Watchmen

Watchmen Alan Moore...




Resenhas - Watchmen


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Danilo 29/08/2023

Ninguém está no controle, o mundo está à deriva.
"Watchmen" é uma HQ escrita por Alan Moore e ilustrada por Dave Gibbons, trazendo à tona uma arte detalhada que se funde a um roteiro complexo e profundo.
Publicada entre 1986 e 1987, ela revolucionou o gênero de super-heróis, pois existe o mundo dos super-heróis antes e depois de Watchmen, isso se deve ao fato da HQ explorar e enfatizar temas bem mais complexos como moralidade, política, conflitos internos, traumas e variações de identidade. Tudo isso em meio a uma trama que segue um grupo de vigilantes aposentados e proibidos de exercer suas funções, em um mundo alternativo, onde a Guerra Fria pende para um possível confronto nuclear.

Com uma narrativa não linear e personagens que vão ganhando profundidade à medida que a trama se desenrola, "Watchmen" desconstrói a imagem tradicional dos super-heróis, focando e analisando as imperfeições dos mesmos, assim como seu reflexo na sociedade como um todo.
Em resumo, "Watchmen" é uma obra-prima que desafia as normas do gênero, examinando a complexidade humana, a ética e o poder. Com várias citações marcantes e uma arte que consegue criar uma sequência de quadros que dizem mais do que páginas inteiras de prosa. A propósito, a estética visual de "Watchmen" é uma parte crucial de sua identidade, que contribuiu muito para obra continuar sendo uma referência essencial para a história dos quadrinhos e da cultura pop.
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Cirne 25/09/2020

"Quem vigia os vigilantes?"
Mais de três décadas depois da publicação, "Watchmen" segue brilhante. Sua linguagem e construção de narrativa impressionam a cada página, sendo praticamente o storyboard de um longa-metragem. Aliás, Zack Snyder fez poucas mudanças ao realizar sua fiel adaptação da obra para o cinema.

Porém, nem tudo é perfeito. O ritmo da história oscila bastante, principalmente quando mescla com uma subtrama envolvendo um pirata ou diálogos entre um garoto e um jornaleiro. Mas, isso não é nada comparado aos problemas mais sérios de "Watchmen", que recaem no viés preconceituoso, tanto gordo quanto homofóbico. Mesmo que por vezes seja proferido pelo questionável Rorschach, o roteiro parece que valida esses argumentos. Outro equívoco grave é a romantização de um estupro, sendo no mínimo revoltante.

Para além dessas questões, que podem ser amenizadas pelo contexto histórico, "Watchmen" é uma obra-prima, uma vez que sua atmosfera steam punk, o teor urgente de mudança política e os dramas humanos são atemporais. Mais que uma HQ clássica sobre super-heróis, é uma reflexão sombria e melancólica sobre a humanidade.

site: Mais sobre literatura, cinema, seriados e pensamentos diversos em www.cultpopmax.blogspot.com ;)
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Laiz 10/02/2020

- quem vigia os vigilantes?
- gosto do ozymandias em vez de ficar explicando as coisas ele faz jus a fama de homem mais inteligente do mundo e AGE em vez de perder tempo com conversinha
- roscharch meu favorito ♥
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Alessandro.Aguilera 15/08/2023

Fantástica
Que HQ fantástica Alan Moore escreve aqui. Que história e que personagens ele criou. Uma das melhores HQ escrita... uma obra de arte!
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KauanGama 25/04/2022

Simplesmente sou incapaz de comentar sobre essa graphic novel sem deixar centenas de coisas importantes de lado. Só lendo para saber o quão genial ela é!
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Rian gomes 21/02/2023

Heróis ao nível máximo
A história mais complexa de herói e o mundo que o cerca, bastante envolvente, não somente para ler uma única vez. Todos os personagens incríveis.
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Pimentel 29/07/2020

Pilar dos quadrinhos.
A ideia era esperar sair as doze edições do ?O Relógio do Juízo Final? para ler de uma vez, mas como estão falando muito bem das mensais, claro com as devidas proporções em relação a história antecessora, optei para refrescar a memória, e claro com enorme prazer em reler Watchmen e... uau!
Como uma obra de meados da década de 80 pode ser tão a frente do seu tempo e tão contemporânea, tão visceral, coesa, rica e completa?! Relendo hoje com uma modesta bagagem de anos de leitura me desafiei a encontrar lapsos, discordância, pontas soltas e nada.
Alan Moore se tornou um panteão da literatura para nossa graça.
Quem vigia os vigilantes?
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Bruna Jéssika 05/04/2020

São tantos gatilhos!
Ler essa obra em meio a pandemia de Covid-19 que vivemos em 2020 é uma experiência surreal.
Em vários momentos me deparei com falas dos personagens ressoando dentro da minha cabeça e do meu coração.
O sentido da vida é colocado em xeque tantas e tantas vezes...
Não há como resenhar essa HQ agora de maneira mais profunda, uma vez que ainda nem consegui absorver todo o impacto.
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Marcos 10/12/2022

Quem vigia os vigilantes
Quem vigia a justiça quando a própria é uma instituição corrupta, ideológica ou defensora de uma classe dominante? E quem vigia as pessoas que fazem justiça com as próprias mãos ou são os representantes do Estado que possui o monopólio da força? Essa é a questão de Watchmen.
Achei interessante como os dramas e paradoxos da HQ se relacionaram bem com os últimos livros que li e estou lendo no grupo de leitura (Do Contrato Social do Rousseau e O Processo do Kafka). Recomendo fazer essas três leituras em conjunto, inclusive.
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Gabriel 23/02/2021

O que aconteceu com o sonho americano? Virou realidade... Você tá olhando pra ele...
Como falar do "Cidadão Kane" das HQ's, Alan Moore entrega o que para mim e para muitos e sua obra prima com a arte IMPECÁVEL de David Gibbons. Watchmen aborda o universo dos heróis de uma forma menos fantasiosa possível com personagens cheios de camadas e um final digno de explodir cabeças, assisti primeiro ao filme quando mais novo e mesmo sendo incrivelmente fiel a HQ o final é BEEEM diferente, porém com a mesma proposta, o que fez a minha experiência de leitura ser ainda melhor que o filme (Que é meu filme preferido de herois), com certeza virou a minha HQ favorita, recomendo infinitamente.
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Thaliame 28/07/2020

Muito bom mesmo, deveria ter levado menos tempo pra ler. O filme também é ótimo
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Tatta 23/05/2020

Watchmen
que o Alan Moore é um gênio, todo mundo sabe. uma pessoa singular, desde o modo que se apresenta ao mundo, como em suas histórias.

o quadrinho é interessante, mas sigo com a impressão de que gosto das histórias do autor, mas não da forma como são contadas.

com um estilo bem pioneiro e intelectualizado, o escritor traça praticamente um estudo sobre os ?super-heróis?. uma perspectiva bem mais complexa do que o banal: bem x mal.
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Rafael 09/01/2010

As questões de Watchmen
(Texto publicado no blog http://na-vitrine.blogspot.com, com modificações)

É comum dizer que um bom texto, seja um livro, um filme ou uma HQ, é bom quando nos põe a pensar, suscita dúvidas e questões pertinentes e, de certa forma, apura nossa visão de mundo. A obra de Alan Moore e Dave Gibbons sem dúvida se enquadra nesse perfil. Aqui, escrevo para um público que tenha conhecimento do texto, pois podem haver spoilers (não muitos). Acredito que essa análise seja ainda mais valiosa para aqueles que apenas assistiram ao filme. Os que leram a HQ provavelmente já se confrontaram explicitamente com grande parte das questões abarcadas.

O principal objetivo de Watchmen chega a ser óbvio: a desconstrução do mito do super-herói, trazendo essas lendárias figuras para o mundo real. Não exatamente para o nosso mundo, mas para uma realidade paralela semelhante, diferindo apenas pelas consequências trazidas pela existência desses heróis. Tradicionalmente, o universo dos super-homens é o ambiente de personalidades linearizáveis, onde bem e mal não se misturam. Só de olhar é possível identificar bandidos e mocinhos. Na roupagem realista que Watchmen propõe, não há espaço para tais maniqueismos. Temos personagens humanas, nem sempre boas ou más, e sim tridimensionais. A primeira questão, então, que esse tipo de contexto propõe é: "Em um mundo como o nosso, qual seria o verdadeiro papel de um super-herói? Como lutar contra o mal quando ele não está mais tão convenientemente caracterizado por uma figura central, arqui-inimiga?"

Os diferentes mascarados têm particulares respostas para essa questão. Mas não vou começar por essa discussão. Ainda estamos começando.

Antes de mais nada, é preciso se perguntar: "Por que no século XX* precisamos de super-heróis?"

Bom, Super Homem, Capitão América e companhia nasceram do interesse político de vencer ideologicamente os soviéticos. Inspirados, então, no sonho americano de Justiça e Liberdade, divulgados por esses metalinguísticos personagens, surgem os “watchmen” (vigilantes), os combatentes do mal transportados para um mundo menos preto-e-branco, prontos para enfrentar o mal que existe dentro da própria América. A compreensão fundamental aqui é a de que nem o sistema político apregoado como o correto, a Democracia e as Leis, nem a Religião e nem o setor privado, e nem nada foi capaz de vencer misérias, desigualdades, preconceitos e violência. A sociedade da forma como ela foi concebida é simplesmente ineficiente no combate aos problemas sociais reais que maltratam principalmente, mas não só, as minorias (minorias que, em números, não têm nada de minoria). Por isso a crença em seres superiores designados para resolver os problemas sociais que os poderosos (preocupados com políticas publicitárias) não se mobilizam para tratar parece plausível em uma realidade caótica. Por isso a necessidade dos “watchmen”.

Mas, se por um lado, os heróis parecem necessários, por outro, seria absurdo e incoerente designar pessoas, seres humanos, para esse tipo de serviço. E o que aconteceria se pessoas comuns se dessem a esse trabalho? A resposta de Moore para essa questão é o próprio cenário de Watchmen, realista por necessidade de ser coerente. E o é. A genialidade do autor é justamente conseguir apresentar esse cenário como uma realidade plausível. Para os combatentes, motivos sobram: uns lutam por suas ideologias, outros são patrocinados por empresas, outros buscam fama e prestígio, a maioria apenas não bate muito bem da cabeça. Mas, que benefícios reais esses heróis humanos poderiam trazer à sociedade? Mesmo que eles tenham notáveis habilidades marciais, mesmo que eles tenham a tecnologia ao seu lado... Voltando ao início, como combater o mal?


OS VIGILANTES E SUAS BATALHAS PESSOAIS

À primeira vista, o entre aspas “protagonista” Rorschach não parece lembrar nem de longe a algum herói dos antigos quadrinhos. No entanto, num universo menos complexo do que aquele em que vive o vigilante, teríamos na figura de Rorschach um super-homem fidedigno: em um mundo com a dicotomia bem-mal aparente e exposta, teríamos um personagem de código moral claro e inabalável, pronto para banir com as próprias mãos os indivíduos podres da sociedade. A visão de Rorschach é a de que não existem desculpas para os desvios de comportamento. Por sua história de vida, ele poderia ser o primeiro a se esconder atrás da máscara de vítima, como desculpa para qualquer mal que porventura viesse a cometer. No entanto, não é isso o que esconde a máscara de Rorschach. Nada, na forma como ele enxerga o mundo, lhe dá o direito de ser fraco. Ele faz o que deve ser feito (da forma como ele entende que deve). Ele não se dobra nem mesmo ao Estado, agindo na ilegalidade se preciso, por que acredita que sua missão precisa ser cumprida. Heroísmo? Obviamente! Dos melhores. Não agiria o Super Homem da mesma maneira? A impiedade e integridade de Rorschach aos seus próprios códigos é o que faz dele o mais heroico dos vigilantes. No entanto, colocando-nos frente a frente com nossas próprias fraquezas, esse personagem nos faz rever o conceito de Justiça. Qual o sentido de um código tão rigoroso quando todos somos mais ou menos fracos? Talvez seja o medo de aceitar nosso lado sombrio que nos impeça de compreender Rorschach em seu heroísmo, e perceber que todas as suas atitudes atrozes são motivadas pela concepção de justiça do mundo ocidental.

O que incomoda em Rorschach não é o fato de ele não ser o herói tradicional, mas justamente o fato de ele ser exatamente o que entendemos por herói. É claro que elementos compositivos importantes – sua aparência e seu total desprezo pela raça humana – fazem com que antipatias nasçam mais facilmente. Mas o importante é perceber que mesmo um Rorschach atraente e cheio de amor pra dar ainda cometeria erros terríveis, porque ele age centrado em suas próprias verdades e as leva adiante custe o que custar. Ninguém é dono da verdade, e um herói que faça sua própria moral valer, a despeito de outros, não passa de um intolerante e egocêntrico. Essa intolerância, no entanto, é a essência do herói, e a personalidade de Rorschach é uma peça fundamental no quebra-cabeça da trama.

E o que dizer do Comediante? O Comediante é um pacifista do plano psicológico. Ele, ao contrário de Rorschach e da maioria dos outros vigilantes, aceita o mal como parte integrante da natureza humana. Por isso, ele prefere não lutar, porque lutar contra o mal é lutar contra si mesmo. Ao contrário, ele se junta ao inimigo, fazendo da crueldade motivo de piada. Ele se permite atrocidades para se sentir em paz com sua natureza humana. O Comediante é o perfeito anti-herói, que acha uma piada a luta dos outros vigilantes.

Adrian Veidt, o Ozymandias, em certo momento da narrativa percebe o tom das piadas do Comediante, e atenta para o fato de o mal estar espalhado em todas as criaturas. Até então, ele era como os outros, engajado como Rorschach, mas capaz de enxergar a complexidade comportamental humana. Em nenhum momento, ele abandona a luta contra o mal, mas, ao se dar conta da natureza intrínseca da maldade, graças ao Comediante, Ozymandias percebe que seria preciso abandonar velhos princípios. A guerra contra o mal é uma guerra desleal e só pode ser vencida abandonando a visão romantizada de moral do super-herói. Adrian, o homem dito mais inteligente da Terra, é o primeiro a perceber que o herói humano seria incapaz de vencer na luta contra o mal, porque o mal não respeita nenhum código moral.


IMPACTOS NA SOCIEDADE

Do ponto de vista social, a existência dos Homens Minuto (a primeira geração de vigilantes) é uma anomalia política sem tamanho. São pessoas que agem às escondidas, acima da lei e desrespeitando todas as conquistas democráticas históricas, ridicularizando o governo e a segurança nacional. No entanto, contando com o apoio da sociedade, são rapidamente incorporados ao sistema econômico, tornando-se celebridades e armas poderosas de publicidade. Espectral e Dollar Bill são perfeitos exemplos dessa nova tendência.

Não seria preciso nenhum grande evento para deixar claro que esses heróis eram, na verdade, grandes equívocos coletivos, motivados por ideologias artificiais. Logo começam os abusos e a dificuldade de identificar os homens por trás das máscaras cria uma casta social de irresponsabilizáveis; tiranos e nazistas fora da política. Mesmo que a maioria deles não agisse com crueldade, apenas a arbitrariedade que tinham poder para exercer já era suficiente para ameaçar a ordem social.


SUPER PODERES

A discussão precedente ganha nova dimensão com o surgimento do Dr. Manhattan. A pergunta agora é: e se um super-herói com super poderes realmente existisse? Alan Moore responde com outra pergunta: e se essa espécie de Super Homem fosse, da mesma forma como foram os Homens Minuto, incorporado pelo sistema político-econômico? Uma criatura super poderosa poderia, em teoria, funcionar como arma em uma guerra política, mas não na guerra contra o mal, porque, nas palavras de Jon, ela não possuiria o poder de “alterar a natureza humana”. É a visão do Comediante voltando à tona. A guerra contra o mal é uma guerra contra os homens. Apenas a humanidade poderia se salvar de si mesma.

É por isso que, na HQ, quem salva a Terra de uma 3ª Guerra Mundial é um herói humano, e não o Dr. Manhattan.

Além disso, fica clara na HQ a visão de Moore de que, quanto mais poder a humanidade detém, mais iminentes tornam-se os conflitos. Foi a existência do Dr. Manhattan que deixou a Terra à beira da guerra. O medo que Jon causava nos soviéticos era tamanho que não descartava-se a possibilidade de um ataque suicida. Fica no ar mais uma pergunta:

Que poderes um super-herói precisaria ter para garantir a paz? Mesmo no plano metafísico, esse perfil de herói existiria?


RORSCHACH VERSUS OZYMANDIAS

Todas essas perguntas não ficam sem solução. Ozymandias, com seu plano megalomaníaco e por métodos questionáveis consegue unir duas nações inimigas e acabar com a ameaça da guerra. Essa solução, no entanto, está longe de ser conclusiva. Personagens morrem, mas não ideologias. A breve mas suficiente discussão entre Ozymandias e Rorschach no final da trama é ainda repleta de quesões a serem pensadas. A forma como Ozymandias conduz os fatos baseia-se numa visão maquiavélica que não raro culminou em grandes injustiças históricas. Em verdade, apesar da Terra ter sido momentaneamente “salva”, não há garantias de que o mundo será um lugar melhor dali para frente. Aliás, não há sequer garantia de que ela vá durar mais dez anos. Terão, então, valido a pena todas as mentiras, todas as mortes, todas as arbitrariedades? Não estará a visão de Ozymandias apenas propagando os mesmos erros e preconceitos que deram origens à desigualdade e à guerra? O feito é notável, mas não haveria outra forma? A pergunta, na verdade, é secular: os fins justificam os meios?

A visão heróica e romântica de Rorschach é terminantemente contra essa “salvação” sangrenta e mentirosa; “sem acordos”, ele diz. Mas, estaria errado o seu ponto de vista apenas por parecer utópico? Afinal, quantas vezes ao longo da história os grades impasses tentaram ser resolvidos de forma honesta? O problema político de ações como o de Ozymandias é que, quase sempre, busca-se por meios imorais alcançar interesses particulares de poderosos. O mesmo não pode ser dito de Adrian Veidt, contudo, colocando na forma de outra pergunta secular: um erro justifica outro? É uma imagem forte quando Rorschach refere-se à morte como “mais um cadáver em sua fundação”. Talvez ele esteja propondo que um mundo melhor não se construa por grandes revoluções, mas por atitudes íntegras. Os fins não podem justificar os meios, porque todo final é uma ilusão. O futuro perfeito de Veidt é uma ilusão, e o que ele fez simplesmente não está correto.

Tantas questões filosóficas e existenciais em apenas 12 capítulos é realmente um mérito à parte, e, apesar de haver falhas, tanto no filme quanto na HQ, é mais que merecido o reconhecimento de Watchmen como uma grande obra, um marco na história dos quadrinhos. Àqueles que assistiram o filme, recomendo fortemente ler também a série impressa. A ambientação é feita de forma espetacular e essas questões todas são tratadas com muito mais cuidado que na versão cinematográfica, que, apesar de ser uma excelente adaptação do enredo de Watchmen, perde em profundidade de interpretação.

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* Período da trama.
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Marina.Castro.F 18/04/2021

HQ Brilhante
Todo o universo de Watchmen é incrível. Os personagens, o enredo, as questões sociais e políticas que perpassam a história, as descobertas... É uma história sensacional que, com total razão, está eternizada na história das HQs.
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