Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Yasnamorada 28/02/2024

Peguei minha carteirinha de latina.
Não tem como ser latino e não ler esse clássico. Gabo foi genial. Não é um livro fácil de ler, muito menos rápido, mas é de uma genialidade. Acompanhamos 100 anos dos Buendia em Macondo, um povoado que chega a ser um personagem da história. Em meio aos 100 anos de solidão encontra-se paixão, desejo e vida. Acho genial o fato dos homens serem todos iguais- Aurelianos e José Arcádios, feitos justamente para não serem lembrados, enquanto as mulheres tem personalidades únicas. Mostra que a gente será esquecido. Daqui cem anos seremos pó. Podemos ter perdido 32 guerras e mesmo assim viraremos lenda. Genial, cru e profundo. 5 estrelas.
Feh 28/02/2024minha estante
Está na lista para leitura.




Alex626 28/02/2024

A obra de uma vida inteira
Como primeira leitura tardia do ano, não poderia ter escolhido um livro melhor para começar!

Essa obra espetacular de Gabriel Gracía Márquez desenvolve toda a linha familiar da família Buendía no decorrer de mais de um século, o que me deu uma impressão de 100 anos de história em poucas páginas.

É um enredo denso, melancólico, com amores complacentes ou que saem das estranhas; Crimes, aventuras advindas de uma curiosidade sem explicação na tentativa de explicar o inexplicável, e guerras com ideologias que segundo os pensamentos do Coronel Aureliano Buendía, não fazem sentido pois não são coisas que se podem tocar.

Além disso, é possível sentir com clareza a perseverança em cada dos personagens, com ambições cujas origens não importam tanto, pois o final é imprescindivelmente o mesmo: a solidão!

Para mim, esse livro é uma experiência profunda e reflexiva, pois você consegue acompanhar a vida e a morte de cada um dos personagens, destacando as conquistas, o cotidiano, os pensamentos e sentimentos contidos, os arrependimentos, e as conexões que fazem com o leitor se sinta na mesma casa com a família.
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Kah 26/02/2024

Demorei mais doq esperava?
incrível como só acontece desgraça na vida dessa family chega a ser desgastante mas o final me surpreendeu MUITO
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Danilo512 25/02/2024

É, não só a América Latina, mas a humanidade em si.
Essa foi minha segunda leitura de Cem Anos de Solidão. Ganhei o livro em 2018 e na época o terminei na véspera de Natal. Achei esse fato bastante emblemático.
Seis anos (e uns dois meses) depois, termino novamente esse que é, sem sombra de dúvidas, meu livro favorito, por razões que nem sei bem quantificar. E nem quero!
Me peguei emocionado, olhando pras voltas redondas que o mundo dá, que a vida dá. Pensei em quem eu era e quem eu sou, como todos nós temos essa assustadora mania de fazer pra desfazer, apenas pelo hábitos, pelas repetições.
A solidão da estirpe é cruel, a solidão da humanidade é cruel. O nosso destino é o esquecimento. Mas nesse meio, existe a vida, existe o amor, existe o desejo. Em meio a repetições, erros e mais erros, a gente caminha pra um futuro fatalista, mas podemos ser melhores ao longo do caminho.
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mlnaca 25/02/2024

O puro suco da américa latina
Gabo como sempre entregando realismo magico no melhor livro já feito!! tem meu coração todinho ????
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Vanêssa 24/02/2024

M A R A V I L H O S O
"porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda chance sobre a terra."

Perfeito, incrível, formidável...
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Renan.Bagatini 24/02/2024

Um livro mágico
Não tem como contar uma história dessas. um universo de personagens com nomes e até hábitos muito parecidos (como fazer algo e desfazê-lo infinitas vezes) em uma cidade isolada e mística. a cada página lida, um turbilhão de informações são apresentadas ao leitor, com vários vai e vem parecidos com uma novela. o cenário da esquecida cidade de Macondo, bem como os personagens apresentados no livro vão ficar muito bem guardados na minha memória. pretendo ler e reler, encontrando novos detalhes e imaginando aquele lugar novamente.
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Thaisa68 23/02/2024

?O livro narra a história de José Arcádio Buendía e Úrsula Iguaràn, um casal que, por causa do remorso de José depois de uma morte que ele causou, bateu em retirada em busca de um lugar calmo para morar, juntamente com outras pessoas da aldeia onde a família deles morava, e a história de seus descendentes.

?Assim foi fundada Macondo, uma pequena vila que depois viria a ser um município, a sede de uma revolta liberal, a sede de uma revolta trabalhista, e por fim, pó.

?A cada Arcádio, Aureliano, Remédios e Amaranta, o livro narra a evolução de um povoado que surgiu do nada. Amores e amantes, alucinações e invenções, guerras e prosperidade, até que o último Buendía vivo viesse a padecer.

Eu, sinceramente, não entendi nada até agora. Achei que ia ficar confusa por causa dos inúmeros nomes repetidos, mas esse foi o menor dos meus problemas.

Não sei se é porque não é um tipo de livro ao qual estou acostumada, mas eu não consegui vencer esse livro com qualquer coisa além da força do ódio (que me perdoe quem gostou).

Tem muitas versões de Arcádios e Aurelianos, de diferentes épocas, e tudo que consegui concluir foi que além de ser uma família de solitários, eram uma família de loucos.

Não sei quais tropes literárias se encaixariam nesse livro, mas ele chamou minha atenção pelas alucinações de muitos dos personagens e principalmente pelos absurdos (pedofilia e incesto, por exemplo), além de ter um "que" de crítica política e social, já que retrata de forma importante a guerra entre conservadores e liberais, e a luta e o massacre de trabalhadores explorados (fatos que realmente aconteceram no início do século XX na Colômbia), dentre outros assuntos que englobam a cultura da época.

Páginas: 448
Classificação: 16+
ThaAs208 26/02/2024minha estante
Estou com o mesmo sentimento, mas não estou conseguindo seguir adiante com a leitura. Venho insistindo no livro por quase um mês, procurando por alguém que compartilhasse da mesma opinião, mas sempre me deparava com relatos de quão extraordinário, um clássico, a maior obra já escrita na América Latina?


Thaisa68 26/02/2024minha estante
Ai, pode até ser, mas esse livro só me desceu na força do ódio e só porque li ele pra um desafio literário que participo. Jamais teria terminado por livre e espontânea vontade kkkkkk


Camila.Santos 02/03/2024minha estante
O problema de se ler resenhas de livros clássicos é que as pessoas tendem a tratá-lo com reverência o tempo todo, o que acaba tornando todas as resenhas meio parecidas e irrelevantes. É bom, em meio a tudo isso, encontrar resenhas autênticas e sinceras como a sua. É difícil achar quem tenha a coragem de admitir que não gostou de um clássico desses!
Dito isso, estou lendo, ainda lá pela pg. 60, e estou achando o ritmo bastante intenso, pra mim foi um livro que me prendeu o dia inteiro nele, apesar de cansar um pouco o tanto de coisa que acontece quase ao mesmo tempo. Vamos ver como eu chego no final, se mudo de opinião.
Leio bastante literatura mais clássica, e talvez por isso (por enquanto) estou achando tranquilo de acompanhar. E sobre as bizarrices de pedofilia, incesto etc. infelizmente é o tipo de coisa que aparece em livros de realismo (ou realismo mágico, no caso), justamente porque era algo relativamente comum na época que foi escrito. É complicado, tem livros com passagens que me incomodam bastante, mas pra consegui terminar de ler é preciso levar em conta a realidade da época (não pra aceitar como normal, mas pra entender a mentalidade da época). Mas claro, ninguém é obrigado a ler, e muito menos gostar de um livro se tem algo nele que te perturba.




Forestt 22/02/2024

Tem muitos personagens cativantes, personagens polêmicos e situações duvidas. Eu amei as coisas surreais do livro, deixaram ele ainda mais divertido e doido.
A medida que o livro vai passando e todo mundo vai indo embora, o livro realmente vai se tornando cada vez mais solitário. Nas últimas páginas o livro fica mais nostálgico, fiquei com saudade de alguns personagens, (em especial o José Arcádio Buendia?). Achei a leitura bem fluida, tanto q ?não parece um clássico?
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Bruna Lafetá 22/02/2024

Cem anos de solidão
Cem anos de solidão é um clássico da literatura de um autor, ganhador do prêmio Nobel, que dispensa apresentações. A história narra a vida de sete gerações da família Buendia e do vilarejo que ajudaram a fundar, Macondo. Com um toque de mágica que enlaça todo o livro, o autor nos envolve no enredo de crescimento, amadurecimento, desenvolvimento e, por fim, queda da família Buendia e do vilarejo. Um é espelho do outro.

As mudanças culturais que simbolizam as transformações da própria América Latina e vão acontecendo ao longo das gerações dos Buendia vão trilhando o caminho de cada um, ressaltando os traços marcados há gerações. Os revolucionários vão guerrear, os inventores inventarão e os protetores protegerão. Para mim, a pergunta que fica do livro é quanto de nós é sangue e quanto é cultura? Ou sangue e cultura são uma simbiose indissociável? Ou nós somos o produto da junção de onde viemos com o lugar em que crescemos?

A historia é envolvente e para quem cresceu em cidade pequena ou escutando causos do interior pode até ser ver refletido nos Buendia e em Macondo.
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Walkyria 21/02/2024

Solidão apocalíptica
Que livro apoteótico!! Perdia até a noção do tempo lendo está obra.
Família Buendía é grande, solitária, divertida, triste, depravada e apocalíptica.
Com muitos Arcádios e Aurelianos e que tinha as Amarantas, Úrsulas, Remédios.....
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Barbara 21/02/2024

400 páginas em cem anos
Eu mal consigo acreditar como esse livro não parece ter apenas essa quantidade de páginas. Achei que havia vivido toda uma vida enquanto o lia
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José Eduardo Jordão 20/02/2024

Me surpreendeu
Cem anos de solidão é... Confuso, e um porre, no começo. Foi exatamente isso o que eu pensei quando comecei a leitura, mas me senti extremamente instigado a continuar.

O Gabo escreve muito bem!

A história me envolveu, e me deixou confuso, e me fez voltar diversas vezes em pontos que eu já tinha lido, mas isso só me fez gostar mais do livro.

Apesar do Gabriel Garcia Marques não gostar de chamar o livro como uma obra de fantasia (foi o que eu soube), eu achei incríveis os momentos mágicos da obra.

Os personagens são complexos, e ganham vida conforme vamos lendo, e no final, a memória coletiva do povo representa muito bem a memória coletiva das pessoas do mundo real, onde muitas vezes esquecemos do que aconteceu de fato e do que foi apenas fantasia.

Tem muitas referências bíblicas (o que só percebi depois de ler, quando fui pesquisar o entendimento de outras pessoas sobre a trama).

Ah, sim, se você assistiu o filme encanto, vai pegar muitas referências e similaridades entre a família Madrigal e a família Buendia.

Dica: se você for ler, pesquise no Google pela árvore genealógica da família Buendia e mantenha ela perto de você durante a leitura.

Por fim, só digo isso: leiam!
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Sandrinha 20/02/2024

Cem anos de Solidão é um romance que me impressionou bastante, primeiro por ser o primeiro que leio e, depois, pela escrita clara e criatividade de Garcia.

A capa é belíssima!
Gabriel Garcia conta a história das aventuras e desventuras da Família Buendía durante cem anos.

A obra é rica em detalhes. Desde a construção dos personagens, a ambientação do vilarejo de Maconda(onde o patriarca José Arcanjo e sua esposa Úrsula e alguns amigos começaram uma nova vida) é espetacular.

Garcia descreve de maneira tão realista tudo que acontece em Macondo, que até parece real. Os descendentes dos Buendías repetem muito os nomes, perpetuando os José arcadios e Aurelianos que até confundi um pouco.

A obra é ótima! Traz temas como incestos, adultério, solidão, remorso, guerra, amor e tragédias que acompanham as sete gerações da família durante os cem anos até seu fim.
O final é inteligente!
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Nilton Pessoa 18/02/2024

Resenha do perfil @livrosdopessoa. Me sigam lá:)
Quando conclui a leitura de Cem Anos de Solidão do Gabriel Garcia Márquez, eu pensei que não tivesse entendido o real propósito da família Buendia, afinal são várias gerações em um livro, com muitos acontecimentos, e com personagens que carregam os mesmos nomes da primeira geração.

José Arcárdio, Coronel Aureliano, Aureliano Segundo, Aureliano José, José Arcádio Segundo, Aureliano Segundo, Aureliano Babilônia. Além de outros personagens que estão ligados nessas gerações.

Não foi uma leitura fácil, mas compensou no prazer, na diversão e na linguagem poética e curiosa. A família Buendia, assim como o povo de Macondo, são pessoas muito pitorescas, que causam curiosidade e espanto, fazendo o leitor se apegar e se deparar sempre com um acontecimento novo.

As relações são engraçadas, as mortes peculiares e com isso é possível ir entendendo o destino dessa família que tem, além dos nomes, a solidão em comum.

Um clássico para se ter na estante de casa e pra reler sempre que sentir vontade (é certeza que precisarei fazer isso novamente), afinal uma leitura é pouco para entender todo o livro, cada personagem e os acontecimentos.
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