Como quebrar a maldição de um dragão

Como quebrar a maldição de um dragão Cressida Cowell




Resenhas - Como Quebrar A Maldição De Um Dragão


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Lari 17/10/2014

[Resenha] Como Quebrar A Maldição De Um Dragão, de Cressida Cowell
No Como Quebrar A Maldição De Um Dragão, quarto livro da série Como Treinar O Seu Dragão, temos a solução do acontecimento que ficou em aberto no final do livro anterior. Onde um dos nossos heróis foi picado pela Vorpente Venenosa na fuga do Forte Sinistro.

Começa com Soluço, Perna-de-peixe e os outros dez garotos da Tribo dos Hooligans Cabeludos com seu professor Bocão Bonarroto numa expedição de caça com arco e flecha sobre esquis. Mas porque "sobre esquis?" Bem, vou explicar: nessa aventura as terras vikings estão no inverno mais frio dos últimos cem anos. Tão frio que o Mar Bravio congelou deixando todas as Ilhas Internas ligadas por um grande deserto de gelo sólido.

Bocão leva os garotos até o Monte Vilania onde deverão descer esquiando atingindo com flecha, na descida, o maior número de Pica-neves Semipintados que puderem. Só que ali perto espreita novamente o perigo: os Histéricos, vikings lunáticos e sedentos de sangue. Depois de mais ou menos uma hora tentando acertar um Pica-neve, Soluço e Perna-de-peixe encontram, adivinhem só, os Histéricos! Mas antes de saírem sem serem notados, Perna-de-peixe enlouquece e ataca os vikings sanguinolentos.
Nesse momento eu fiquei pensando: "o que foi que deu nesse garoto?"

Ficou como um mistério no fim do livro anterior e início deste para saber quem foi picado pela Vorpente.

Perna-de-peixe está estranho (mais estranho do que o normal...), tem episódios de loucura, febre, tosses e espirros. Soluço preocupado com o amigo, o leva a Velho Enrugado na véspera do Dia de Freya (dia onde se comemora a chegada da primavera). O avô materno de Soluço afirma que Perna-de-peixe foi picado pela vorpente e está com vorpentite e que às 10h do Dia de Freya morrerá. Soluço, desesperado, vai atrás do único antídoto para essa doença: o Vegetal-Cujo-Nome-Ninguém-Ousa-Dizer (nessa hora eu fui teletransportada a Harry Potter e tals...), só que a existência deste vegetal é uma lenda.
Soluço, Banguela, Camicazi e Caolho - um dragão que Soluço faz amizade - partem numa busca incerta do vegetal.

Neste livro conhecemos a Tribo dos Histéricos, que vivem "presos" em Histeria há 15 anos por causa do Guarra da Destruição, um dragão marinho imenso que vive na Ira de Thor - o mar ao redor de Histeria. Os Histéricos vivem sob uma maldição.

O final é completamente surpreendente. Eu começava a ler e não parava mais. Muita ação, aventura, suspense e possui uma dose de drama no final. Fiquei feliz que a Camicazi apareceu bastante neste livro.
Sou fascinada pelos vikings e o mundo criado pela Cressida é incrível!

site: http://nomundodoleitor.blogspot.com.br/2017/01/resenha-como-quebrar-a-maldicao-de-um-dragao.html
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Mick 02/10/2014

Um livro infanto-juvenil recheado com bastante ação, aventura e humor.
Li "Como Quebrar A Maldição de Um Dragão", da autora inglesa Cressida Cowell, com meu filho de sete anos. Foi o primeiro da série que lemos juntos. Foi surpreendente notar que existem muitas diferenças entre as personagens do filme e as do livro, tais como o tamanho do dragão Banguela, o qual, no livro, é muito menor que no filme.

Apesar de ser o 4º livro da série, acredito que ter começado por este não compromete a leitura, pois são histórias independentes com algumas ligações com os livros anteriores.

Nessa história Soluço inicia uma perigosa viagem para encontrar o antídoto para a picada da Vorpente Venenosa, a qual picou um de seus melhores amigos. Para isso, terá que derrotar o assustador Garra da Destruição e terá que vencer o perigoso machado de Norberto, o Demente.

É um livro infanto-juvenil, leitores mais exigentes não esperem muito. Não é um livro ruim, mas, particularmente, eu esperava mais. A história tem ação, aventura e humor, meu filho gostou bastante. O livro tem algumas figuras legais, em menor quantidade que "Diário de um Banana". Por conter mais texto, indico este livro para crianças a partir dos 8-9 anos (Para lerem sozinhas).
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Thiago 14/02/2014

posso pintar os desenhinhos?
uma sensação gostosa de estar enrolado em cobertores numa noite fria enquanto sua mãe conta uma historinha te mostrando as gravuras!!!
E essa vontade de pegar um monte de lápis de cor...
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Felipe Miranda 09/01/2014

Como Quebrar A Maldição de Um Dragão - Cressida Cowell por Oh My Dog estol com Bigods
O inverno mais frio dos últimos tempos chegou nas Terras dos Vikings, todas as ilhas internas estão agora ligadas por um plano deserto de gelo sólido. Para não perder os costumes, o quarto livro com as aventuras de Soluço Spantosicus Strondus III e seu dragão de jardim, Banguela, começa com mais uma das aulas do idiota Bocão Bonarroto, o instrutor do Programa de Treinamento de Piratas em Berk. A aula da vez é a Expedição de Caça com Arco e Elecha sobre Esquis, onde os 12 alunos teriam que descer esquiando a maior montanha das Ilhas Internas enquanto tentam atingir o maior número possível de Pica-neves Semipintados com suas flechas.E como se isso não fosse o bastante eles devem se preocupar com os Histéricos, uma tribo viking sedenta por sangue, temida por todos e conhecida por matar primeiro e depois fazer perguntas. E a cereja do bolo está por conta do dragão Garra da Destruição, uma serpente negra do mar, um pesadelo com dentes enormes que está logo abaixo do mar congelado...

Já imaginam o que vai acontecer? Isso mesmo, Perna-de-peixe, Soluço e Banguela vão se esbarrar com vikings Histéricos e obviamente se envolver em problemas, que incluem uma flecha no traseiro de Norberto, o Demente, chefe da tribo Histérica. No livro anterior algo passou despercebido por mim no capítulo final, um nanodragão chamado Vorpente Venenosa, cuja picada é fatal. Ao que tudo indica, Perna-de-peixe foi picado por esse dragão e está a beira da morte, segundo os sintomas e a profecia de Velho Enrugado, a cura se encontra no Vegetal-cujo-nome-ninguém-ousa-dizer (uma batata) um vegetal que estaria em uma terra chamada América, um lugar imaginário... . E como as coisas sempre podem piorar, existe uma possibilidade de Norberto, o Demente ter a batata que é o antídoto para a Vorpentite, e essa é a única chance de Soluço salvar seu amigo.

Contrariando seu pai, Stoico, o Imenso, Soluço e Banguela saem em uma viagem nas águas congeladas em busca da batata. Eu me diverti bastante com essa conversa de batata, tem um momento em que os personagens imaginam como seria uma, tipo. Eles contarão com a ajuda de Camicazi, a herdeira das Ladras do Pântano, que surgiu no livro passado e é minha personagem preferida de toda a série. Ousada, forte e fofa.


As ilustrações do livro continuam lindas, Cressida Cowell criou mais uma aventura instigante e original e nossos heróis vikings ainda me arrancam risadas com tamanha falta de sorte. Várias espécies novas de dragões nos são apresentadas no decorrer do enredo, alguns são bem assustadores. A história do pai de Norberto, o Demente é bem interessante e o desfecho inesperado. Os epílogos da série são comoventes. Como não amar?

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com/2013/10/resenha-como-quebrar-maldicao-de-um.html
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Debora Carvalho 29/07/2013

Eu acho os livros da serie completamente perfeitos, e não desanime por ser literatura infanto juvenil, tá e uma historia sobre dragões, mas e simplesmente hilario e extremamente viciante, tem piadas inteligentes e uma dose de ironia, que como todo mundo sabe torna tudo melhor. se tiver filhos esses vão ser os primeiros livros que vou ler pra eles.
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Andreia Santana 25/11/2012

Como navegar com os vikings sem perder a cabeça na lâmina da espada
Unir mitologia e histórias com roupagem mais moderna não é uma novidade na literatura. Tampouco é a reinvenção da roda, desde a popularização do gênero por J. K. Rowling, criar séries inteiras que mostram a iniciação de jovens aparentemente comuns rumo ao heroísmo. Essa tradição, no entanto, não foi inventada pela criadora de Harry Potter, e também está na mitologia clássica, basta lembrar as tarefas de Perseu ou mesmo Hércules, jovens que, antes de descobrirem seus talentos semidivinos, foram criados como mortais comuns.

Mas o que Cressida Cowell faz com a saga Como treinar o seu dragão é ir além das tradições descritas acima. Como representante de seu tempo, ela lança mão do truque de unir a mitologia nórdica e a história dos vikings com a narrativa ágil, divertida e clara que agrada a geração atual. Também utiliza o recurso da iniciação do jovem guerreiro para criar uma novelinha sobre amadurecimento, generosidade e amizade, mas com pitadas de humor ácido e piadas inteligentes que dão o diferencial da série, destacando-a entre a multidão de títulos que chegam às livrarias.

Os primeiros livros da série Como treinar o seu dragão serviram de base para o roteiro de uma animação infanto-juvenil belíssima, dirigida por Peter Hastings, que agrada também ao público mais velho. Embora o filme tenha ajudado na popularização dos livros no Brasil, vale ressaltar que comete inúmeras licenças poéticas, para adaptar a história ao gosto do público de cinema; e que as obras escritas possuem muito mais surpresas divertidas para quem se aventurar pelas ilhotas do Mar Interior junto com o jovem viking Soluço Spantosicus Strondus III.

Cressida Cowell brinca com os estereótipos e com a tradição histórica que descreve os vikings como guerreiros impiedosos, verdadeiros brucutus dos mares, piratas sanguinários e desgrenhados, com suas cabeleiras ruivas ou loiras, pavio curto e uma intrincada mitologia formada por deuses igualmente cruéis e impacientes. Mas ela usa muito carisma para descrevê-los, e a linguagem atual e fresca de seus livros aproxima esses personagens quase remotos da cultura atual, tornando-os adoráveis em sua brutalidade.

A série conta a história do jovem Soluço, filho único do chefe dos Hooligans Cabeludos, vikings que vivem na inóspita ilha de Berk e possuem dragões como uma espécie de bicho de estimação e ajudantes para as tarefas mais árduas. O primeiro livro mostra como os aspirantes a guerreiros da tribo, entre eles Soluço, um garoto que pela descrição física e pelo temperamento cordato é o menos provável candidato ao Valhala (o paraíso na cultura viking era reservado só aos heróis), devem capturar e treinar o seu próprio dragão.

Cabe a Soluço um pequeno e teimoso dragão chamado Banguela, e juntos eles se metem em inúmeras confusões, sempre com o jovem aprendendo mais sobre si mesmo e descobrindo capacidades e talentos que ele nem imaginava que possuía. Soluço destoa do mundo ao seu redor. Enquanto seus pares são grosseirões e resolvem tudo na base da força, ele é astuto e observador, compensando a pouca força física com sagacidade.

No segundo livro, Soluço tem aulas de pirataria e está às voltas com a caça ao tesouro de seu bisavô Barbadura. As descrições das disciplinas ensinadas aos jovens guerreiros, a exemplo de Descortesia Avançada, além dos nomes esdrúxulos dos personagens, são uma diversão à parte.

No terceiro volume, ele acaba metido numa grande encrenca com o Império Romano e um inescrupuloso cônsul obeso, que adora comer dragões lambuzados de mel, para desespero das espécies menorzinhas. No quarto livro, Cressida brinca com a teoria que diz que na antiguidade, muito antes das viagens de descobrimento, os vikings teriam chegado à América e coloca Soluço em uma luta mortal com a tribo rival dos Histéricos pela posse de um vegetal que seria a cura para a mordida assassina da Vorpente Venenosa, um dragão que o que tem de minúsculo, tem de letal.

A série, lançada no Brasil pela Intrínseca, possui até o momento oito títulos e em cada um deles, um desafio novo é imposto a Soluço, que é o narrador da história. Cressida se transforma em um Soluço idoso, saudoso das grandes aventuras que viveu na infância e juventude e, utilizando-se dessa sabedoria acumulada na maturidade, pontua a narrativa de reflexões profundas e ao mesmo tempo capazes de despertar a atenção e ficar registradas na memória até do leitor menos afeito a extrair “morais da história” daquilo que lê.

Como treinar o seu dragão, tanto na forma quanto na capacidade de não subestimar os jovens leitores, lembra as histórias deliciosas de Roald Dahl, um autor que sempre soube misturar na medida certa o lirismo e o humor. No fim das contas, os vikings de Cressida Cowell não reinventam a roda, mas fazem a diferença navegando em águas conhecidas.

P.S.: A mesma resenha está publicada na página dos livros Como treinar o seu dragão, Como ser um pirata e Como falar dragonês
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Victor 11/10/2012

Batata
Mais uma nova e boa aventura de Soluço e seu Dragão Banguela, agora partindo em busca do Vegetal-Cujo-Nome-Ninguém-Ousa-Dizer para poder salvar o amigo que está com a maldição de Vorpentite.
O livro apresenta um pouco de "mais do mesmo" do que foi apresentado nos outros livros da série, continua sendo uma ótima leitura, porém achei o livro anterior um pouco mais empolgante(Como falar Dragonês).
Para crianças acredito que seja uma leitura indispensável para embarcar nesse mundo da leitura, e pro pessoal mais "velho"(tipo eu, com 20 anos) é uma leitura divertida e descompromissada que rende umas boas risadas.
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Sammy 18/09/2012

Como Quebrar A Maldição De Um Dragão
Sem brincadeira, quero saber até quando eu vou ser surpreendida pelas histórias do Soluço.

Mais uma vez, estava eu super ansiosa, lendo sem parar a deixa que o livro anterior fez em relação a este, e mais uma vez me surpreendi. Não só com o final, mas com a história toda.

A forma como a Cressida Cowell impõe os sentimentos na história, principalmente de amizade, deixa ele muito mais bonito, fazendo com que você repense no ponto em que você iria por um amigo ou familiar.

Já estou devorando o quinto livro!
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House of Chick 05/05/2012

Como eu já falei em quase todas as resenhas desta série, eu estou viciada nela. Cressida Cowell arrasa com a escrita deste livro e nos faz rir e nos aventurar com Soluço.

Nesse livro não é diferente, Soluço agora está em mais uma parte do seu programa de treinamento, só que desta vez ele e seus companheiros de classe vão ter que cumprir a sua missão de esqui.

Acontece que na época do ano em que se passa a história, a ilha de Berk está coberta de neve e o mar Bravio congelou, fazendo com que eles utilizem os Dragões-de-trenó-dentes-de-sabre para ajudá-los, já que seus dragões estão hibernando.

Quando eles são levados para cumprir a tarefa passada para eles, Bocão deixa um aviso bem claro: se algum deles avistar um histérico, deverá correr bem rápido para direção oposta, já que os Histéricos são conhecidos por primeiro matarem e depois fazerem perguntas.

Essa é mais uma das muitas aventuras de Soluço. O que ele não contava é que em sua última jornada, que foi relatada no livro “Como falar Dragônes”, um dos personagens levou uma picada de uma Vorpente Venenosa, mas o pior é que ninguém jamais conseguiu sobreviver ao veneno desse pequeno dragão.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2012/01/como-quebrar-maldicao-de-um-dragao.html
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