Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Juju 17/01/2024

7 gerações que compartilham o mesmo destino
Primeiro contato com Gabriel Garcia Márquez e posso afirmar com toda certeza que este foi um dos melhores livros que já li...

Geração após geração, todos na mesma casa e protegidos pela matriarca Úrsula, se enrolam e desenrolam, compartilhando a solidão da qual estavam destinados. A história retrata a vida pessoal e familiar, seus amores, filhos, guerras e dissabores. Além da decadência dessa família responsável pela criação da cidade chamada Macondo, um vilarejo afastado do mundo e preso no passado.
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Carina 16/01/2024

PERFEITO
A palavra em negrito é suficiente para expressar tudo o que sinto por esse livro, Gabriel Garcia Marquez, trás o retrato da solidão da América Latina.

Esse é o livro da minha vida.

???????????
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Amanda 16/01/2024

Achei a leitura cansativa. Não é o tipo de leitura que me agrada. Os nomes dos personagens se repetindo causa confusão, muito misticismo.... enfim. Sei que é um clássico, mas não indicaria a leitura.
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Rafaela 16/01/2024

?porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda chance sobre a terra? .
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isabella 16/01/2024

O final aumentou MUITO a minha nota
Esse livro foi uma mistura de nojo, surpresa e confusão, mas não posso falar que ele não é bom
Começou a ficar meio cansativa a leitura no final pq n me simpatizava mais com nenhum personagem, e a quantidade de incesto é perturbadora, mas o final fez valer a pena
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Luana 16/01/2024

Cem anos de solidão
Que livro emocionante! Uma sobrecarga característica de acontecimentos e personagens que, muito embora cause até cansaço físico com suas tramas, nos deixam vidrados e aficionados por esse emaranhado de destinos e amores fracassados! Perfeito
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Mariana 15/01/2024

Uma leitura dual: ao mesmo tempo que parece narrar uma única história, ele conta a história de várias gerações de uma mesma família. Os nomes iguais também transmitem esse sentimento.

E na verdade não é a história das pessoas, é a história de Macondo, quando ainda era um grupo, passou a ser um vilarejo, um município até ser uma cidade. As pessoas, por acaso, se cruzam com a cidade e aí sim, nos aprofundamos na história dessas famílias.

Em alguns aspectos essa narrativa me lembrou Violeta, de Isabel Alende, e não duvido que ela tenha bebido dessa fonte. Mas, transitar por 100 anos e ver a construção da aldeia e seus arredores, novas tecnologias e a vida na América Latina, faz tudo isso se fortalecer. E no final, não existe um final, a história, as famílias, Macondo, prevalece.

É certo que terei de reler em algum momento, porque são muitos nomes e muitos eventos ao longo dessa jornada.
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Gabe_Yoda 15/01/2024

A escrita...
.
Sei que esse livro é adorado por muitos e, genuinamente, eu enxergo o seu potencial. Porém, a escrita não me agradou nem um pouco. Falta de diálogos, parágrafos imensos, saltos temporais repentinos (e não necessariamente de forma linear).

Durante a narrativa, inúmeros cenários interessantes são construídos, mas não foi raro a sensação de que poderia ser melhor explorado. Isso, por quê o autor escolhe contar mais do que mostrar. Falava que a pessoa fez, não mostrava ela fazendo.

Sim, a impessoalidade e o rapidez dos eventos demonstram um claro foco na família como um todo, e não em personagens específicos. E o realismo mágica traz uma característica ímpar a história. Mas, pessoalmente, eu não consegui aproveitar a narrativa.

O livro é único, pena que não foi um estilo que me apeteceu.
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Carla Barreto 15/01/2024

Magia realista
Embora infame, achei que o trocadilho ainda seria o melhor resumo do que senti na obra: uma magia autêntica. Para além do que muitas pessoas possam sentir com uma obra que praticamente inaugura um gênero literário e que alça seu criador a um Nobel, eu me senti fisgada pela hipnose textual do Gabo.

Era como se, às vezes, eu lesse de uma maneira superficial, acima das letras, em que as palavras eram códigos pra alimentar a imaginação. E Macondo virasse cenário dentro da minha cabeça. Contudo, às vezes me impregnava de palavras ousadas, bonitas, improváveis e me dava conta do texto que tinha ali comigo.

Admito, por fim, que li com certa avidez. Armazenei bem os personagens e seus enredos na memória e levei pouco mais de uma semana devorando o livro. Mas entendi que, para mergulhar nas reflexões da passagem do tempo, do envelhecimento, da solidão, da teimosa, da multiplicação das estirpes e, enfim, reter bem o lirismo, precisarei reler! Mas fico bem feliz com isso! Vai ser um prazer.
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Renan Rosa 15/01/2024

Cem anos de solidão
Recomendo a ler este clássico, ótima leitura porém densa e necessário ser mente a aberta, devido a comportamentos nada incomum e também criminosos e repugnantes, que ocorrem na história da construção e crescimento da cidade de Macondo.
Relata bem a relação dos governos ditadoriais que ocorrem na América do Sul e latina.
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Milena.Novack 14/01/2024

Fico com Allende no realismo mágico!
Tenho muitos amigos que adoram esse livro, consagrando-o, inclusive, como sua leitura favorita. Imaginem a minha surpresa ao perceber, página a página, que nada me prendia a ele é só sabia, a cada palavra, sentir saudade de Isabel Allende. Saindo de um romance geracional e que revela um contexto histórico belicoso, como a Casa dos Espíritos, em que conhecemos detalhadamente a estirpe, neste romance de Gabriel Garcia Márquez o que menos temos é personalismo. É isso é proposital, é claro, afinal, os personagem com nomes repetidos impedem que nos apeguemos as suas histórias efusivas e fantásticas. É isso é um recuso literário, imagino eu. E, sendo assim, muito legítimo. Mas gera um desconforto, uma curiosidade de quem são essas pessoas, que se misturam e se perdem na história. Uma leitura atenta é o mínimo, mas também, é necessário desapegar e fluir por esse mar de contradições, evitando a neurose de compreender tudo que ocorre com todos. Acerca da solidão, penso que remete a isso que fica, enquanto todos se vão. Esse angústia de potência perdida, do quanto poderíamos compreendê-los, conhecê-los e que o tempo, apesar de centenário, levou embora com suas guerras por motivos já igualmente esquecidos. Apaixonada que sou por um detalhismo psíquico, Gabo trouxe como método o dinamismo e a impessoalidade. Mas, talvez, apenas assim nos mostrou como a violência descarta vidas como se fossem desprovidas de história. Invariavelmente, após esta leitura e a de Memórias de Minhas Putas Tristes, ainda prefiro a moda Allende!
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Bdoida 13/01/2024

Um ótimo autor
Não tenho oque falar da escrita de Gabriel Garcia, um desenvolvimento único de seus inúmeros personagens, que me fizeram sentir seus pensamentos ,opiniões e sentimentos , conseguir entender mais de 100 pessoas que compõem a obra e que criam o enredo de mais de 100 anos de história é algo primoroso, nunca pensei que uma história tão longa fosse me trazer um pensamento vivido sobre o presente e o passado da minha própria família.
Entender a solidão , a união e a vida no geral, é bom ,porém pensativo, sinto que terei que voltar nessa leitura quando tiver meus 50,60 anos pois não consigo compreender fielmente a obra e seu esplendor.
Só sei dizer que depois dessa leitura que durou quase 1 mês de idas e vindas, tudo que eu quero é me sentar do lado de Garcia e conversar sobre a obra, e sua genialidade.
Com toda certeza um dos melhores autores que já li em toda minha vida.
E?
?as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda chance sobre a terra.?
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@eusoudanivieira 12/01/2024

Cem anos de solidão
Se você pretende viajar com uma leitura, cem anos de solidão é a pedida perfeita para isso:
você será transportado para um mundo mágico e hipnotizante, mergulhando na experiência literária mais incomparável da sua vida!

gabo demonstrou tanta habilidade e maestria pra construir esta estória, que além de ser uma obra-prima da literatura, é o exemplo mais extraordinário do realismo mágico: a técnica literária que combina elementos fantásticos numa narrativa ricamente detalhada, misturando-se com situações reais, nos transportando para dentro das páginas através do tempo e da imaginação.

cem anos de solidão se desenrola ao longo de várias gerações da família buendía, ambientado na cidade fictícia de ?macondo? e repleta de eventos surreais e personagens inesquecíveis em uma das prosas poéticas mais únicas que li nessa minha vida de leitora!

a estória vai sim dar um nó na sua cabeça com tantos ?aurelianos? e ?josés arcádio? mas também vai fazer você refletir sobre amor, solidão, poder e o ciclo da vida além de ter um encerramento a altura de tudo o que foi contado!

(é gente, eu sou fã)

santa mercedes né, gabo?

(se você me acompanha aqui, sabe do que tô falando)

agora me diz: você se molhou muito quando choveu em macondo?

se ainda não sabe dessa chuva, considere descobrir!
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Milagro Malavasi 12/01/2024

Esse livro é uma obra prima. Uma trama envolvente, bem escrita e com um fio condutor que perpassa do primeiro ao último capítulo ligando tudo. A saga dos Buendia traduz os problemas que a maioria de nós já nos deparamos em alguma altura da vida. Talvez seja isso que nos mantenha presos ali naquelas páginas, até o fim.
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