Dexter: Design de um Assassino

Dexter: Design de um Assassino Jeff Lindsay




Resenhas - Dexter: Design de Um Assassino


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Saionara.Zakrzevsk 13/11/2016

Interessante...
Gostei do livro, mais que do anterior da série. Alguns erros de português me decepcionaram, possivelmente pela tradução.
Marcelo Caniato 13/11/2016minha estante
Já ia perguntar no seu "lido" se vc tinha achado melhor que o anterior hehehe. Ano que vem vou ver se leio esses livros, eu adorava a série.


Saionara.Zakrzevsk 13/11/2016minha estante
Então, a série acaba sendo bem diferente dos livros... Mas acho que vai gostar. Às vezes acho o Dexter menos sanguinário no livro, consequentemente mais realista.




Silvio 29/03/2016

Achei meio fraco (não ruim), o mais fraco até o momento. Achei o final meio forçado; Weiss é inteligente, rápido, forte, perspicaz demais. Dexter não o fez desaparecer como os demais
As ironias e os sarcasmos, junto com o bom humor continuam, bem como cadáveres inusitados.
Gostaria de saber se, de fato, os americanos em geral são tão bem humorados; parecem, pelo menos, adorar o bom-humor, mesmo diante de situações muito difíceis.
Erika 29/03/2016minha estante
Adoro suas resenhas!


Silvio 29/03/2016minha estante
Obrigado!




Matheus Lins 18/08/2011

http://b33p.com.br/pop/literatura/2011/08/resenha-dexter-design-de-um-assassino-de-jeff-lindsay
Segundo Herbert Marcuse (1898-79), a arte representa o objetivo último de todas as revoluções: a liberdade e a felicidade do indivíduo. Às vezes, porém, a arte pode ser tão sangrenta quanto muitas revoluções – como é demonstrado neste romance de Jeff Lindsay sobre o psicopata favorito do volksgeist moderno: Dexter Morgan.

Quarto volume da série, Design de um Assassino é um bem-vindo retorno às origens após o desastroso experimento levado a cabo no livro anterior, no qual o autor flertou mais do que devia com o sobrenatural, resultando num evidente contraste qualitativo com os títulos precedentes.

Neste acompanhamos a caçada de Dexter por um psicopata que não só mata as suas vítimas mas “esvazia” seus interiores, substituindo as vísceras por objetos e adornos tematicamente apropriados às circunstâncias – obrando arranjos de ambições claramente “artísticas”.

Essa caçada complica-se quando Dexter comete um inescusável erro de julgamento, deixando-o numa posição deveras vunerável. Isso o força a forjar improváveis alianças e até mesmo a fazer tours pelo estrangeiro, tudo a título de encontrar o seu alvo e evitar que ele enseje a sua ruína.

A história delineada nessas páginas não encontra paralelos em sua contraparte televisiva, coisa que já era esperada por quem acompanha a trajetória do personagem em ambas as mídias. À exceção do primeiro ano – e ainda assim com muitas ressalvas -, o seriado segue um rumo bem diferente, notoriamente no que tange à galeria de algozes de Dexter.

Não obstante, é interessante constatar as similitudes que ocorrem, que neste volume em particular se mostram bem pronunciadas – e surpreendentes. É o autor quem se inspira na série, não o contrário; e sua abordagem é consideravelmente menos eficaz que a dos roteiristas do programa nos tópicos comuns a ambos.

Tomem como exemplo a revelação de que Harry, pai adotivo de Dexter e a pessoa que moldou o seu modus operandi, arrependeu-se amargamente do monstro que criou. No programa isso ocorreu no S02E10, e foi o ponto alto daquela temporada – quiçá de toda a série. Na narrativa de Lindsay, revelação similar não gozou de um décimo do impacto, soando quase trivial.

Além disso, paulatinamente – e num ritmo bem mais gradativo que aquele do seriado, mas indubitavelmente em progresso -, é a humanização do personagem que, iniciando neste volume, ganha contornos emocionais bem nítidos – embora esteja, à semelhança do Dexter de Michael C. Hall, em clara negação quanto a isso.

Nesse ponto o seriado tem uma óbvia vantagem, haja vista que sua narrativa naturalmente não se prende à perspectiva do personagem, podendo objetivamente mostrar como ele reage ao que acontece ao seu redor.

Se mais intersecções entre a série e os livros ocorrerão, ou se, dado o resultado malogrado dessa aproximação no romance, regressarão à antiga configuração de conjuntos disjuntos, é uma questão em aberto. O desfecho do livro, todavia, é um forte indício em favor da primeira hipótese.

Dexter is Delicious, próximo “capítulo” da saga literária engendrada por Lindsay, tem previsão de lançamento para outubro pela Editora Planeta, com o apto título “Dexter é Delicioso”. A tradução caberá, mais uma vez, a Danilo Carvalho, que exerce essa função desde o primeiro livro.
Nohan 25/02/2012minha estante
Talvez não tenha entendido a proposta da resenha mas creio que não se deva dar uma nota ruim à uma obra em que foi baseada (veja bem) uma outra obra só pelo motivo da baseada ser melhor na opinião do autor.




Marina Costa 04/07/2020

Melhor q o último
Pelo menos não ficou apegado aquela história da COISA. Posso seguir fingindo q não aconteceu...
Luciana Vieira 10/07/2020minha estante
Pior coisa foi essa tal de COISA. foi bem dificil terminar o livro 3... parecia outra história..




Marcílio 23/06/2011

Muito irônico e divertido
Este foi um dos livros mais simpáticos que já li do Dexter. Nele o autor recheou a história de piadinhas e tiradinhas inteligentes e irônicas, com situações catastróficas e sombrias.
Fora isso, a série de crimes são bem bizarras, e o assassino é meio grotesco expondo os corpos como um Design.
Além disso, vemos Dexter de uma forma nunca vista antes: Burro. Rs Isso mesmo, ele bate a cabeça e fica meio lento, sem respostas rápidas.

Só tem um problema: O livro é pequeno.
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Carol Seleme 17/05/2011

sou completamento apaixonada por Dexter, mas, o Design de um Assassino parece ter sido escrito por outro autor. A trama me pareceu solta, sem sentido e vi um Dexter que não reconheci. ele continua ácido, engraçado e sortudo, mas o enredo podia ser melhor. Por isso, 3 estrelas.
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Ciro 07/05/2011

Mais um excelente "Dexter"
Mais um livro fantástico da série. O Autor resgata a psicologia agradabilíssima do protagonista, no meu ver um pouco perdida no terceiro livro da série.
Só não ganhou 5 estrelas, porque embora supere o Dexter#3, não conseguiu superar os Dexter#1 e #2.
Observação: Altamente recomendável ler os Dexter#1 e #2 antes de ler o #4. O #3 é bom, mas dispensável para entender o personagem, não obstante o autor faça uma única remissão aos fatos ocorridos no livro #3.
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Maurício 15/06/2011

Fraco
Livro sem ação, o autor não desenvolve a história, fala do que passa na cabeça do personagem e a história fica parada. Bem chato mesmo saber o que o personagem pensa enquanto a história fica estática porque ele pensa mas não age. ENFADONHO
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AmadosLivros 08/11/2011

Blog Amados Livros
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/10/dexter-design-de-um-assassino.html
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Geovana584 20/04/2024

Uau, tipo, fazia quanto tempo que eu não lia um livro assim? E Dexter? Que personagem extremamente bem construído, as lembranças, as falas, ações, realmente, o s3r1al k1ller que todos amam!!!
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Mariana Melo 27/05/2012

"Tinha me virado muito bem com apenas algumas lâminas brilhantes e a fome (...) Apenas uma carnificina feliz, relaxante e sem preocupações." Pág. 232
Os fãs de narrativas sobre serial killers já devem estar familiarizados com a série (de livros e de televisão) Dexter. Se trata da história de um serial killer que mata serial killers, capaz de provocar uma espécie de overdose de prazer literário em quem gosta do tema.

Se você tem interesse nos livros por causa da série, pode lê-la sem medo! No entanto, não espere o mesmo enredo. Aqui há vários detalhes diferentes do seriado o que, de certa forma, é uma coisa boa. Assim, ao ler Dexter não temos um déjà vu do que já assistimos na televisão, e sim novas histórias com a mesma aura da série de TV. E para quem não puder começar a série pelo início, ou àqueles que fizerem essa opção, não há problema algum. Contanto que você tenha uma noção de quem são os personagens, você será capaz de entender livros mais adiantados sem problemas. o único perigo talvez seja encontrar spoilers dos títulos anteriores, mas esse é um risco previsível, né?

O enredo gira em torno de Dexter, que nos faz uma narrativa em 1ª pessoa sobre a sua vida e suas perseguições. Em suma, a série "Dexter" é o Dexter: a visão grandiosa que ele tem de si, seus comentários sarcásticos e seu apetite (para comida e pessoas) constante dão um brilho extra à história, que é uma zombaria divertidíssima à gravidade que normalmente envolve a ideia dos assassinatos e da morte. Seu sarcasmo, em especial, faz toda a leitura valer a pena quando transcorre com um escárnio delicioso sobre a vida, os sentimentos e tudo o que a maioria de nós julga importante. Por fim, temos um livro levíssimo e muito divertido sobre um assunto que é tudo menos isso, o que é um contraste maravilhoso e inusitado.

Apesar de ter esperado mais ação e ter ficado com a sensação de que o enredo teve pouco "pano pra manga", a experiência de leitura é bastante agradável. O livro é indicado para os aficionados por serial killers, mas também para aqueles que gostam de investigação de um modo geral - porém vale lembrar que ele pode ser um pouco pesado para o leitor não consigue lidar com a ideia de assassinatos sem se sentir mal, e neste caso talvez seja melhor buscar uma outra opção de leitura. Se isso não acontece com você, se jogue na leitura: você vai se divertir horrores com a ironia macabra de Dexter!


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Elô 06/05/2012

Dexter
Livro maravilhoso... leitura envolvente e o melhor: atrai a atenção a cada virar de páginas!
Aconselho apenas aos amantes da série que não reduzam sua imaginação aos personagens ja marcados na tv, é melhor não limitar a imaginação em se tratando de Dexter Morgan...
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Nanny 23/12/2012

Mais um livro do querido Jeff, e como sempre muito divertido. Cheio de ironia e surpresas, Dexter mais uma vez se vê encurralado.
Podemos dizer que não vemos muito o Dexter e seu Passageiro em ação nesse livro, mas pra quem é um grande fã deste serial killer vale a pena conferir.
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Pedro 31/12/2013

Só Dexter salva o livro
Os livros 3 e 4 da série são péssimos, O 3 inclusive foi o pior livro q li na minha vida,
Mas o personagem faz com q ler os livros ñ seja uma perda de tempo, Jeff Lindsay conseguiu criar um personagem q consegue prender a atenção do leitor mesmo quando o enredo ñ o consegue.
Spoiller!!!


Agora falando especificamente sobre o livro, existem muitas coisas ruins pra citar sobre desenrolar da história. Como exemplo o palpite dele sobre a intenção dos assassinatos, pela lógica dele, assassinatos daquela forma são ruins para a imagem da cidade, logo, o autor é alguém q quer prejudicar o turismo da cidade, e portanto um ex-funcionário insatisfeito.
????
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Mariella Ayana 10/01/2014

Dexter – Desing de um Assassino
A melhor descoberta que tive com esse livro foi que, felizmente, o autor desistiu da temática sobrenatural que utilizou no livro anterior. Percebi também, com a ausência da Deborah, que não simpatizo com esse personagem resumido a palavrões e vontade de ser o profissional do mês.
No geral foi uma boa história, menos previsível que os anteriores e com ideias bastante originais, gostei especialmente da parte da história que se passou em Cuba. Foi interessante ver também como Dexter percebe que se importa com a irmã, os enteados e a esposa (nem se for pela falta que ela fará na cozinha).

‘Fiquei muito lisonjeado em saber que uma pequena contusão na minha cabeça poderia causar uma demonstração hidrotécnica daquelas, mas ao mesmo tempo me deixou inseguro a respeito de qual deveria ser minha resposta àquilo.’
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