Celular

Celular Stephen King




Resenhas - Celular


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Drope 06/10/2010

interesting and intriguing
Bem interessante esse livro, em certos aspectos segue a mesma linha de todos os livros de Stephen King, mas por outro lado também o achei bem diferente, pelo menos o mais diferente que li dele.

O livro começa meio parado, sem muito envolvimento, com vários acontecimentos ocorrendo ao mesmo tempo, mas sem nenhuma explicação e origem, apenas aconteceu. Entretanto com algumas páginas viradas o enredo cria uma outra atmosfera, por mais que as respostas não pareçam aparecer tão cedo, os acontecimentos são altamente tensas, assustadoras e agonizantes.

A "nova" espécie de zumbi que King cria é totalmente diferente da que estamos acostumados, ele consegue fazer com que uma criatura já batida e sem graça ganhe uma nova roupagem e prendam nossa respiração. Para quem não sente graça nessas criaturas lerdas, retardadas, burras...vale a pena dar uma chance para as incríveis criaturas de celular.

O final é bom e ruim ao mesmo tempo. Como tudo em Stephen King nem tudo precisa ter uma resposta, mas por outro lado a curiosidade de saber o que aconteceu com o filho dele é imensa, sem contar que a história conta apenas sobre uma "colonia" dos fonóides, fiquei sem saber o que aconteceu com o resto do mundo já que o que eles fizeram só acabaram com uma pequena porcentegem (acho eu). Enfim, muito bom o livro, recomendo mas não esperem repostas!!!
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AleixoItalo 16/08/2010

O mestre do terror Stephen King, depois de ter usado lobisomens, vampiros, fantasmas, carros (?), poderes sobrenaturais, e tudo mais em suas histórias, resolve atacar com um tema muito popular, mas que não tinha passado por suas mãos ainda: Zumbis. O resultado disso, acabou sendo uma trama um tanto quanto esquisita, cheia de altos e baixos, derrubando um pouco a expectativa criada em cima do tema.
Eu procurei esse livro para ler, achando que se tratava única e exclusivamente de uma história de zumbis, no melhor estilo George Romero – que recebe até uma dedicatória no início do livro. King, dá aos seus zumbis um toque especial, fugindo do estereótipo clássico, criando uma coisa bem sua: pra começar os zumbis não estão mortos, são pessoas comuns e VIVAS, que após receberem um pulso através dos aparelhos celulares, começam a se comportam como lunáticas, e atacar ferozmente quem encontrar pela frente. Aí está um dos pontos altos do livro, os primeiros capítulos que abordam essa transformação, detalham minuciosamente como seria um acontecimento assim, num caos digno de Romero: Tudo está normal e de repente, um homem morde seu próprio cão... E começa a baderna, pessoas atacando umas as outras com mordidas, e o que estiverem às mãos, num comportamento no mínimo bestial. Batidas seqüenciais de carros, quedas de aviões, e explosões ininterruptas, faz você se sentir na pele, de um cidadão numa cidade entrando em colapso, todos passam a ser uma ameaça, além dos constantes acidentes, qualquer cidadão pode avançar para você com um cutelo e te retalhar. Tudo segue num clima perfeitamente apocalíptico, e você sente na pele a procura de refúgio desesperada dos personagens – e em momento algum King, para de narrar as explosões, que dão um toque de realismo na narrativa. Depois de um começo arrasador, ao história dá uma decaída: os “zumbis” passam a evoluir com o tempo, e se tornam telepatas e telecinéticos, e dessa forma poderosos demais para serem combatidos, e passam a querer vivos os personagens, para uma vingança pessoal. Com isso, mais da metade do livro, passa a ser uma jornada monótona, onde nossos personagens serão protegidos de quem se meter com eles – o que não ajuda muito – pelas próprias criaturas, perdendo todo o clímax de “sobrevivência”. Depois de uma queda brusca de interesse, o livro começa a ficar mais interessante para o final, e o desfecho é de “lavar a alma”, edificante, explosivo, muito bom. E depois cai novamente de rendimento...
Bem, é essa a impressão que eu fiquei, King criou uma história interessante, mas em detrimento das criaturas chatas – zumbis telecinéticos?ahh – e o fraco desenvolvimento dos personagens – a personagem mais legal... – acabou fazendo de Celular, um livro comum, longe de ser um clássico. Quer ler? Pois leia, num é de todo chato, mas pelo que eu esperava, não me agradou muito! Pelos bons altos, e muitos baixos, fica num meio termo, sem feder nem cheirar!
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nanaaleituras 18/11/2022

Stephen King e os finais em aberto
"O que você estava fazendo dia 1° de outubro às 15:03?"

Eu não faço a menor ideia do que eu tava fazendo, mas o querido Clay aqui tava presenciando o tal do "apocalipse zumbi".

Depois de algumas páginas você percebe que esses zumbis pouco tem a ver com os zumbis convencionais que só querem saber de matar os humanos não transformados.

O livro vai muito além de pessoas que se juntam em prol da sobrevivência, a gente encontra também a jornada de um pai em busca do filho, de uma menina que aprende a crescer, de pessoas que aprendem a lidar com suas emoções a todo momento e por aí vai. O King tem um negócio incrível que ele sabe escrever personagens crianças/adolescentes de um jeito muuuito bem feito, muito mesmo. O Jordan tem um lugar especial no meu coração.

Algo que eu gostei muito foram as teorias que eles criavam e como elas iam se complementando ao longo do livro, na medida em que o ciclo "principal" foi aumentando as explicações pra toda essa loucura que está acontecendo vai criando uma certa direção e é surreal acompanhar esse processo e criar suas próprias teorias.

O final é 100% aberto praticamente, o que de certa forma me deixa um pouco aflita porque eu nunca vou saber o final dessa história, mas também me da a liberdade de escolher o final que eu quiser kkkkkkk

E por fim, recomendo demais esse livro.
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fdelarocha 09/01/2011

Sem clichês
Acho que o que faz desse livro um dos meus favoritos é a falta de clichês.Nao conheço nenhum(e se existirem,não são muitos) filmes onde os zumbis não sejam totalmente retardados,lerdos e a causa de terem virado zumbis não seja um vírus.Stephen King escapa outros clichês,mas quero evitar spoilers.E claro que possui a caracteristica mais marcante de King,terror psicológico da mais alta qualidade.Este foi definitivamente o livro mais assustador que eu ja li,e quem ler(apesar de talvez não concordar) entenderá o porque.
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Pedro 27/06/2022

Zumbis do King
Depois do Pulso, quem estivesse utilizando o celular se transforma em zumbi. Uma ótica diferente para a origem e desenvolvimento das criaturas, mas que funcionou (para mim).
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Andrea 10/09/2013

Terminei de ler , ótimo livro que trouxe um final inquietante ... Quando terminei fiquei procurando mais páginas porque queria mais . Recomendo para aqueles que gostam de uma intrigante história apocalíptica.
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Sara277 01/03/2014

Não atenda o celular
O que você faria se, todas as pessoas que estivessem usando o celular neste momento, virassem zumbis?

É isso que acontece em Celular, do Stephen King. Clay Riddell, está em uma pequena fila para comprar sorvete, quando vê que, do nada, um homem tinha arrancado a orelha do seu cachorro com os dentes. E que, a mulher que estava na sua frente tentava atacar o sorveteiro. Ele se depara com esse tipo de acontecimento em vários pontos ao seu redor. Além disso, há várias batidas de carro, soam alarmes em todos os lugares, os aviões caem: o mundo tinha virado um caos.
Logo, Clay conhece Tom e Alice -garota de quinze anos, que fora atacada pela própria mãe. E o que os "sobreviventes", digo, os que não ficaram loucos tinham em comum? Nenhum deles tinha um celular.
A causa do apocalipse zumbi era os celulares.

Bom, a narração é em terceira pessoa, mas é voltada totalmente para Clay, onde seu objetivo maior é encontrar seu filho e Sharon, sua ex-mulher, com a esperança que eles não estivesses usando celular naquele dia (ou que eles não tenham sito atacados pelos zumbis)
Ao redor desse drama, vários acontecimentos ocorrem, onde aparecem mais informações e teorias sobre o que estava acontecendo com o mundo. Aparecem mais personagens ao decorrer da trama; achei que todos são bem desenvolvidos. As descrições são bem impactantes, faz você se sentir na pele dos personagens; faz você pensar "se isso estivesse acontecido de verdade, o que eu faria?" E os personagens são bem comuns, o que faz mais ainda reforçar a pergunta.
Não exatamente o final, mas o jeito que o livro termina, me frustrou um pouco, mas eu meio que entendo o motivo do final terminar daquele jeito.
César 04/03/2014minha estante
belissimo,shar!


Sara277 31/10/2014minha estante
César, obrigada!




Marcos Pinto 23/10/2014

Incrível!
Psicótico e assustadoramente real são as palavras que me vêm à mente para tentar definir essa obra de Stephen King. Celular é mais do que um livro terror sobre zumbis, é a recriação de uma criatura fantástica; algo que só um gênio da literatura poderia fazer com tanta propriedade.

Não farei um breve resumo da obra como de costume, pois a sinopse está completíssima. Desta forma, irei me deter simplesmente nas minhas impressões sobre a obra. Porém, levem em consideração que essas palavras estão sendo digitadas por um fã e que elas não são nada imparciais.

Como já diz no resumo sinóptico, todos que estavam usando um telefone celular foram transformados em zumbis. Porém, a construção deste zumbi é totalmente diferente do que estamos acostumados: o zumbi de King não come cérebros, não é retardado e nem altamente agressivo; os zumbis são extremamente humanos e isso é o mais assustador de tudo. Fica aquela sensação de e se isso acontecesse realmente?.

O evento que venho a ser conhecido como O Pulso começou às 15h03, horário da costa leste, na tarde de 1º de outubro. O termo era inapropriado, é claro, porém, dez horas depois do evento, a maioria dos cientistas capazes de apontar isso estava morta ou louca. Seja como for, o nome não tinha importância. O importante foi o efeito (p. 13).


No começo da obra, quando há a transformação de humanos em fonáticos os loucos por usarem celular , há um surto de violência. Aviões caem, pessoas se matam, há tiros e uma verdadeira guerra urbana. Porém, da mesma forma que esse surto começa, ele termina. E tudo é trocado por uma estranha calmaria. O motivo? Para saber, você terá que ler a obra.

Para mim ficou claro que essa recriação dos zumbis não foi por acaso, mas com o objetivo de uma crítica social evidente. King, além de causar terror, demonstra como as pessoas estão se tornando verdadeiros zumbis por ficarem vidrados constantemente nos celulares. Não se vive mais sem essa pequena telinha. Há quem diga ela já comanda as nossas vidas. Porém, e se ela comandasse realmente?

Para recriar tão fantasticamente uma história de zumbis, Stephen utilizou-se de personagens muito bem construídos. Entre protagonistas e secundários, as duas criações do autor que mais me marcaram foi a de Clay e Alice. Apesar de totalmente distintos, eles parecem se completar.

Alice olhou em volta para os três rostos que a observavam, então colocou o próprio rosto entre as mãos e começou a soluçar. Tom fez menção de confortá-la, mas o Sr. Ricardi surpreendeu Clay ao dar a volta na mesa e passar um braço magricelo em volta da garota antes de Tom a alcançar (p. 59).

Clay é um desenhista que consegue vender seu primeiro trabalho exatamente no dia em que os fonáticos tomam o mundo. Ele é movido totalmente por instinto de proteção: após o surto, ele só pensa em reencontrar o filho e o proteger de todo mal. Essa obsessão por proteger a sua prole o torna totalmente desconfiado e um tanto instável.

Alice, por sua vez, é totalmente psicótica. Para se apegar a realidade, ela carrega um pequeno sapatinho consigo. Ela parece, muitas vezes, simplesmente se desapegar da realidade; por outras, age como se fosse outra pessoa, totalmente madura e muito mais velha. Porém, é esse comportamento esquisito e desequilibrado que nos cativa e a faz essencial para a obra.

O enredo é ótimo; os personagens também. A diagramação não fica muito atrás. A capa não é linda, mas é estranhamente confusa e assustadora, o que reflete exatamente a essência do livro. As páginas são brancas, mas como as letras e o espaçamento são bons, a leitura é confortável. Essa, porém, é a versão antiga do livro. Recentemente a Suma lançou uma nova; eu ainda não a vi, mas há comentários de que ela é ainda melhor e mais confortável do que essa.

A maioria das pessoas olhava embasbacada para a tocha que havia sido Boston ou se arrastava em direção a Malden e Danvers tinha mais de 40 anos, e muitos pareciam poder utilizar a fila de idosos no supermercado. Ele viu poucas pessoas com crianças e uns dois bebês em carrinhos, mas o grupo de jovens se resumia praticamente a isso (p. 77).

Por todos os aspectos apresentados e muitos outros, certamente eu indico a obra. Apesar de ser terror, é algo totalmente voltado para o psicológico. A parte mais aterrorizante é que King cria personagens muito reais e o livro possui uma história que, apesar de improvável, poderia acontecer. É essa pequena possibilidade que nos assombra durante toda a leitura. Pelo sim, pelo não, após a leitura desta obra, começo a pensar seriamente em abandonar meu celular.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/08/resenha-celular.html
marcelo.dantasv 30/08/2016minha estante
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Steh 02/06/2015

Celular, de Stephen King
Celular conta a história de Clay Ridell, um desenhista de história em quadrinhos. Ele vai até Boston para uma viagem de negócios deixando sua ex-esposa e seu filho em Kent Pond, no estado do Maine. Durante a sua estada em Boston, coisas estranhas passam a acontecer: todas as pessoas que usavam aparelho celular estão se transformando em zumbis.

Podemos dizer que o cenário em que o personagem está vivendo é o Apocalise. Pode parecer um pouco irreal para nós, porém o autor e o protagonista deixam esse plano de fundo real. Durante esse ataque inicial, Clay conhece Tom McCourt e Alice Maxwell, uma adolescente de 15 anos. O principal objetivo de Clay e seus amigos é chegar até o estado do Maine, mais exatamente onde Clay mora para buscar seu filho, Johnny. Durante a leitura, percebemos que nem sempre os fonáticos (nome dado para os zumbis) são inimigos.

Esses fonáticos são comparados a computadores, pois eles possuem um comportamento diferenciado dos zumbis que estamos acostumados a ver no cinema e televisão. Os zumbis construídos por Stephen King são muito inteligentes. Em algumas partes, confesso que parecia que estava dentro do seriado The Walking Dead, pois eles estão fugindo de “zumbis” – na história conhecidos como fonáticos - e acabam sempre encontrando outros sobreviventes.

Em minha opinião, parece que uma parte da história ficou meio “sem nexo”, um pouco confusa, já que não consegui distinguir o que era fruto da imaginação do Clay do que realmente estava acontecendo. Porém o ritmo empolgante continuou. A narrativa de Stephen King é muito envolvente e detalhista, ainda que ele escreva de maneira objetiva. Em alguns momentos, ele utiliza onomatopeias - figura de linguagem na qual se reproduz um som com um fonema ou palavra -, recurso que deixa a narrativa ainda mais interessante e traz um toque de realidade para a história. Já os personagens do livro são muito bem construídos, cada um tem o seu peso e a sua contribuição na história.

Esta foi a primeira obra que li do Stephen King, confesso que fiquei bastante feliz com o livro – li em 4 dias. Espero ler mais obras do autor e que ele me encante cada vez mais, pois não era muito fã do gênero terror e me surpreendi positivamente com este livro. Eu não sei se o livro tinha o propósito de deixar uma lição, porém eu percebi uma crítica ao uso abusivo do celular. No ano em que foi escrito, em 2006, ainda um grande grupo de pessoas que não tinham celular (inclusive, na época, o autor fazia parte desse grupo), mas hoje são poucas as pessoas que não usam o aparelho.

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/05/celular-de-stephen-king.html
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Samy 15/08/2019

Que livro empolgante.
Quando iniciei a leitura imaginei que seria bem parecido com a Dança da Morte, onde grande parte da população morria (ou se tornavam zumbis nesse caso) e virava todo aquele caos e bla, bla, bla. Porém, não sei se foi por causa da minha baixa expectativa, o livro realmente me surpreendeu, a história é envolvente e te faz devorar muitas páginas de uma vez. Claro que no livro tem uma questão de sobrevivência, narrada de uma forma magnífica, muito menos brutal do que em outros livros do gênero.

A história gira em torno de Clay um artista que não possui celular e por isso não foi afetado pelo ?pulso?, que é o nome dado ao evento que desencadeou a mudança nas pessoas, após o ?pulso? Clay encontra Tom e outras pessoas que seguem um mesmo caminho, buscando entender o ocorrido e no caso de Clay encontrar seu filho. Como de costume o King constrói personagens profundos e faz com que esses ?zumbis? passem por uma evolução extraordinária que aguça a nossa curiosidade nos intriga.

Enfim, o livro é ótimo do começo ao fim, valendo a pena a sua leitura.
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Guilherme 18/11/2019

Controverso?
Devo dizer que esperava mais deste livro, a despeito de ser uma homenagem à outros mestres do "horror". O começo me deixou animado - com seu ritmo frenético -, porém, a história acaba seguindo em outra direção, focando mais em teorizar o quê pode estar acontecendo, ao invés do confronto direto com os "fonáticos" - que NÃO SÃO ZUMBIS. Mas por outro lado, é bastante interessante a trama que o King criou - fugindo um pouco do óbvio. A princípio, a falta de ação não me incomodou (eu até gosto), mas quando vc percebe que já está na metade do livro e nada acontece, um certo "cansaço" se torna inevitável. Está longe de ser um livro ruim, apesar de eu não ter gostado da escrita do King; achei um tanto simplória. Enfim, não foi um dos melhores, mas é uma boa história!
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Raphael.Junior 20/08/2020

Não é a melhor obra do Stephen King, mas também não chega a ser ruim. Os personagens são carismáticos e bem desenvolvidos, porém a história não é tão atraente. É uma obra esquecível e com um final que deixa um pouco a desejar.
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Isadora 01/11/2020

Celular
Esse livro é fantástico ele é muito bom recomendo para todo mundo.Quem gosta de um livro sangrento e divertido, e foi escrito de forma brilhante você vai passar dias sem usar o celular
Cuidado sua próxima ligação pode ser a última.
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