Resenhas - Celular

suellen138 17/09/2022

achei o livro interessante e gostei da história.. no começo tava gostando bastante mas no meio foi perdendo o ritmo, a leitura foi beem arrastada pra mim, e sla não curti muito o final em aberto não.

@livrosdeanna 13/04/2021

Este livro é quase um terror apocalíptico com zumbis, mas não da forma que estamos acostumados.
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Aparentemente as pessoas se tornam zumbis depois de terem escutado alguma mensagem pelos seus telefones celulares e quem consegue se salvar são os que não tem smartphones ou perceberam o que estava acontecendo e destruíram seu celular.
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Clay estava longe de seu filho e de sua ex esposa em outra cidade a trabalho quando tudo acontece. Ele então passa toda história com pessoas que acaba conhecendo para tentar entender e sobreviver e é claro buscar encontrar seu filho.
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Eu amo ler livros apocalípticos, e o King com sua narrativa deixa tudo agonizante, bem do jeito que dever ser.
Os zumbis ao contrário do que já conhecemos conseguem fazer telepatia com as pessoas normais e aquele instinto de matar começa a ficar de lado no decorrer da historia.
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Eu amo finais que me deixam com raiva que não aquilo que eu queria ou esperava e esse é um deles!!
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Já leram? Conheciam?

Honey 30/01/2022

Bom, mas tem coisa melhor.
A premissa não havia me agradado muito, porém fiquei curioso mesmo assim, afinal, é Stephen King.

Acho importante dizer que o trio principal eh a melhor coisa desse livro. Eles tinham tanta química que eu queria ser parte deles. O primeiro ato é fantástico, amei cada detalhe.

O segundo ato não teve o clima """descontraído""" do primeiro, mas ainda era interessante.

O terceiro ato é sem noção, principalmente com uma coisa que aconteceu e eu não gostei. Porém o final é muito aberto, e aqui isso funcionou.

No geral foi uma boa leitura, mas Stephen King já fez melhores.

Erika Toretto 24/03/2021

Gostei mais do que pensei que iria
Um livro típico do King, muita construção de personagem, mas mais aventuresco e caótico.
Gostei dos personagens e isso me faz sempre dar pontos a mais aos livros.
Contudo, entendo que tem gente que vai reclamar do final, pra mim foi satisfatório.

Hugo 31/01/2024

Clay se vê em um mundo caótico com o caos iniciado por uma ligação de celular. Todos que atenderem seu celular viram alienados, fenômeno chamado de O Pulso.

Zéh 22/06/2009

Foi o segundo dos dois únicos livros de Stephen King que li até hoje. A história é interessantíssima, mas em um certo momento aproximadamente no terceiro quarto do livro a narrativa parece perder um pouco do foco e se tornar muito fantasiosa, foco este que é reassumido logo depois. Só não dou cinco estrelas para este ótimo livro graças à esse deslize que eu citei. Discordo dos que dizem que possui um péssimo final, pois achei inclusive um final inteligente, onde o autor termina de forma um pouco abrupta e deixa algo no ar, para ser interpretado pelo leitor. Pretendo ler muito mais livros deste incrível autor e preferencialmente o mias rápido possível!

Jctomaz 01/04/2009

Livro excelente! Stephen King consegue nos passar todas as emoções pelas quais as personagens estão passando com maestria digna do melhor escritor de terror/suspense do mundo. A narrativa é frenética, quase impossibilitando pausas durante a leitura. Você é literalmente "jogado" pra próxima página ansioso para saber o que vem em seguida.

Talvez o final não corresponda tanto às expectativas criadas ao longo da leitura, porém, desempenha bem o seu papel, cabendo então ao leitor bolar sua própria teoria a respeito do mesmo. Genial!

messala 23/06/2012

uma obra prima do ramo zumbilístico
É típico fãs de literatura elogiarem Stephen King pelos seus tantos best-sellers e tantos bons filmes baseados em seus romances. No entanto, somente LENDO seus livros para conhecer a qualidade do escritor. Ele tem um estilo muito próprio de escrever. Geralmente, quando lemos um livro do gênero que gostamos (romance, terror, ficção científica), com o hábito, a gente passa a aprender alguns truques de literatura, aprendemos a prever alguns raros trechos antes de lê-los, acredito ser natural. Com Stephen King isso não acontece. Nunca! Ele leva a ficção ao último nível de possibilidade, que geralmente é aquela que nunca imaginávamos.

Em Celular, a história de zumbis é única, inédita e inimaginável. É uma surpresa atrás de outra. Já li muita gente dizendo não ter gostado do livro, que o achou estranho. Mas é exatamente isso que mais me atraiu: o livro não é nada que eu já tenha visto ou lido antes. É extremamente original.

Sou mais um coitado condenado pelo vício por histórias de terror. Aprendi a gostar de filmes de zumbis no início da década de 90, quando comecei a assistir filmes legendados, com clássicos (e remakes de clássicos) como o Night of the Living Dead (remake de 1990) e Return of the Living Dead ( de 1985, de Romero, este filme que é, para mim, o pai de todos os filmes de zumbis modernos desde então), e o que eu percebo, a cada novo filme de zumbi que assisto, é que simplesmente não há nada novo, em geral apenas recriam uma origem para a infecção (ou a ocultam) e criam um final diferenciado, o miolo é sempre a mesma coisa.

Já em celular não, há toda uma ambientação diferenciada, com detalhes tão próprios que fica impossível de se prever a próxima página. É viciante. Para quem não é acostumado com Stephen King, dê o braço a torcer e vá até o final.

Há um boato, de 2010, que será feito o filme da história. Tô esperando ansioso...

Gabriel.Jantsch 15/09/2013

Realmente empolgante.
Assim como todos os livros de Stephen King, este é mais um que merece elogios.
Possui uma história original e com trechos realmente surpreendentes, além de personagens bem fundamentados e uma nova sugestão para um apocalipse.
Algo realmente novo, o qual não me empolguei muito no começo da trama, acontecendo o contrário ao decorrer da história.
Porém à minha vista, o final deixou a desejar. Esperava algo mais conclusivo e informador.
Final que para uns é bom e para outros é insatisfatória, fazendo cada um finalizar a história de acordo com sua imaginação.

Palmas para King.

Camila Alexandrino 22/01/2021

Ficção atemporal
O que você faria se de repente o seu celular se transformasse no transmissor de um vírus que altera o "disco rígido" do cérebro humano?

É nesse contexto que a história de Celular, de Stephen King começa. O protagonista, Clay Riddel, um ilustrador de histórias em quadrinhos está em Boston para participar das negociações de uma nova graphic novel, quando o Pulso acontece.

Inicialmente não é possível entender o que houve. As pessoas que estavam em ligações usando o aparelho começaram a se comportar de maneira estranha, atacando umas às outras, e Clay, que não tinha um celular, apenas observava o caos se instalar na cidade.

Notando que uma espécie de apocalipse estava começando, ele foge para se salvar, já que esses novos "zumbis" queriam mata-lo. No caminho de volta ao hotel onde estava hospedado, Clay conhece Tom McCourt e Alice Maxwell, que também não estavam com celulares e conseguiram escapar do Pulso.

Sem nenhuma informação do mundo externo, eles não conseguem compreender por que as pessoas estão agindo daquela forma, mas Clay sabe que precisa voltar para casa, no Maine, para encontrar sua ex-mulher e o filho, mesmo sem certeza de que eles estão a salvo ou afetados por esse vírus.

Decidem seguir para o norte, para conseguirem chegar ao Maine, mas vão descobrindo alguns padrões que os fonáticos - pessoas afetadas pelo Pulso - estabelecem em suas reconfigurações cerebrais.

Eles conhecem uma dupla incomum que também não foi afetada: Jordan e Charles Ardai, um jovem estudante e o diretor do colégio, que estavam abrigados no prédio escolar depois que vários dos alunos da instituição começaram a matar uns aos outros. Jordan é um típico garoto nerd que entende muito de computadores, e junto com Ardai, estabelecem teorias certeiras sobre o que está acontecendo em Boston e provavelmente ao redor do mundo.

A luta não é apenas para encontrar o filho, mas também para salvar a própria vida. E ninguém tem ideia de como fazer isso, só sabem que os fonáticos estão se juntando em hordas que caminham durante o dia em uma espécie de seita silenciosa, e à noite, formam grandes grupos para "reiniciarem" enquanto dormem.

site: https://www.instagram.com/p/CKW8dLGlsA9/

Adib 20/05/2021

Impressões - Spoiller apenas de nomes aleatórios de personagens sem vida. =p
Terninho de poderosa, Casaco do Celtics, Cabelinho claro, Cabelinho escuro
Homem de terno com gravata em frangalhos, Homem Esfrangalhado. Esses são personagens sem nome e ao mesmo tempo tão vivos quanto os que tiveram o privilégio de ter um nome próprio.

O livro começa de forma bem agitada, a história se passa por uma versão alternativa dos Estados Unidos. Mais especificamente de Boston ao Maine (é incrível o amor que o autor tem por suas origens). Quando um evento misterioso parece ter afetado pessoas de todo mundo. Ou será que não? Talvez jamais saberemos a resposta à essa e outras perguntas. Mas sem dúvida a narrativa é envolvente, misturando ficção com fatos sociais. O que poderia ser uma previsão do que acontece hoje. É descrito de forma alegórica, não podemos afirmar que SK escreveu com esse propósito como que por meio de um visionário vislumbre dos dias modernos, ou se é mera coincidência.

As personagens que ganham vida, podemos chamar assim os que têm um nome para chamar de seu. São bem vivos com exceção de um ou dois que se perdem em meio a tantos detalhes de outros, você se importa com a maioria deles. E torce para que haja um "bom final" para eles. Mas sabemos que nosso amiguinho aqui não é tão fã de finais felizes.

Em alguns momentos o enredo ficou cheio de lacunas e por já ter lido outros livros do King eu acabei criando tensões e expectativas que acabaram por ser frustradas em muitos momentos. Faltou algo.

Sem mais foi uma leitura rápida e prazerosa, e foi o primeiro livro sorteado no clube da luta do livro.... o que será que os outros leitores irão achar?

Wictor.Nathan 13/02/2020

Sou meio suspeito para falar sobre esse livro, um dos motivos que me deixou desapontado com ele talvez seja pq eu esperava coisas diferentes principalmente sobre os "zumbis", porém, eu não gostei muito do livro, e uma leitura que pode ser adiada já que existem livros de zumbi melhores

Karolaine 17/03/2022

entendi foi nada. assim, no começo eu entendi nada. pelo meio, eu estava meio que entendendo. ao final, ENTENDI MERDA NENHUMA. por que não explicou o porquê disso tudo????? do que adiantou ler isso, king???????????????
sei la, gostei muito não.

GuruNeko 14/03/2021

É Rei que chama, né?
Celular, do @stephenking é um livro cuja história trata da reação das pessoas frente ao absoluto e inesperado caos. Do nada, pessoas ao celular perdem a razão e começam a atacar umas às outras, quando não a si mesmas, de forma extremamente violenta. É nesse cenário que o protagonista precisa voltar para sua casa, em outra cidade, a fim de encontrar sua família. Ele acaba se unindo a algumas pessoas e inicia uma jornada perigosa. Enquanto isso, o grupo vai descobrindo que as pessoas afetadas por telefones celulares estão evoluindo, ao seu modo, para uma forma de vida no mínimo peculiar. O legal desse livro não está na explicação do que causou a pane mental na maioria da população mundial, mas nas reações das pessoas frente a essa nova realidade. Adoro esse terror psicológico que nos força a ser empáticos e imaginar o que faríamos em uma situação parecida. E essa é a especialidade do mestre Stephen King. Só depois de alguns meses do livro lido, descobri a existência do filme na Netflix. Assisti, gostei e, embora o final seja diferente do original, achei simplesmente sensacional. Portanto, super recomendo ambos!

Nayra 16/01/2021

Premissa interessante.
Livros do King são uma relação complicada, histórias boas, fins nem tanto.
Inicialmente quase desisti da leitura, mas resolvi continuar, afinal é um livro curto.
A história começou a fluir bem até, mas alguns desdobramentos não foram lá aquelas coisas.
Achei que elaboraram uma teoria do que estava acontecendo de forma um tanto rápida demais, já que pessoas que acabaram de entrar na história já estavam concordando com ela.

É um livro curtinho de ler, relativamente rápido.
O fim deixou aquela dúvida de: ok, mas o que aconteceu? .
Não satisfez toda a curiosidade sobre o que tava rolando, mas valeu a leitura.