O Poder do Súcubo

O Poder do Súcubo Richelle Mead




Resenhas - O Poder do Súcubo


43 encontrados | exibindo 31 a 43
1 | 2 | 3


AndyinhA 22/07/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Neste livro 2, Seth descobre o que Georgina é e isso é um motivo para que a mesma fique com uma pulga atrás da orelha por um simples fato – como falar para seu ‘namorado’ que você não pode dormir com ele pois deste jeito está sugando sua energia vital e consequentemente deixando-o mais perto das portas do inferno, mas precisa dormir com outros caras pois roubar a energia vital deles a mantém inteira?

Complicado, muito complicado. E se fosse apenas isso seria até moleza, mas claro que não. Ela precisa descobrir o que seus amigos mortais estão usando pois eles não andam 100% e seu melhor amigo (um incúbus) está de volta para algo que vai abalar as estruturas e ela precisa participar.

Este livro tem muitas tramas acontecendo ao mesmo tempo como vocês perceberam, claro que a parte que todo mundo quer ver é o relacionamento de Seth e Georgina, como eles vão fazer para conseguir levar isso adiante e te conto que há momentos #tensos, não que eles sejam ruins nem nada, na verdade são bem calientes, mas o livro falando sobre uma súcubu você já meio que espera isso.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/06/poison-books-o-poder-do-sucubo-richelle.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Drikovisk 30/06/2011

Uma história envolvente e adulta
"Enquanto a corda não arrebentar, você pode continuar subindo outra vez"

É uma leitura bem gostosa e engraçada, com uma pitada de ação e muuuita sensualidade. No começo, peguei esse livro só porque pareceu ser, como poderei dizer... bem diferente, pensava que fosse menos, mas ele me fisgou, apesar de eu não ser muito exigente com os livros. Eu recomendo.
comentários(0)comente



Pandora 25/06/2011

Quente!
Mais resenhas em www.trocaletras.wordpress.com


Esse é o segundo volume da série Georgina Kincaid, que começou com A canção do súcubo.

Georgina e Seth continuam testando os limites de um relacionamento entre um mero mortal e uma poderosa súcubo, que pode sugá-lo até a morte.
Nesse segundo volume temos a aparição de Bastien, um íncubo e velho amigo de Georgina.
Seus outros amigos imortais ficam em segundo plano, pois são os mortais quem estão com problemas. Doug está cada dia mais estranho e Georgina desconfia que forças sobrenaturais estão atravessando seu caminho.
Enquanto tenta ajudar Doug, a súcubo mais sarcástica da literatura também precisa ajudar Bastien a criar caos em uma organização cristã extremamente preconceituosa.
Como se não bastasse, Georgina ainda precisa lidar com seus sentimentos em relação a Seth.

Confuso?!
Pode parecer, mas Richelle Mead amarra as diversas subtramas de maneira magistral e nos surpreende mais uma vez com as cenas pra lá de calientes da "doce" Georgina.

Pessoalmente, gostei mais do primeiro volume, daquela avalanche de personagens novos e interessantes, mas esse livro também tem seus méritos. A história fica um pouco mais melancólica, mas Georgina continua com sua personalidade forte e engraçada.
Aliás, o humor é uma marca registrada da autora, que cria passagens muito boas. (destaque para a súcubo e o íncubo chapados!!)

Para quem está de saco cheio dessas histórias de "amor que dura para sempre" e mocinhas virginais, enjoy! Georgina é sexy, sabe disso e não tem pudores!

Recomendo a série!
comentários(0)comente



Jaqueline 18/06/2011



Em “O Poder do Súcubo”, segundo volume da série “Georgina Kincaid”, da autora Richelle Mead, temos menos ação e mais romance. Sim, Georgina está namorando, e muitas complicações surgirão daí. Se você não o primeiro volume da série, “A Canção do Súcubo”, esta resenha pode conter alguns spoilers.

Sendo uma súcubo, Georgina sobrevive por se alimentar da força vital masculina que é liberada durante o sexo. Essa “energia” roubada converte-se em menos dias de vida para suas vítimas e mais prestígio para Georgina enquanto demônio. Sua natureza, no entanto, entra em choque com seus sentimentos assim que ela e Seth começam a namorar. É possível um relacionamento entre adultos sem sexo? Como conter sua natureza diante daqueles que se ama? Como expressar amor para alguém que tem o sexo, literalmente, como meio de sobrevivência?

Apesar do foco original do livro ser o complicado (e abstêmico) relacionamento entre a súcubo Georgina Kincaid e o escritor Seth Mortensen, boa parte da ação acontece no sentido de investigar o comportamento suspeito de Doug, colega de trabalho de Georgina que também é o vocalista de uma banda. Com seu local de trabalho passando por uma crise e uma vida amorosa repleta de obstáculos, Georgina precisa se desdobrar para dar conta de tudo. Isso até um antigo amigo, o íncubo (equivalente masculino do súcubo) Bastien resolver dar às caras em Seattle e lhe pedir ajuda em uma missão quase impossível: seduzir Dana, a líder de uma organização conservadora que incita a intolerância sexual e racial através de programas de rádio.

Mesmo com péssimas capas (horríveis, horríveis!), esta série vem se revelando uma deliciosa surpresa! Georgina é, assim como a Rose de “Vampire Academy”, uma protagonista forte e decidida, que acredita em si. Nada melhor do que personagens femininas inteligentes, charmosas e sagazes para sair da mesmice dos livros protagonizados por mocinhas que tropeçam paradas lançados ultimamente, como eu falei na resenha de “A Canção do Súcubo”.

Um ponto negativo para mim é que não consigo gostar de Seth, o escritor fofo por quem Georgina se apaixona. É claro que um pouco de sensibilidade e compreensão em um homem são aspectos realmente charmosos, mas Seth atinge níveis absurdos de tolerância com Georgina! Em diversas passagens fiquei esperando alguma reação mais exaltada da parte dele, mas nada aconteceu. Na minha opinião, faz falta um lado um pouco mais assertivo nele - afinal de contas, namorar uma súcubo não é tarefa para qualquer bundão, por mais charmoso que ele ficar ao usar camisetas do “Spawn”.

Senti falta de um foco um pouco maior em Jerome e Carter, o arquidemônio e o anjo que formam uma das duplas mais sarcásticas do mundo sobrenatural. Sempre achei que Georgina e Carter formariam um casal ideal, mas acho que essa possibilidade está cada vez mais remota. O livro é leve, divertido e de leitura simples, mesclando suspense, um pouquinho de ação, cenas de sexo muitíssimo bem detalhadas e um tanto de romance água-com-açúcar na medida certa para um passatempo literário.

>> Resenha também postada no site www.up-brasil.com
comentários(0)comente



Bruna Britti 07/06/2011

www.supremeromance.blogspot.com

***

Bom, primeiro, eu não aconselho ninguém a fazer o que eu fiz: comecei essa série pelo segundo livro, “O Poder do Súcubo”, sendo o primeiro “A Canção do Súcubo”.

Isso me fez levar um bom tempo para me acostumar com os nomes e toda essa sociedade sobrenatural de vampiros, anjos, demônios e etc. Mas logo que peguei o jeito, mergulhei de cabeça em toda essa história maravilhosa que a Richelle criou.

Georgina é uma súcubo, um demônio que, para sobreviver, necessita tirar energia dos homens durante o ato sexual, ou seja, ao ir para cama com eles, ganha sua cota de energia, e como consequência retira anos da vida deles. Porém, ao conhecer o mortal e escritor Seth, acaba se apaixonando de verdade, e é aí que mora o perigo. Como ter relações com alguém se, ao fazer isso, você pode tirar a vida dele?

Esse amor aconteceu no primeiro livro (que eu ainda vou ler!), e agora, as coisas sempre ficam mais intensas. Tentativas de carícias são realizadas, e uma grande tensão sexual paira entre eles inúmeras vezes, a ponto de Georgina acabar metendo os pés pelas mãos. Não vou negar que as ficava um tanto incomodada com o jeito liberal dela, e demorei para me acostumar com isso.

Confesso que Seth é um fofinho e pode ser sexy quando quer (e um dia quero namorar um escritor com a mente pervertida dele), mas esse jeito tímido e pronto para perdoar todos os defeitos de Georgina não me conquistou. Desde o início do livro eu estava torcendo e dando pulinhos para Bastien, e adorei uma certa cena do livro. *cof, cof* =)

Adorava ler as cenas em que o vampiro, o anjo, um súcubo e o incubo (versão masculina de um súcubo) se juntavam para jogar pôquer, criando um clima de camaradagem super gostoso no livro. Além de seus problemas amorosos com Seth, Georgina tem que lidar com um possível imortal que esteja influenciando na vida de seu amigo Doug.

A história é maravilhosa por ter ingredientes que a autora sabe dosar muito bem. Brinco que é uma versão de luxúria e humor, pontos constantes no livro, e indico para todo mundo. Claro, acho que excluiria os mais jovens e crianças, hehe. Definitivamente.

Nota mais do que mil. Agora com licença, por que vou lá entrar em depressão pós leitura. :)
comentários(0)comente



Maria Carolina 24/05/2011

O Livro continua com a escrita super gostosa..A escritora me deixou impressionada com esse Livro..De vc parar de ler e ficar pensando: O que será que vai acontecer?!?! Esse com certeza e muitooo melhor que o 1° Livro!!!Os personagens evoluirão bastante...O Livro Teve um mistério, teve muita pegação, e partes bem (mais bem) quentes!! E que final foi esse?!?!?xD Que SAUDADES que eu estava da Georgina e Seth...adoro esses 2... e vou confessar adorooo o Carter... não sei explicar o porque mas desde o 1° livro sou apaixonada por ele!! E vamos ver o que O Sonho do Súcubo nos espera (já vou começar hoje mesmo!!!)
comentários(0)comente



Jader Dalmas 28/04/2011

A deliciosa entrega
Este livro, como o anterior que complementa esta história foram muito bem escritos, ainda mais por envolver o leitor em cada página, pois você fica com sede de mais leitura. Esta leitura delicia, atrai e envolve o leitor, pois não importa a página que parou, você vai querer mais e mais súcubos.
Conta-se sobre criaturas inexistentes, que chegam ao mundo para abalar as estruturas da realidade, e comandado pelo céu e o inferno o mundo dos humanos nunca mais será o mesmo, ainda mais se depender de nosso doce súcubo que além de habilidoso é curioso em aprender novidades deste mundo para fazer o melhor para seus amigos mortais.
O que será que esperam os amigos deste doce súcubo, o que ele tem a aprender para manter a sobrevivência dos seus mais próximos. Não perca mais uma deliciosa aventura de Georgina nesta prazerosa leitura.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Naty 19/03/2011

www.meninadabahia.com.br


Georgina Kincaid está de volta! No 2º volume da série, ela está namorando seu grande ídolo, o escritor Seth Mortensen.

O namoro entre a súcubo e o humano é quase platônico. Como falei na resenha do volume 1, um súcubo suga a energia vital do parceiro, quando há intimidade. Georgina e Seth precisam aprender a conviver e manter um relacionamento sem intimidade, ou descobrir uma maneira de burlar o sistema.

'O glamour ainda não tinha diminuído, e eu teria parecido sensual até com um saco de batatas. Assim, imagino que usar o tipo de vestido que eu usava era jogo sujo. Era um vestidinho de jérsei de algodão cinza, com uma fita em toda a sua volta, amarrada logo abaixo do busto. A parte de cima, com alças finas e decote em V, exibia bem meus seios; a saia caía suave e drapeada até pouco acima do joelho. Um vestidinho de verão em pleno inverno.
Seth abraçou-me e me beijou no pescoço.
- Você nunca deixa de me surpreender. Sempre acho que sei o que esperar de você. Mas quando a vejo... - ele não concluiu a frase, mas os olhos fizeram isso por ele. Deslizaram para cima e para baixo pelo meu corpo, fazendo-me derreter por dentro.
Me joga na cama e me come, supliquei em silêncio. Em voz alta, disse:
- É melhor a gente ir.'
Pág. 121



Como se Georgina já não tivesse problemas demais, eis que surge um antigo amigo, Bastien, querendo uns favorezinhos. Bastien é um íncubo, o equivalente masculino do súcubo.

Bastien possuiu a mulher de um superior, só porque podia fazê-lo e agora precisava fazer algo grande, para que não seja punido. Seu plano é seduzir a esposa de um político... mas as coisas não estão indo como ele esperava e Georgina seria de grande utilidade.

E quando Georgina pensava que nada poderia ficar pior, seus amigos começam a agir de maneira esquisita, a aura deles está sinistra. Cabe a ela descobrir o porquê e salvar seus amigos.

Além disso, ela trabalha numa livraria, é sub-gerente e pra melhorar sua vida, quando o dono viaja grande parte dos funcionários ficam doentes. Quem pensa que a vida de um súcubo é fácil, está muito enganado.

O Poder do Súcubo, de Richelle Mead (Essência, 272 páginas, R$ 39,90), é melhor do que o primeiro volume! A história nos surpreende. Georgina é um súcubo com moral. Ela só faz sexo com rapazes de índole duvidosa, para não tirar energia vital de um bom cidadão. Ela ajuda os amigos e mais do que tudo, é apaixonada por Seth e tenta ser fiel, à sua maneira.

Repleta de demônios, anjos, deuses, O Poder do Súcubo é delicioso, sexy e hot. Recomendo!

p.s: Como minha amiga Dea diz, esse é um livro 3Hot 5estrelas (do verbo: hiper-super-mega-hot)
p.p.s: Não recomendado para menores de 18 anos.

Georgina Kincaid
1. A canção do Súcubo
2. O Poder do Súcubo
3. Succubus Dreams
4. Succubus Heat
5. Succubus Shadows
6. Succubus Revealed
misael 08/03/2012minha estante
Georgina é um súcubo com moral. - WHATA? Um cramunhão com moral? Tomar no cu viu?
Ela só faz sexo com rapazes de índole duvidosa - Mulheres só gostam de calhordas.
para não tirar energia vital de um bom cidadão. - "Somos só amigos, viu? Tu és bom demais para mim."
Ela ajuda os amigos - Não quis dizer explora?
e mais do que tudo, é apaixonada por Seth e tenta ser fiel, à sua maneira. - Ela que define o que é ser apaixonada e fiel, e a definição dela é o que importa. Se a definição dela é dar o cu para os calhordas, enquanto faz joguinhos e inferniza o bonzinho (Seth), ele que aceite isso calado, e se apaixone por ela (mas do jeito que ela quer que ele o faça, e não do jeito que ela fez).

a personagem é a imagem da calhordice feminina moderna, é o resgate do adultério de afrodite. na lenda, afrodite e seu amante ares são presos em uma rede construída pelo marido traído hefesto. hefesto é o arquétipo do homem trabalhador e esforçado, que com suas obras embeleza o olimpo, ares é o típico indivíduo irresponsável que só quer saber de vagabundagem, o típico homem que mulher vagabunda gosta. pois afrodite nega os prazeres do leito ao marido para presentear o amante. Hoje o feminazismo cresceu de tal forma que as mulheres mais indecentes e amorais têm seus atos monstruosos resgatados com louvores. Típico livro de mulher lixo, do tipo que abunda no Merdil, e de homens submissos e sem caráter. Tipo do livro que um homem virtuoso só pode comprar para anotar a lápis do lado das páginas o desvendar dos joguinhos femininos para alertar seu filho homem. A Esther Villar na sua obra "O Homem Domado" dá bem a dimensão da determinação feminina em confundir o homem para controlá-lo, incapaz de controlá-lo pela inteligência superior que não possui, é melhor fazer dele um autômato perdido. Confundir os sentimentos de quem se quer dominar, e dizem que as mulheres não têm inteligência, ou desconhecem lógica, quem desconhece lógica não é capaz de construir algo ilógico. O que as mulheres não têm é caráter.


Caroline Rejane 08/03/2012minha estante
Misael, você tem direito a ter suas opiniões, mas desqualifar as pessoas não é atitude de uma pessoa "trabalhadora, honesta e esforçada".
E lembre-se também que mulheres foram e o são violentas e agredidas por homens que são considerados "trabalhadores honestos e esforçados".
Você diz que um homem virtuoso compraria este livro para anotar sobre os "joguinhos femininos" e alertar o filho homem.
Alertar para quê? Para que a mulher seja a submissa e devotada exclusivamente ao lar?
Que não só você, mas outros também se salvem da generalização.


misael 08/03/2012minha estante
Caroline,

sua própria atitude denuncia o veneno feminino, usar a tática do "eu desaprovo" para que eu me sinta atingido pelo simples fato de que uma mulher desaprovou. Para tanto você usa palavras sem sentido ou de sentido múltiplo.
Mulheres violentam, agridem e invertem a situação contra homens trabalhadores, honestos e esforçados. Não digo que todas as mulheres são assim, só a imensa maioria! Temos raras exceções como a própria Esther Villar, mulher de qualidades, quase um virago. Hoje o feminazismo tomou conta do país e do mundo, as mulheres são manipuladoras como nunca foram, só que agora de forma descarada, sem o mínimo pudor. Nossos filhos homens precisam ser alertados para o mito da "mulher honesta", da mulher "vítima" e tantos outros mitos inventados para sustentar manipuladoras pérfidas. A internet é o paraíso das exceções, todas as mulheres aqui juram que não são maquiavélicas, o que vemos é que a maioria que se sente atingida por tais comentários são justamente as mais selvagens e incivilizadas.
Outra, não estou desqualificando ninguém, o feminazismo dá-se ao direito de generalizar uma mentira inventada contra os homens, eu me sinto no direito de observar a realidade e enxergar que a maioria das mulheres sente um prazer pérfido em manipular e agredir os sentimentos de homens a sua volta, sejam pais, irmãos, maridos, namorados ou filhos.

Sabe, de uns anos para cá tenho lido sobre a espiritualidade feminina e o mito de que "a mulher é imcompreensível". Obras como os arquétipos e os símbolos de Jung, além de livros sobre pensamento religioso como a obra de Mircea Eliade, nos levam a desvendar a imagem da alma feminina. Quando lemos sobre os mitos enxergamos muito do povo que o construiu, o que ninguém tentou ainda desvendar no mito do súcubo é que ele é a imagem da mulher. MULHEres são a morte, são seres vazios de vida como seus úteros e vivem de sugar a energia vital de um homem para viverem. As mulheres sugam nosso sêmen para gerar vida, depois querem nos roubar nossos filhos para fazê-los sustentá-las, alimentam-se do fruto do nosso trabalho, alegram-se com nossa tristeza se esta foi causada pela necessidade delas, a mulher suga a alegria de vida do homem fazendo-o importar-se com elas, por fim a mulher é a imagem final do Súcubo.




Adriana 08/03/2011

Ameeei! Adoro a série e a personagem. Os dramas de Georgina são grandes nesse segundo volume, mas ao lado de Seth tudo parece tão certo!!! As cenas calientes continuam maravilhosas, trazem um tempero especial à uma trama esplêndida criada pela diva Richelle Mead. Mal posso esperar pelos próximos, quero tanto saber qual será o final feliz (ou não tão feliz) de Georgie e Seth! Ah e não posso deixar de dizer: essas capas são demais!!!
comentários(0)comente



Tonks71 21/02/2011

http://www.romancesinpink.com.br/

Segundo livro da série Georgina Kincaid.

Georgina Kincaid é um súcubo desde a Grécia Antiga quando perdeu sua mortalidade, um demônio que sobrevive alimentando-se da força vital de seus amantes durante o sexo. Pessoas desconhecidas de quem ela não só rouba energia, mas também os coloca um passo mais perto da trilha do inferno. Ela não gosta muito do seu trabalho, mas fazer o quê... É de sua natureza.

Se antes se divertia com um grupo diferente de amigos - demônios, duendes, vampiros e até um anjo - e preenchia sua carência romântica lendo os livros de Seth Mortensen, em O Poder do Súcubo, 272 páginas, sua vida fica bem complicada com a tentativa de namorar um mortal. Justamente seu autor predileto, Seth. Um relacionamento fadado a não dar certo uma vez que qualquer coisa que ela fizesse com ele, além de ficar de mãos dadas, levaria Georgina a sugar um pouco de sua vida. Um beijo mais quente e ele poderia perder anos de sua existência. Ou seja, a única pessoa com quem ela não pode ter sexo é aquela que ela realmente ama.

Se isso já não fosse o suficiente Georgina tem que lidar com seu amigo mortal Doug, que está muito estranho, e com a chegada de um velho amigo íncubo, Bastien, que deseja sua ajuda em um servicinho.

O que eu gosto nesta série é o texto. Sexy, engraçado e com um bom ritmo de ação e mistério. A leitura é fácil, rápida e dinâmica. Porém, Seth não me atrai muito para o lado romântico da saga e fico torcendo para que Georgina encontre um imortal mais no meu estilo, como Roman ou até Bastien, mas pelo visto não vai acontecer. Tenho minhas desconfianças que o relacionamento com Seth tenha algo de cármico...

Ao contrário do livro anterior, o leitor tem aqui uma melhor visão do que um súcubo faz e definitivamente não é um livro para o leitor mais jovem.
Bruna.Ter. 01/05/2011minha estante
Ou torço pra ela com o Carter, também acho o Seth sem tempero, e não por ele ser quietão ou timido, pq tem personagem que é e mesmo assim tem charme, sabe aquele lance que a falta de sensualidade e charme é o charme? Mas nele não rola muito, e tem certos aspectos legais que poderiam ter funcionado mas que falta algo.




43 encontrados | exibindo 31 a 43
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR