O Marinheiro

O Marinheiro Fernando Pessoa




Resenhas - O Marinheiro


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Carol 02/12/2020

Gente adorei esse livro, e essa edição é perfeita pq eu n ia entender praticamente nada se n fosse a introdução dos professores da unicamp (oq seria uma pena, pq a reflexão por trás da história que parece bobinha é muito profunda).
brubsss 02/06/2021minha estante
você sabe a editora dessa sua edição??


Carol 02/06/2021minha estante
É a editora da unicamp




Evellyn.Souza 23/03/2020

Eu não entendi. Talvez não estivesse no clima.
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Evellyn.Souza 23/03/2020

Eu não entendi. Talvez não estivesse no clima.
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Isa Beneti 13/06/2020

Quase um "Inception"
Está é uma peça reflexiva, o que a torna quase entediante. Como diz o subtítulo, é um "drama estático", um paradoxo, pois, por ser teatral, o texto dramático pressupõe a realização ações.

Fiz questão de assistir análises desse texto antes de o ler (que meu professor de literatura me perdoe). Sim, eu sei que isso não é certo, por que minha leitura vai ser influenciada pela visão de terceiros, mas esse é o tipo de texto que eu não estou preparada para compreender "sozinha", visto que ainda tenho muito o que amadurecer como leitora para isso.

Entretanto, mesmo tendo assistido a essas análises, a peça continua sendo (propositalmente) confusa, já que discute a respeito dos limites entre realidade e sonho. O texto me lembrou um pouco "O Mundo de Sofia", em que as personagens percebem que fazem parte de um livro (e, portanto, do pensamento de um escritor) e começam a questionar sobre sua própria individualidade/liberdade e sobre a existência de um "ser maior" que os controla. A peça, de maneira análoga, deixa a entender que as três irmãs fazem parte de um sonho, apesar de nada ser muito claro nessa obra quase simbolista (mais especificamente paulatista). A partir dessa visão, o texto é um sonho, em que a personagem conta um sonho em que um marinheiro tem um sonho da pátria ideal (MUITO Inception, né?).

Numa análise mais profunda, o sonho do marinheiro é uma metáfora para a própria situação das 3 irmãs. E a situação delas, por sua vez, PODE ser uma metáfora sobre a situação do escritor Fernando Pessoa (sonhador), ou melhor, sobre a conjuntura do país de Pessoa (mulher velada pode representar Portugal em crise; irmãs refletindo são uma alusão às vanguardas europeias da época).
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gabrielareislr 18/06/2020

O mar da mente
Uma leitura nada habitual para mim. Nunca leio peças, e essa foi minha primeira, já sabia do que se tratava mas, ainda sim não deixou de ser uma leitura por, mais que curta, e em dois dias um pouco complicada. Mas, aprendi que nunca se deve parar de sonhar, e imaginar, é o que nos move.
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Pedro 02/08/2020

É preciso sonha pra viver
Minha primeira obra do autor. Um breve drama sobre a necessidade de sonhar e refletir.
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Julia4900 13/08/2020

Não entendi, mas gostei
Achei bem filosófico, e com um final interessante, bem diferente do que costumo ler, mas ainda assim, foi uma leitura agradável
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Paulo 18/08/2020

As notas são maiores que a peça, que é curtíssima, mas não desnecessariamente, se é que existem notas desnecessárias. Elas tentam nos situar e teorizar sobre o conteúdo filosófico da peça, que mergulha também no niilismo como a própria poesia pessimista de Pessoa.
O que é? O que há? O que somos, se somos de fato algo? Vivemos para quê? São as perguntas que dão à atmosfera de temor e crises existenciais seu peso soturno, dúvidas essas que parecem sanar a si mesmas quando as personagens sentem medo das falas umas das outras, ou quando muito brevemente lembram ou imaginam uma felicidade que sentiram outrora, até essa felicidade ser questionada.
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Dri 02/09/2020

O Drama Estático de Fernando Pessoa.
A obra "O Marinheiro" de Fernando Pessoa, é uma peça de teatro cujo drama é estático, ocorre em um castelo durante um velório com a presença de três irmãs que velam uma moça morta. A alegoria transcorre durante uma madrugada e as personagens são caraterizadas como 1ª, 2ª e 3ª, ou seja, ao longo da peça as personagens não tem nome. Essas três irmãs expõem sobre o passado e fazem reflexões psicológicas sobre suas existências e realidades. Entre os assuntos abordados a 2ª irmã conta seu sonho com um marinheiro que sofre um naufrágio e fica solitário em uma ilha inventando situações para sobreviver e as falas do marinheiro se envolve com a perspectiva de sonho e realidade que essas irmãs vivem. A obra foi publicada em 1915 pela revista Orpheu, período do modernismo em Portugal e trabalha a reflexão, o sonho, a realidade, a extensão do psicológico e as imperfeições do ser humano. Esse é um drama estático em um quadro durando uma madrugada, retrata as mudanças que estava ocorrendo no século XX e o período em que Fernando Pessoa estava inserido. Vale a pena ser lido, é compacto e eu super indico.
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Renan 03/09/2020

Entre o tudo e o nada
Adentrar a figura de Fernando Pessoa ,é perde-se em si mesmo através do autor e suas múltiplas personas,as duas perguntas mais inquietantes dos seres humanos,o que é a morte e o que é a vida, aparecem de forma diluída e aparentemente sem grande relevância,mas o estabelecimento da figura do Marinheiro dentro da construção da narrativa retomam essas questão do lugar de onde nunca sumirão :o centro do livro e de nós seres humanos.
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Helissa 15/09/2020

Drama estático
Fernando Pessoa, mais conhecido como poeta, produziu esse drama que, praticamente, anunciou na revista Orpheu o Modernismo português. Fragmentado, não linear e introspectivo, esse texto situa algumas tônicas importantes da poesia de Pessoa e da estética modernista.
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Lorenna Maia 09/11/2020

Uma leitura bem filosófica, nos faz refletir muito e pode ser confusa, mas é um bom conto.
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Sarah 08/01/2021

Diferente
Essa é a obra de teatro diferente. Primeiramente porquê ela se passa em um único quadro. Em segundo porquê é uma obra estática, ou seja, os poucos personagem que existem não gesticulam, não andam, apenas conversam entre si.
É uma obra existencialista. Confesso que tive que ler duas vezes para entender. E ainda sei que não entendi por complexo. É uma boa, contudo, complexa.
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