simpatizar com a mocinha dei 5 estrelinhas pq eu não consegui para de ler...




Larissa 22/09/2010

Gostei do livro...
Mediante aos livros que li da Judith McNaught posso dizer que esse não é um dos meus preferidos, apesar de conter tudo que eu aprecio num romance histórico, achei que a história deixou a desejar em alguns aspectos!

Mas não posso dizer que o livro é entediante, pelo contrário, eu comecei a ler e não parei mais...

É um livro muito bonitinho, que traz a preciosa descrição de Judith quanto aos costumes, roupas e ambiente da época, algo que me encanta em romances históricos.

Eu gosto de mocinhos que não são tão mocinhos assim e possuem uma personalidade um tanto peculiar, que nos fazem ficar um pouco chocadas com frases malvadas e às vezes safadadinhas que usam...hahaha Mas que na verdade nos comovem, ainda mais quando são proferidas pelos mocinhos de Judith McNaungt, que são sempre muito charmosos, inteligentes, estilosos, divertidos e malvados, pelo menos a principio.

Porém, Clayton Westmoreland, personagem principal, não me cativou do jeito que eu acreditava que iria até o final da trama. Sempre existe aquele tratamento meio frio com a personagem no começo da história, que depois se torna amor incondicional e acaba te conquistando, mas com ele foi ao contrário. Por incrível que pareça eu o achava mais legal no começo da história, quando sua verdadeira identidade ainda não tinha sido descoberta.

E alguém me responde que carma é esse que a Judith tem em submeter a personagem principal a uma situação muito chata que é ser violentada pelo mocinho contra sua vontade e depois ficar com ele como se nada tivesse acontecido, como se servisse pra dar razão a toda a felicidade que o casal terá futuramente. Já é o segundo livro dela que eu leio e encontro a mesma situação.


Eu recomendo o livro, é bem bonitinho e possui aquele dramalhão, que quando você acha que os personagens serão felizes para sempre acontece algo e muda um pouco o rumo da história, fazendo você ficar cada vez mais ansiosa pra saber como tudo terminará.

Gostei.

NaiaraAimee 25/12/2014minha estante
Pensei que só eu me perguntava que carma era esse, porque também é o segundo livro que eu leio dela em que a mocinha é digamos.... violentada. Mas realmente é um livro bom, não leria novamente, mas também não me arrependo de já ter lido.




Hester1 30/08/2011

Já havia tentado ler este livro, e desisti. Desta vez, prometi ir até o fim e....

Nao gostei. Muita enrolacao. A estória poderia ser sido contada em menos páginas. Chegou a um ponto que para nao jogar o livro longe, comecei a pular as páginas e ler somente o necessário para chegar ao final. Afinal, prometera a mim mesma.
A mocinha é um saco. Muito mimada e infantil. Como um homem tao, tao como ele tem paciência para com ela.
Nao senti envolvimento entre eles, nem eles me envolveram.


A Sheridan (Até voce chegar) pelo menos é uma mulher sensata e adulta. O irmao dele teve mais sorte....
CarlaC 30/08/2011minha estante
Oi, Hester. Confesso que quando vi que vc estava lendo esse livro fiquei com um certo receio. Não é todo mundo que gosta. Bj




Carla.Lorenzi 21/09/2010

Livro perfeito! Maravilhoso! Cheio de desentendimento, é verdade, mas muito intenso, apaixonante! Espero que seja relançado logo, pois esse é para se ter na prateleira e ler e reler sempre!
Bibi 27/12/2010minha estante
mais tão dificil de achar...snif!




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Pâm @Estantedasabelhas 16/02/2018minha estante
pois é gente, estupro. fiquei chocada com essa parte e meio que acabou o livro. Primeiro que achei bizarro o cara não falar com ela pessoalmente, meio stalker. AMo os livros dela, mas esse foi estranho, e falam que foi o livro que levou ela ao mais vendidos do TIme




Ianem 14/06/2020

Esse foi um dos primeiros romances da autora de 1985 e a obra ao qual li foi realmente a mais antiga e não uma das novas versões com cenas alteradas.
Algumas cenas, que assustaram bastante, precisei ler duas a três vezes para compreender o que realmente estava acontecendo, certificando que o assombro não era por falta de coesão, mas atitudes de um mocinho extremamente enciumado.
A vida da mocinha é coberta de fofocas, levando aos diversos acontecimentos que afastam o casal.
Se quer optar por uma leitura fluida e calma, passe longe, porquê a tem mais história e acontecimento nesse livro que novela das nove kkkkkkk!
Leitura e . 14/06/2020minha estante
Oii... Boa noitee... Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Carol 28/03/2018

Não dou 5 estrelas por conta do machismo do Clayton.. ele me irritou profundamente e pareceu que mudou perto do casamento e depois dele. Amei a escrita, esse gato e rato desse tipo de romance mas a personalidade do mocinho me incomodou bastante :/
Carol 11/06/2018minha estante




June 16/11/2016

Whitney, meu amor
Para mim, Judith mcnaught é a melhor escritora de romance. E nesse romance histórico ela conseguiu prender a atenção até o final, com vários clímax, e formas surpreendentes de enlaces dos protagonistas. Você passa a suspirar e sofrer com seus personagens como se fizesse parte da história. É simplesmente fantástico!!!
Nadja 15/04/2018minha estante
Também acho. Sou Judidet.




Radioativaa 12/07/2011

Whitney é diferente das mocinhas que estamos acostumadas a ver voluntariosa e decidida é capaz de tudo para conquistar Paul, que ela acredita ser o grande amor de sua vida. Chegando até a se comportar como um menino algumas vezes, depois de muitos incidentes e escândalos o Pai de Whitney a manda para Paris para ser criada pelos tios na esperança de que sua filha crie trejeitos de moça comportada.

Clayton é um mulherengo renomado, vê Whitney pela 1ª vez quando ela ainda era uma jovem imatura e fica fascinado pelo jeito decidido da garota. Depois de alguns anos ele a reencontra em um baile de máscaras e sente uma atração instantânea pela mulher em que ela se transformou. Decidi então que Whitney vai ser sua esposa, e volta a Londres pra acertar o casamento com o pai da garota que estava atolado em dívidas.

Whitney sente uma aversão por Clayton desde o começo, principalmente pelo jeito mandão e arrogante, mas também não consegue evitar o desejo que ele desperta nela.

Posso Falar?!

Perfeito, perfeito mesmo!!

Antes de começar a ler Whitney, ouvi várias histórias de como o Clayton era autoritário, arrogante, prepotente entre outros adjetivos nada amigáveis, mas depois que comecei a ler a história não pude deixar de me apaixonar por ele (Síndrome da mulher capacho). Clayton é tudo isso sim, mas ele tem motivos, ele foi criado pra ser um Duque, desde pequeno ele sempre teve tudo o que quis todos os desejos atendidos. Ele é estúpido e arrogante, mas esse é um traço encontrado em todos os aristocratas.

Whitney também não é a coitada que pensamos, ela sabe muito bem o que faz, ela é impetuosa demais, e nem um homem aceitaria de bom grado as coisas que ela faz. Ela se apega demais ao sentimento de criança que nutria por Paul e acaba se metendo em muita confusão.

Mesmo assim não posso redimir o Clay de alguns erros que ele cometeu, em alguns momentos ele foi precipitado e pensou o pior de Whitney sem antes procurar esclarecer os fatos. Ele era tão possessivo e ciumento que agia de modo irracional.

Clayton e Whitney sofrem muito antes de chegarem a um entendimento.

Agora sim, entendo por que Judith é a autora preferida de muitas meninas.
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Mari R 09/07/2010

Lei Maria da Penha nesse Mocinho!
O curioso é que costumo adorar os livros dessa autora, mas esse achei péssimo. Depois de ler fui para o curso de inglês e praticamente perdi a aula imaginando modos desse mocinho ser castigado.
Não consegui enxergar um grande amor nessa história, só autoritarismo e agressividade.
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