Factótum

Factótum Charles Bukowski




Resenhas - Factótum


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Samuel.Machado 16/02/2024

E eu achando que tava na merda?
Na sequência do misto quente, o henry tá mais cagado do que pau de galinheiro. Minha Nossa Senhora, esse menino tá é com um espírito obsessor. Tomara que a situação dele melhore nos outros livros.

Agora sobre o autor? É incrível como ele escreve putaria e coisas escatológicas de forma tão magistral.
A ultima cena do livro resume bem tudo ?
Silvio 10/03/2024minha estante
Concordo plenamente com você, Samuel. E só para lembrar: sempre tem algum mais na merda ou mais cagado ainda!




keeeeth 24/01/2024

Críticas ao mercado de trabalho com mto tesão e mulheres
perfeito, porém o protagonista é meio problemático
Silvio 10/03/2024minha estante
De pleno acordo, porém eu diria que o protagonista é muito (não meio) problemático.




Eder 22/01/2024

Um escritor miserável, bebedeiras, sujeira e milhares de bicos
Mais um livro de Bukowski que Henry Chinaski é o protagonista. Aqui encontramos esse alter ego do autor inapto para o serviço militar (o livro passa-se na época da segunda guerra), e esse autodenominado "escritor" da voltas e voltas pelos EUA, arranjando bicos e trampos que duram um menos que o outro, muitas mulheres passageiras, quartos imundos repletos de sujeira e bebidas espalhadas por tudo que é canto, cinzeiros cheios que nem animo para esvaziar ele tem. O alcoolismo, obviamente está presente em todas partes deste livro.
As descrições são sem dó nenhum, pesadas ao extremo. Até quem é acostumado a ler livros fortes pode se surpreender aqui, é tudo muito mórbido e nojento. Para Bukowski, não existem limites.
O humor, como em todos livros que li desse autor é o ponto alto. Muito engraçado mesmo! Esses livros realmente me parecem ser únicos, nunca li nada igual. Curtindo demais acompanhar as histórias do Henry Chinaski!
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Carla Verçoza 14/01/2024

Essa foi mais uma releitura nesse ano.
Li Bukowski quando era muito novinha e lembro que fiquei bastante impressionada com a liberdade da personagem, a desilusão com a vida, a falta de perspectiva, o fato de não se encaixar em lugar algum.
Quis ler essa nova edição, com tradução de Emanuela Siqueira, e hoje, cerca de 20 anos depois, a percepção não poderia ser a mesma. O machismo, a xenofobia, o alcoolismo, tudo salta aos olhos, coisa que a menina de antes talvez tenha deixado passar.
Apesar disso, foi uma boa releitura, mesmo achando a eterna repetição de achar emprego-beber-sair do emprego um tanto enfadonha. Os problemas sociais dos EUA de da década de 1940 são muito bem retratados, na falta de visão de futuro, o desemprego, a pobreza, tudo faz da leitura bastante interessante.
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Milena 24/12/2023

"Para cada Joana d'Ard há um Hitler suspenso do outro lado da balança. A velha história do bem e do mal"
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Matheus10 23/12/2023

Diferente!
Primeira vez que leio Bukowski, mas com certeza não será a última. Suas histórias medíocres, nos fazem enxergar a vida de outras perspectivas, onde ficamos horrorizados e curiosos ao mesmo tempo. Fica aquela curiosidade de - "O que vai acontecer dessa vez?".
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Leonardo.Campos 17/11/2023

Mais um livro "sujo" do Velho Safado...
Bukowski escreve fácil, com um texto sujo e visceral, entrando na mente de seu personagem alter-ego Henry, e com um humor muito interessante. Este livro continua as desventuras de Chinaski iniciadas em Cartas na rua. Recomendo para quem já gosta do autor.
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Alexandre 10/11/2023

Chinaski vive
Um romance nu e cru. Nada de pisar em ovos para agradar essa ou aquela classe. Já me falaram que não gostam dele e perguntei por dentro " se esse ser se expressasse 2% do que Bukowski fizesse"...mas nos superestimamos, achando que somos críticos de renome ou mesmo sabemos o que é sinceridade.
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Caroline457 18/10/2023

Chinaski ataca novamente!
   De fato, tem tudo que se imagina quando se pensa em Bukowski: bebidas, apostas, mulheres, sexo explícito e intrigas. "Factótum" se passa na suja Los Angeles, durante o período histórico da Segunda Guerra Mundial.

    O livro contém uma linguagem crua, direta e extremamente indecente, o que o torna extremamente engraçado devido ao humor altamente duvidoso que foi empregado. Por outro lado, há toda a questão das polêmicas que envolvem os temas e abordagem do autor sobre determinados assuntos, o que obviamente não passou despercebido nesta obra e que pode ser desagradável a muitos.

    Chinaski, como grande alter-ego de Bukowski, representou a parcela da população mais miserável dos Estados Unidos, passando por diversos empregos e bicos precários e instáveis. Além disso, o personagem também acabou entrando em diversos conflitos por tentar seguir determinados padrões de vida pelo qual não tinha interesse, uma vez que seu maior desejo era ser reconhecido como escritor. 

   Para mim, não foi um livro espetacular e nem de longe meu favorito, mas ao menos conseguiu me lembrar de que a realidade nem sempre é bela. 
denis 28/11/2023minha estante
Acho cansativo. Acabei um de poesia dele recentemente (nov/23) e parece um outro livro de contos . Só que com escrita irregular. Esse aí não li.




Daniel 14/10/2023

Factótum, de Charles Bukowski
Sabe aquele livro em que você se identifica com o personagem e se imagina passando pelas situações e escolhas que ele precisa passar? Então, definitivamente você não vai sentir isso lendo esse livro, ou pelo menos eu espero!

No livro, acompanhamos a trajetória do anti-héroi americano Henry Chinaski, no contexto do pós segunda guerra mundial. Henry é um escritor frustrado, alcólatra, machista, homofóbico e racista, sem nenhum senso de responsabilidade.

Justamente por esses traços, acompanhamos Henry migrando de trabalho em trabalho, que costumam durar pouquissimo tempo devido a sua falta de comprometimento. Fica evidente a revolta do personagem com a obrigação de trabalhar com algo que não seja sua carreira de escritor, ainda mais levando em consideração o contexto da época em que havia a escassez de empregos e os salários eram horríveis.

É sempre uma experiência muito diferente ler livros em que o personagem é impossível de se gostar. Henry é um protagonista que não tem apego com nada, nem materialmente nem sentimentalmente. O jeito como abandona as pessoas e abraça a solidão mostra a realidade deprimente que ele vive e sua infelicidade com sua vida atual. Isso é confirmado pela sua dependência alcoólica e seu constante estado de ressaca durante todos os capitulos do livro.

Li o livro em exatos 3 dias e posso dizer que é uma leitura que te causa um certo "enojamento" mas que a narrativa flui muito bem. Nessa minha edição existem notas da tradutora e um texto de apoio que achei bastante válido, postei também para vocês terem ideia do esperar se forem ler.

Levando em consideração toda a polêmica que Bukowski traz, posso dizer que definitivamente lerei outra coisa do autor.
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Marcus 26/09/2023

Aventuras de Chinaski
Bukowski mostrando seu estilo característico e amado/odiado com igual intensidade. O livro mostra Henry Chinaski, célebre personagem e alter ego do autor, em suas idas e vindas de empregos e casos amorosos, no período entre depressão e final da segunda guerra mundial nos EUA.
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fabibas 24/09/2023

Henry Chinaski é vagabundo, mulherengo, alcoólatra. Chega ao fundo do poço muitas vezes e nunca parou para refletir, repensar sua vida, traçar novos planos. Qualquer sobra mínima de dinheiro era gasta com supérfluos ou para alimentar seu vicio.
Alter-ego do autor, Chinaski sonha em ter uma chance de ter seus textos publicados.
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Camila1856 27/08/2023

?Como, diabos, pode um homem gostar de ser acordado às 6h30 da manhã por um despertador, sair da cama, vestir-se, alimentar-se à força, cagar, mijar, escovar os dentes e os cabelos, enfrentar o tráfego para chegar a um lugar onde essencialmente o que fará é encher de dinheiro os bolsos de outro sujeito e ainda por cima ser obrigado a mostrar gratidão por receber essa oportunidade??


A escrita do Bukowski é simplesmente magnífica, extremamente fluída e de fácil compreensão. O livro me perdeu em alguns pontos, mas no geral gostei bastante.
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Bookster Pedro Pacifico 25/08/2023

Factótum, de Charles Bukowski
Bukowski é conhecido por suas prosa polêmica e não é a toa que recebe o apelido de “velho safado”. Em seus romances, o leitor se deparar com personagens homens, machistas e mulherengos. Henry Chinaski é a sua principal criação e está presente em cinco de suas obras, incluindo Factótum. Nunca tinha lido nada do escritor norte-americano até agora.

Chinaski é um típico anti-herói. O personagem é um escritor que vive bebendo, em busca de mulheres e trocando de empregos - porque não para em nenhum. Em Factótum, o protagonista acaba de ser dispensado para combater na Segunda Guerra Mundial e, sem rumo, inicia uma perambulação sem muito propósito ou afeto a sua volta.

Chinaski não consegue atingir o sucesso no seu ofício com autor e, por isso, recorre as mais diversas funções para conseguir sobreviver (o que ele faz bem mal, diga-se de passagem). A displicência do personagem com suas mínimas responsabilidades e compromissos chegou até a me incomodar. É o extremo de quem não quer nada com a vida, a não ser beber e se relacionar com mulheres, sem se preocupar com o dia de amanhã.

A leitura é bem fácil e rápida, mas em alguns momentos senti que o enredo ficava um pouco repetitivo. Era Chinaski mudando de um trabalho para outro, de um quarto sujo para outro. É provável que essa tenha sido uma reação proposital que o autor queria causar no leitor!

A nova edição da @harpercollinsbrasil se destaca pela tradução, feita por Emanuela Siqueira, uma tradutora feminista (sim, isso mesmo), que contextualiza e traz um olhar crítico sobre as problemáticas existentes na obra de Bukowski, sem, no entanto, modificar o conteúdo. É a possibilidade de lermos autores e textos mais polêmicos, que refletem um pensamento de uma época, sem deixar de lado uma leitura atenta e consciente.

Nota 8,5/10

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lari 25/08/2023minha estante
oiii bem, pode curtir minha última resenha por favor? obrigadinha ??


ThAmis.Pinheiro 10/09/2023minha estante
Eu li dele Misto Quente




jessyhehe 21/08/2023

:)
Livro de fácil leitura, escrita bem simples e direta. Ao longo da história vemos a decadente vida do personagem principal, alcoólatra e sem perspectiva de vida, apenas vive para sobreviver e esquecer ao mesmo tempo.
Gostei mas ao mesmo tempo não gostei, talvez seja pela raiva que sentia do desprezado personagem.
Silvio 21/08/2023minha estante
Troca comigo? Ou coloca nos plus?




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