O Pianista

O Pianista Wladyslaw Szpilman




Resenhas - O Pianista


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Leitora de romances 01/10/2015

5 estrelas
Sensacional!
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Thiarlley 01/09/2015

Surpreendente!
Pra quem gosta de História, principalmente da Segunda Guerra Mundial, vai amar esta leitura. Estudamos, lemos e assistimos sobre os massacres realizados nos Campos de Concentração, mas nunca tivemos respostas sobre o que os judeus sofreram até que fossem enviados aos campos. Neste livro, o Gueto de Varsóvia e o sofrimento em suas ruas e esquinas, nos traz a destruição de um povo, dia após dia, pedacinho por pedacinho, sem um motivo plausível.

O ódio gratuito, pelo simples prazer de matar.

Leia a indicação do livro no meu blog: http://just-runningaway.blogspot.com.br/2015/04/indicacao-o-pianista-wladyslaw-szpilman.html

site: http://just-runningaway.blogspot.com.br/2015/04/indicacao-o-pianista-wladyslaw-szpilman.html
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Malu 03/04/2015

O pianista
Comovente e triste como todos os livros que contam a história de sobreviventes do Holocausto. Somos levados pelo narrador, que parece distante, como se ainda estivesse tentando entender como conseguiu sobreviver a todo aquele caos, ele conta as atrocidades que seres humanos fizeram contra outros seres humanos e conforme ele narra nos passa a impressão que toda a situação era natural, normal para quem cometia os assassinatos em massa. A riqueza de detalhes é impressionante porque é um ódio tão absurdo que parece irreal, difícil de acreditar que realmente aconteceu e que as pessoas sabiam o que acontecia e demoraram tanto tempo para fazer alguma coisa.
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Dose Literária 01/04/2015

O pianista, de Wladislaw Szpilman - um doloroso relato de um sobrevivente judeu ao Holocausto nazista...
Como alguns já sabem, eu sou apaixonada por relatos de guerra, em especial da Segunda Guerra Mundial, e a primeira leitura que fiz de O pianista, em 2009, me deixou uma sensação ao fim da leitura [no decorrer também] de que eu estava levando socos e mais socos no estômago. Em alguns trechos cheguei a pausar a leitura, respirar fundo e fechar os olhos pra me acalmar e prosseguir com a obra... quase 6 anos depois, ao [re]ler o livro, a sensação ainda foi a mesma...

Wladislaw Szpilman era um pianista, judeu polonês que vivia com seus pais, irmãs e irmão na Varsóvia dos anos 30. Ele e sua família presenciaram as tropas alemãs invadindo sua cidade, eles viram de perto seus amigos serem espancados, humilhados e despejados de suas casas e empregos apenas por serem judeus. E sendo uma família judia, eles também não escaparam do cerco antissemita que se instaurava na época da guerra, e logo se viram apertados no bairro judeu, como ficou conhecido o Gueto de Varsóvia.


Continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2015/03/o-pianista-um-incrivel-relato-de-guerra.html
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Na Literatura Selvagem 17/03/2015

O pianista, de Wladislaw Szpilman - um doloroso relato de um sobrevivente judeu ao Holocausto nazista...
Como alguns já sabem, eu sou apaixonada por relatos de guerra, em especial da Segunda Guerra Mundial, e a primeira leitura que fiz de O pianista, em 2009, me deixou uma sensação ao fim da leitura [no decorrer também] de que eu estava levando socos e mais socos no estômago. Em alguns trechos cheguei a pausar a leitura, respirar fundo e fechar os olhos pra me acalmar e prosseguir com a obra... quase 6 anos depois, ao [re]ler o livro, a sensação ainda foi a mesma...

Wladislaw Szpilman era um pianista, judeu polonês que vivia com seus pais, irmãs e irmão na Varsóvia dos anos 30. Ele e sua família presenciaram as tropas alemãs invadindo sua cidade, eles viram de perto seus amigos serem espancados, humilhados e despejados de suas casas e empregos apenas por serem judeus. E sendo uma família judia, eles também não escaparam do cerco antissemita que se instaurava na época da guerra, e logo se viram apertados no bairro judeu, como ficou conhecido o Gueto de Varsóvia.

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2015/03/o-pianista-de-wladislaw-szpilman-um.html
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Pedro Cortat 26/12/2014

Por mais impressionante que seja a ficção, como quando lemos grandes sagas de fantasia, intensos romances ou profundas obras de ficção científica, nada se compara a crueza da realidade. As vezes coisas tão surreais acontecem na vida real que não acreditaríamos se a mesma coisa fosse contada num livro qualquer, não importa quão bem escrito.
Na guerra tudo é intensificado, o melhor e o pior do ser humano, isso foi dito por Eduardo Spohr num nerdcast (autor aliás que descreve batalhas como ninguém). E livros de histórias reais das duas grandes guerras como o Diário de Anne Frank, e Nada de Novo no Front (esse é ficção mas é foi escrita por alguém que viveu como soldado a I Guerra Mundial), são provas claras disso.
Então eu leio O Pianista, e percebo que por mais impressionante que tenha sido o filme ele não se compara ao livro. Amplificadas nas páginas desse livro pode-se encontrar a crueldade humana, o amor, a estupidez, a coragem e todos os outros vícios e virtudes. E ainda que infelizmente mais vícios que virtudes, com um pouco de sorte, no fim algo para contar para a posterioridade e os lembras de duas coisas que o mal é real e que no meio do caos e da morte a bondade pode existir, ainda que escondida..
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Jef 22/10/2014

Recomendo que leiam esse livro, nos faz refletir sobre muitas coisas, também nos mostra de forma rica como era a vida em Varsóvia(Polônia) e mais tarde no gueto.
Eu não tenho palavras para descrever esse livro, queria que fosse algo fictício, como ele enfatiza é difícil acreditar que aquele horror aconteceu.
O que mais me impressionou nesse livro foi o fato de ele ver tantas mortes que no fim não se abalava mais.
Acho que ele entrou em um estado de quase loucura, como se estivesse acompanhando os fatos através dos olhos de outra pessoa, esse foi o jeito que ele usou para sobreviver.
O livro foi escrito pouco tempo depois da derrota alemã, por isso o relato é tão impressionante e forte, seria um grande desrespeito com os que morreram usar palavras como bom ou genial para esse relato, por isso eu defino como triste, triste o que o ser humano é capaz de fazer ao outro.
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Bells 25/08/2014

Trágico
Contada por um judeu que passou tempos desastrosos no que foi um dos piores acontecimentos do da história do mundo. Um livro forte, triste e real. Roman Polanski me fez conhecer a história deste homem; um diretor que também sofreu os males do nazismo.
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pribt 07/08/2014

O que achei do livro
O livro é o relato pessoal do autor (que deixou bem claro não ser escritor e sim pianista) vivido desde a invasão de Hitler a Polônia até o termino da Guerra. A historia em si é muito impactante, a maneira como ele descreve os horrores vivido e visto por ele nas ruas e posteriormente no Gueto de Varsóvia é de chocar, é de chorar mesmo... De todos os livros que li sobre o Holocausto não classificaria este como o melhor, mas sim como o mais forte, o mais impactante com toda certeza... Recomendo também o filme que também é bem emocionante!
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Tamara 26/07/2014

O pianista
Quando passamos por um momento que nos marca de alguma forma, ele permanece fixo na memória mesmo depois de anos. Sempre que lembramos dele, Temos a sensação de estar revivendo-o com muita clareza e com os detalhes todos vivos e as cores bastante nítidas. Temos a impressão de estar sentindo mais uma vez os cheiros, gostos e sons, as sensações boas ou ruins. Momentos marcantes são multáveis, mas nunca podem ser deletados. Sofrem mudanças no modo de ser vistos por nós, como por exemplo, no início os sentimos com mais intensidade, depois lembramos apenas com saudade ou com descrença de que aquilo realmente ocorreu, e por último , lembramo-nos querendo esquecer ou como se fosse algo que já não tem mais importância, mas de uma forma ou de outra, esses instantes destacados sempre estarão a espreita, para com o menor vacilo de nossa mente voltarem a superfície.
O Pianista, obra de Wladyslaw Szpilman é uma história que fala sobre esses instantes distintos. Sobre momentos que assombraram milhares de pessoas e que modificaram suas vidas muitas vezes já traçadas. Conta sua jornada, como um judeu, caçado e odiado como todos aqueles de sua raça, durante a segunda guerra mundial. Wladyslaw era apenas um músico, assim como seu pai. Possuíam uma boa vida juntamente com a família composta pelos pais e quatro irmãos. Inicialmente, quando Varsóvia, cidade da polônia onde se passa o enredo, foi atacada, o pianista e toda a sua família conseguiram viver com algumas restrições porém ainda sem serem presos pelas garras dos bárbaros alemães. Mas isso se modificou em 1942, quando a crueldade começou a aumentar e várias limpezas foram feitas e judeus foram enviados para a morte, com a desculpa de que estariam sendo levados para campos de trabalho. Essas pessoas não se deixavam enganar, sabiam seus destinos a partir da hora que entravam nos tão temidos vagões.
Em um golpe de sorte, um dos muitos que viria a ter no futuro, Wladyslaw consegue escapar-se, quando sua família está sendo levada para a morte. Sobrevive durante vários anos fazendo fugas perigosas, estando em locais em ruínas, incendiados, passando fome, frio e todas as provações de que um corpo humano é capaz. Só conhecemos realmente nossos limites quando os esticamos ao máximo.
Essa foi uma guerra de uma brutalidade assustadora, mas que deve ser julgada de forma adequada. Nem todas as pessoas que matavam ou eram cruéis desejavam realmente estar fazendo tudo aquilo. Muitas vezes foi por um senso de obrigação e porque muitas vezes estavam tão ameaçados de morte quanto os judeus que eram massacrados e mortos, assim como haviam aqueles que desejavam estar fazendo todas as maldades ordenadas a si. O livro é narrado em primeira pessoa, sem espaços para muitas emoções ou dramas. É uma narrativa corrida e de fácil compreensão, faz o leitor sentir-se levado a década de 1940, até Varsóvia e aos guetos em que o personagem esteve. Essa história real é mais uma entre as milhares já escritas, encenadas e comentadas, mas não deixa de ser especial e chocante a sua maneira.



site: http://redescobrindopalavras.wordpress.com/
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Camila 17/05/2014

Um relato emocionante
O livro se destaca muito mais por seu valor documental e histórico que literário, obviamente. Ainda assim, é um relato doloroso de uma época sombria e funesta.
Acredito que seja importante conhecer esses relatos, e agora ele faz parte da minha "tríade" da Segunda Guerra Mundial, junto com "O Diário de Anne Frank" e "A Lista de Schindler". Em cada um desses livros, pode-se ter a noção do que ocorreu naqueles tempos e a certeza absoluta de que esse capítulo tenebroso da história da humanidade nunca deverá ser esquecido.
O livro foi escrito logo após o fim da Segunda Guerra, em Varsóvia, e portanto mostra a vivência do narrador de forma brusca, sem meias palavras, e com riqueza de detalhes.
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Anna na biblioteca 04/02/2014

Intenso!
O livro revela de forma impressionante a história verídica do pianista e compositor polonês Wladyslaw Szpilman em sua luta por sobrevivência no Gueto de Varsóvia durante a Segunda Guerra Mundial.

Wladyslaw era pianista da Polskie Rádio de Varsóvia – Polônia quando a cidade foi dominada pelo exército alemão. Morava com sua família, pai, mãe, irmãos e tinha a admiração de amigos e conhecidos por seu talento musical.

Com a invasão alemã, as regras começaram a mudar drasticamente: o cotidiano das pessoas, bem como a mudança de moradia diversas vezes, alimentação, trabalho, humilhações, fome, frio e o fato de cercear o trajeto pelas ruas, até o confinamento de mais de um milhão de pessoas no gueto.
“ Uma cela de prisão é um mundo em si mesmo, desprovido das ilusões de ua vida normal, com a qual somente poderíamos sonhar. No gueto, porém, vivíamos uma ilusão que nos lembrava constantemente o gosto da liberdade perdida.”
A preocupação maior era manter a família unida a qualquer custo, evitando as deportações para os campos, mas nestes tempos, sobrevivia aquele que conseguia um trabalho, qualquer um que fosse “útil” aos alemães.
“Marchamos, em filas de quatro e cercados por policiais na direção do portão do Conselho, deixando para trás a multidão dos condenados à morte e ouvindo os gritos de desespero e as maldições que lançavam sobre nós por termos tido a sorte de ser milagrosamente poupados.
E mais uma vez foi me dada uma nova chance de sobrevivência . Mas por quanto tempo?”

As vivências contadas com riqueza de detalhes parecem muitas vezes desprovidas de emoção, mas por serem repletas de veracidade acabaram me emocionando diversas vezes.

Assisti ao filme na época de seu lançamento em 2002 e gostei muito, mas não me lembrava mais dos detalhes da história. O envolvimento com a leitura foi intenso, retratou com muita propriedade o dia-a-dia de um "morador" no gueto de Varsóvia com toda a complexidade que envolve a luta de um judeu pela vida durante o domínio nazista.

Recomendo a leitura!

site: http://arvoredoscontos.blogspot.com.br/
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