O Pianista

O Pianista Wladyslaw Szpilman




Resenhas - O Pianista


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guig.oliver 26/04/2011

O Pianista: Dor, Esperança e Música
Um dos melhores livros que já li... Foi base para o filme homônimo, e foi escrito pelo próprio Wladyslaw Szpilman, que conta suas experiências na Polônia ocupada pelos nazistas.
Músico talentoso, Wladyslaw narra os horrores e os pormenores da guerra da visão de um artista, um homem comum, apenas mais um entre os muitos judeus perseguidos. Os detalhes da vida no gueto de judeus, a corrupção alemã, a sobrevivência e a solidão fazem dão ao livro importância documental e o tornam uma das obras mais emocionantes e envolventes dentre as escritas por sobreviventes da Segunda Guerra.
O desespero, a esperança, o amor pela música e pela família, o medo e a loucura... Prato cheio para qualquer leitor!

"Não consigo atinar com o que aconteceu com os alemães... eles sempre foram tão musicais!" (Wladyslaw Szpilman)
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Fran 04/03/2011

Eu amo livros sobre holocausto. E foi por isso que me interessei a princípio pelo livro “O Pianista”. Contado por quem vivenciou a história, o músico Wladyslaw Szpilman. Que foi um dos poucos judeus que sobreviveram nos lugares que Hitler tentou dominar, no caso dele, a Polônia. Passou muita fome, cede, adoeceu... Fora os apuros pra se esconder. Achei melhor que o livro “O diário de Anne Frank”. Sem querer menosprezar, acho que ele vivenciou bem mais a guerra. Às vezes me dava até um nó na garganta com tudo que ele passou e ainda ter vontade de viver.
É difícil contar o livro sem ser “spoiler”. Mas vale a pena ler o livro e ver o filme. Uma obra prima muito bem feita de Polanski. Ambos se complementam.
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Vanessa1482 23/02/2011

surpresa
tudo que trata sobre o holocausto e o massacre dos judeus pelos nazista é bem triste, seja filme ou livro, mas eu esperava mais desse livro visto que ele se tornou um filme ganhador da Palma de Ouro no festival de Cannes, porem achei muito fraco, um tempo, li mas nao achei nada apaixonante, nem foi uma leitura que tivesse me prendido a atenção
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Igor 03/12/2010

Como isso foi possível?
Mesmo sendo um de dezenas de livros sobre o Holocausto que eu li, ainda não consigo compreender como algo tão mostruoso pôde ocorrer em pleno século XX... Boa leitura.
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Eliane Raye 23/10/2010

Impressionante como o autor escapa da morte por diversas vezes! No filme, a emoção fala mais forte, talvez pela sensacinal trilha sonora. Mas no livro, os detalhes do sofrimento de Szpilman nos faz refletir a respeito da vida. Sensacional!
Juninho 18/03/2011minha estante
concordo com seu ponto de vista, tanto o livro quanto o filme são surpreendentes...

É uma história triste e envolvente, que mistura raiva, sofrimento, esperança e fé...
RECOMENDO...RECOMENDO...RECOMENDO...

OMNIA VINCIT




Ich heiÃe Valéria 12/08/2010

chorei com o livro. Vale a pena adquirir.

Comovente, mostra a dura realidade de Wladyslaw na guerra =/
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Douglas 20/06/2010

"Maldição Ariana"
Livro emocionante que conta a história de um músico que foi vítima do terror nazista na 2² Guerra Mundial, que perde muito mas não seu amor pela música.
Contém violência e tristeza, então se não aguentar coisas "pesadas" leia do mesmo jeito =D
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guibre 09/02/2010

Perturbador.
O relato do sr. Szpilman é definitivamente aterrador, e, mesmo assim, por vezes, parece objetivo e distante, o que torna a obra ainda mais interessante. Ele é diretamente atingido pela repressão nazista, mas permanece lúcido o suficiente para perceber as nuances de uma sociedade humilhada e que, mesmo assim, continua atuando da mesma forma.
Especialmente ao narrar a vida no gueto, se notam claras e deliberadas segmentações sociais que parecem ser desconexas a realidade, observada a permanente avidez pela obtenção de satisfação material e pecuniária, subjugando todas as considerações éticas. Dessa maneira, também é estarrecedor observar a formação de uma estrutura de poder que se apóia em um grupo dirigente de judeus, muitos dos quais atuam da mesma forma que os carrascos alemães ou até mesmo se esforçam por ser mais “eficientes”. A “banalidade do mal” instaura-se, plenamente, com as violências e assassinatos, antes mesmo das deportações, em relação as quais o ceticismo dos judeus soa inacreditável hoje, com alguns inclusive fazendo referências a “lógica”, como se um regime ditatorial fosse completamente regido por fatores lógicos. Por outro lado, deve-se admitir que a situação a qual estavam eles sujeitos, só lhes restava a esperança de sobreviverem, acreditando no que lhes aprouvesse.
A sobrevivência do autor no decorrer do tempo é algo definitivamente surpreendente, sendo narrado de uma forma envolvente e detalhada, nesse ponto inclusive sendo muito mais interessante o livro do que o filme. Parece realmente insólito que o refúgio final de Szpilman tenha sido o lugar no qual se instalou um comando de defesa dos alemães. Todas as privações pelas quais o autor passou perturbam, e de certa forma, redefinem o sentido do termo “coragem”.
“O Pianista”, sem dúvidas, é uma obra que contém um relato muito consistente sobre os sofrimentos impostos a uma população por um invasor cruel e os seus impactos devastadores sobre uma pessoa que se tornou algo a ser esmagado simplesmente por ter uma característica que os diferenciava dos demais. É uma obra impactante que também se destaca por relatar acontecimentos na Polônia, os quais são consideravelmente mais desconhecidos do que outros da Segunda Guerra Mundial.
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Maria Mota 05/01/2010

o pianista
tão lindo ,sentimentas e assustador eu me sentir eu vivi aquela situação e não sei se teria a capacidade de viver aquilo sem enlouquecer . aprendi que de onde menos se espera aparece o socorro o apoia ,~esse sim importante no contexto da história e que não é necessario uma armario cheio de roupas e calçados que isso nada vale quando nossa vida está em perigo,nem siquer a comida ! lindo,trste belo comovente.releu sempre que posso .e o filme tb é bom ,mas o livro!
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Ara 26/11/2009

Geralmente o melhor caminho é ler o livro e só depois assistir ao filme. Com esse fiz o contrário, e não me arrependo. É chocante ver que as cenas mais fortes do filme, aquelas que chegam a ser absurdas, são justamente as verdadeiras.
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jessicambf 15/09/2009

O pianista - Wladyslaw Szpilman

A segunda guerra mundial vem estampada, atualmente, em diversas formas de arte. A que mais prevalece e tem mais magnetismo é, com certeza, a literatura. Diversos livros que abordam o tema, quando lançados, chamam a atenção do leitor que está sempre procurando saber mais sobre um assunto tão pesado e forte. Ainda por cima quando as histórias são verídicas - como O Pianista, de Wladyslaw Szpilman.


Não muito conhecido devido a época em que foi escrito, o livro conta a história do pianista Wladyslaw Szpilman na Polônia de 1940. Época em que Hitler começava a se expandir, tentando atingir os países europeus com o regime fascista e sua ditadura. Era, então, a famosa época da Segunda Guerra Mundial, e do genocídio judaico por toda Europa.


Escrito na mesma época em que viveu, Wladyslaw conta a história do sofrimento seu, de sua família, e de toda nação polonesa durante o massacre dos judeus. A Polônia foi o primeiro país que deu início a guerra - e é assim que o livro começa: "Em 31 de agosto de 1939, todos em Varsóvia tinham certeza de que a guerra contra os alemães era inevitável". A partir daí, ocorre uma série de acontecimentos dramáticos com o personagem e sua família, dos quais o mais forte é o capítulo d'O Umschlagplatz (trem que carregava os judeus refugiados para os campos de concentração - onde achavam que iam trabalhar, mas na verdade impiedosamente morriam queimados). O pianista, então, vê-se desolado e sem perspectiva qualquer de ainda sobreviver. Porém, como se por força do destino, em todas as chances que ele tem de ser pego, consegue escapar. Mais tarde, prefere se esconder nas casas de amigos - ele era popular na sua região pelos concertos que fazia e por tocar na Rádio Polonesa (principal rádio até hoje) - e ali ficar até que a guerra finalmente acabasse. No fim, depois de um encontro surpreendente e em situações desumanas, contudo em paz, ele consegue sair ileso do maior massacre já visto na História da humanidade.



Passei o mês inteiro de agosto procurando algo para ler, e numa tarde perdida encontrei esse livro. Nem me toquei que era o mesmo do filme - e fui lendo compulsivamente. A história é muito pesada, ainda mais por ser totalmente verídica, mas muito bem escrita. O distanciamento com que Szpilman narra os acontecimentos é tão melancólico que foi capaz de me deixar para baixo. Mas a realidade ali escrita se faz reconhecer como a ditadura de Hitler foi injusta e cruel. A brutalidade do exército alemão sobrepõe qualquer resquício de conhecimento Histórico - e no decorrer das páginas envolve mais o sofrimento do personagem e todos que o rodeiam do que a visão política do acontecimento. Se o morticínio, contado pelos livros de História, já é terrível, imagine então uma história verídica, tirada diretamente da época?


Não existe nota nem adjetivos para esse livro. Um "muito bom" é muito pouco.



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OBS: Se você prefere livros com historinhas de finais felizes e não gosta de ver gente morrendo e sofrendo, eu asseguro que não leia. Mas se é um curioso da História, ao menos assista o filme. No mínimo, eu garanto umas lágrimas, então leve uma caixinha de papel. E muita pipoca.
Henrique982 05/01/2024minha estante
Regime facista não, era um regime nazista, tem muita diferença




Inlectus 08/06/2009

Solidão e Sobrevivência.
O único sobrevivente de toda uma família aniquilada pelo nazismo, uma rede de pessoas que se arriscou e colabarou para que, mais que uma arte, um ser humano pudesse sobreviver. Esse filme toca profundamente.
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