Factótum

Factótum Charles Bukowski




Resenhas - Factótum


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Anna 18/03/2020

Uma bela de uma b*st**
Um personagem com TODOS os preconceitos possíveis, nunca senti tanto NOJO de um personagem de um livro. Ainda bem que só comprei o primeiro. Já demorei mais de um mês pra ler esse livro pq não tava aguentando esse personagem LIXO.
Chinaski é Homofóbico diversas vezes, mas o pior é a MISOGINIA escancarada.
Há partes no livro que ele até descreve ASSÉDIOS e ESTUPROS!!!!!
Péssimo, nojento, não vale a pena.
Não tem uma história, o livro todo é sobre esse personagem deplorável que além de tudo é um irresponsável e alcoólatra, migrando de emprego pra emprego, de mulher pra mulher. O LIVRO TODO É ISSO.
E não me venham falar que "Ah esse é o estilo do autor" vão tomar no c*.
Esse foi sim o primeiro livro do bukowsky q li e ainda bem q tinha menos de 200 páginas. Primeiro e ÚLTIMO
Não perca seu tempo lendo essa m***a
@claudio.sant.ana 18/03/2020minha estante
Você já conhecia o trabalho do Bukowski? Você parece ter sido surpreendida pelo tipo de conteúdo que ele escrevia.


Anna 19/03/2020minha estante
Conhecia de ouvir falar, como eu disse, foi o primeiro livro que li e eu me forcei a ir até o fim pq não queria acreditar que o livro era isso, tipo, como q as pessoas gostam tanto disso.
Me surpreendi sim, negativamente kkkk
Achei q seria algo maravilhoso pelo q vi das pessoas falando


@claudio.sant.ana 19/03/2020minha estante
Bukowski é o padroeiro dos poetas malditos, ele narra a vida dos renegados, das pessoas que vivem à margem da sociedade clássica. Sejam prostitutas, mendigos, bêbados, homens sem trabalho, o diferencial do trabalho dele é mostrar alguns raios de beleza no meio daquilo que a gente considera "sujo" enquanto sociedade.

As pessoas consomem mais os livros de poesia dele. Essas são mais populares que os romances. Talvez tenha sido esse o ponto: você já caiu direto no universo bukowskiano sem pegar as partes mais light, que são as poesias. E falo "mais light" mas as poesias ainda tem esse mesmo elogio à sarjeta.

Ele é muito amado e querido por tanta gente justamente por isso, por dar voz a um mundo de pessoas que a gente não costuma ouvir. E fala a linguagem das ruas, boca suja e bastante descrição sexual.

Te recomendo dar mais uma chance ao Velho Safado, procurando um livro de poesias dele. Talvez você curta mais.


Lari 14/05/2020minha estante
Estou com esse livro parado na metade a uns 6 meses pelo mesmo motivo!




luc 03/08/2021

li pois a menina que eu gosta era gótica e me deu esse livro

estamos namorando tem 1 ano e meio, recomendo
Joice Iris 03/08/2021minha estante


Joice Iris 03/08/2021minha estante


Joice Iris 03/08/2021minha estante
teamo




Haulnny 15/09/2021

Nada importa, pois tudo vira bosta
Chinaski é, aparentemente, o alter ego de Bukowski e em Factótum continuamos a acompanhar a saga de sua vida (iniciada em Misto Quente). Agora jovem adulto, num Estados Unidos em plena segunda guerra mundial, Chinaski vai de emprego em emprego a procura de algum sentindo, mas já sabendo que não o encontrará.

Henry Chinaski quer viver do que escreve, mas enquanto não consegue nada nessa área ele precisa sobreviver. Sem perspectivas de vida, em parte por efeito de uma infância e adolescência conturbada, Chinaski não consegue se empenhar em nenhum emprego que arranja, pois para ele nunca vale o esforço. Tudo acaba, nada faz sentido - não por muito tempo e a vida é uma ladeira.

O niilismo sempre foi algo forte nas obras de Bukowski. E a pobreza é o cenário principal de suas histórias. Bukowski é cru e seus textos são sempre diretos, causando diversos sentimentos diferentes em quem lê. Com Factótum não é diferente. Talvez tenha sido o fundo do poço na vida de Chinaski, que sem grana, não tinha nem com o quê limpar a própria bunda. É também a primeira vez que vejo Chinaski como um tanto infantil ou deveras ingênuo em relação a algumas situações em que ele se mete.

Factótum foi o menor livro que li até agora da saga do Chinaski (comecei pelo Cartas na Rua, que cronologicamente sucede Factótum) e foi o mais fraco entre os três. Não tira seu valor. É uma leitura rápida. Uma passagem pela vida de alguém que vê que a vida para quem não é rico não vale a pena.
livia 15/09/2021minha estante
até agora esse foi o único livro que lindo bukowski e mesmo que eu tenha achado repetitivo, muitas vezes, fiquei fascinada na história e não conseguia parar de ler kkkkkk agora com vc dizendo que foi o mais fraquinho eu vou atrás dos outros pq fiquei curiosa demais


livia 15/09/2021minha estante
até agora esse foi o único livro que lindo bukowski e mesmo que eu tenha achado repetitivo, muitas vezes, fiquei fascinada na história e não conseguia parar de ler kkkkkk agora com vc dizendo que foi o mais fraquinho eu vou atrás dos outros pq fiquei curiosa demais


Haulnny 15/09/2021minha estante
Leia sim. Esse é repetitivo mesmo, porque ele fica num loop constante de ir e vir de vários empregos.




Gu 25/08/2009

Cru, direto, seco, pervertido, mas viciante...

silas. 15/12/2011minha estante
"...E viciante...".


Sarah 24/05/2020minha estante
Uma narrativa simples mas complexa. Um ciclo de sexo, bebidas e subempregos
De alguma maneira, a leitura nos prende, mesmo sabendo a toda o livro é apenas uma história q é repetida




Cinara... 13/03/2020

"Como, diabos, pode um homem gostar de ser acordado às 6h30 da manhã por um despertador, sair da cama, vestir-se, alimentar-se à força, cagar, mijar, escovar os dentes e os cabelos, enfrentar o tráfego para chegar a um lugar onde essencialmente o que fará é encher de dinheiro os bolsos de outro sujeito e ainda por cima ser obrigado a mostrar gratidão por receber essa oportunidade?"

Só li verdades ;)
Leo Moura 13/03/2020minha estante
Só pelo trecho já fiquei com vontade de ler :)


Cinara... 13/03/2020minha estante
Instiga né hahah




Pequod.3 11/03/2021

Fazia três anos que não lia nada do Bukowski, essa releitura foi simplesmente arrebatadora, o que mais gosto nesse autor é que pelo menos para mim, ele ser muito, gente como a gente sabe, acabo me identicando muito com os personagens e suas frustações, sempre que eu leio paro e penso, "já passei por isso", enfim Factótum é um livro arrebatador e envolvente do início ao fim, e Bukowski tem um lugar especial no meu coração e na minha "biblioteca", leitura absolutamente fantástica.
May_ 11/03/2021minha estante
Seu favorito dele? Nunca li nd do cara


Pequod.3 11/03/2021minha estante
Meu favorito dele é o Hollywood, mas esse fica em segundo lugar.




Bookster Pedro Pacifico 25/08/2023

Factótum, de Charles Bukowski
Bukowski é conhecido por suas prosa polêmica e não é a toa que recebe o apelido de “velho safado”. Em seus romances, o leitor se deparar com personagens homens, machistas e mulherengos. Henry Chinaski é a sua principal criação e está presente em cinco de suas obras, incluindo Factótum. Nunca tinha lido nada do escritor norte-americano até agora.

Chinaski é um típico anti-herói. O personagem é um escritor que vive bebendo, em busca de mulheres e trocando de empregos - porque não para em nenhum. Em Factótum, o protagonista acaba de ser dispensado para combater na Segunda Guerra Mundial e, sem rumo, inicia uma perambulação sem muito propósito ou afeto a sua volta.

Chinaski não consegue atingir o sucesso no seu ofício com autor e, por isso, recorre as mais diversas funções para conseguir sobreviver (o que ele faz bem mal, diga-se de passagem). A displicência do personagem com suas mínimas responsabilidades e compromissos chegou até a me incomodar. É o extremo de quem não quer nada com a vida, a não ser beber e se relacionar com mulheres, sem se preocupar com o dia de amanhã.

A leitura é bem fácil e rápida, mas em alguns momentos senti que o enredo ficava um pouco repetitivo. Era Chinaski mudando de um trabalho para outro, de um quarto sujo para outro. É provável que essa tenha sido uma reação proposital que o autor queria causar no leitor!

A nova edição da @harpercollinsbrasil se destaca pela tradução, feita por Emanuela Siqueira, uma tradutora feminista (sim, isso mesmo), que contextualiza e traz um olhar crítico sobre as problemáticas existentes na obra de Bukowski, sem, no entanto, modificar o conteúdo. É a possibilidade de lermos autores e textos mais polêmicos, que refletem um pensamento de uma época, sem deixar de lado uma leitura atenta e consciente.

Nota 8,5/10

Para mais resenhas, siga o @book.ster no instagram!

site: https://www.instagram.com/p/CwV-U2Nsx2f/
lari 25/08/2023minha estante
oiii bem, pode curtir minha última resenha por favor? obrigadinha ??


ThAmis.Pinheiro 10/09/2023minha estante
Eu li dele Misto Quente




Peterson Boll 25/01/2011

O mais conciso capítulo de Henri Chinasky.
George Facundo 18/02/2011minha estante
Concordo!




Vittor 02/04/2020

Direto
É um livro bastante direto, por diversas vezes eu senti nojo do personagem principal, por ele não ter o mínimo de escrúpulo. Um romance que você não consegue se identificar, mas por vezes é possível entender o que motiva o personagem a ser o que é, e que sempre é a bebida.

Vício e instabilidade resume o personagem principal da obra. Por vezes me senti bastante incomodado com alguns dos atos do Henry.

E por fim, é um livro sobre o nada, apenas um cara que vive sua vida se afogando em bebida barata, em sexo fácil, e em empregos mais marginalizados. Lendo, não se é possível entender as motivações do Chinaski, é sabido que ele quer 'ser alguém' por mais que esse alguém não conheça o mínimo de ética. É difícil ler algo em que não se sente a evolução da história, o declínio é cada vez maior.

Para ler factótum é preciso ter estômago, como quase tudo do Buk, recomendo para aqueles que necessitam de novas experiências literárias, nesse livro você vai ter isso.
Larissa1313 06/04/2020minha estante
resenha maravilhosa!!




Liz 27/07/2012

Bukowski é um autor que eu sempre vejo ser elogiado. Um escritor que pode ser considerado clássico, mas que não possui nenhuma firula em seu linguajar enquanto descreve a vida nos lugares mais pobres dos Estados Unidos. Muito sexo, álcool, brigas e sujeiras costumam se encontrar em seus romances, e foram exatamente essas caracteristicas que eu li em "Factótum".

É uma história...o quê? Que história? Eu realmente não vi história nenhuma aqui. A palavra certa seria "relato". Isso! Um relato da vida desafortunada de Hank (Henry?) Chinaski, um homem que adoraria se estabelecer como escritor. Ele até tenta fazer propaganda de seus trabalhos, mas não consegue muitos resultados. De qualquer jeito, é preciso arrumar algum emprego, ou não haverá dinheiro nem para um chope. Então, lá vai o homem em busca de algum sustento.

Mas parece que nada se encaixa em Chinaski. Nenhum emprego dura mais do que algumas semanas em suas mãos. Ainda que seja charmosinho, não há mulher que consiga ficar com ele de verdade. E nenhum lugar vale muito a pena. Lá vai o homem, de cidade em cidade, trabalho em trabalho, procurando, buscando, alguma coisa, qualquer coisa, mas nunca encontrando. Somente encrencas, brigas e decepções.

Bem repetitivo depois de um certo tempo, pois um ciclo se estabeleceu na vida de Chinaski: achar emprego e residência - ficar por aí um tempo, reclamando da inutilidade da humanidade - fazer merda - abandonar tudo em direção a outro lugar, sem esperança nenhuma. Aqui temos uma leitura sobre uma pessoa irritantemente normal, sem nenhuma história especial para viver, nenhum talento especial para oferecer. A verdade nua e crua. Boring. Álcool nenhum tapa o buraco dessa existência; a narração vem carregada com um ar tão pesado que chega a ser deprimente.

Essa é a vida, e ela não tem nenhum sentido.

Resenha originalmente em: http://bit.ly/OqyUfU
Rodrigo 08/02/2015minha estante
"Bem repetitivo depois de um certo tempo...". Concordo plenamente.




João Castilhos 04/11/2022

Primeiro livro de Bukowski que li. É uma leitura fácil, rápida (acabei em 1 dia) e que de fato te prende ao livro. Gostei muito, mas acho que a escrita pode não agradar muita gente pelo fato de ser um livro meio ?pesado?.
Giovanna 20/12/2022minha estante
Simm o Bukowski é muito cru em tudo que faz o que pode afastar algumas pessoas de terminarem o livro




Adriano 23/04/2020

Retrato do artista quando miserável
Adoro Bukowski.
Factótum entra na lista dos que meus preferidos. Completam a lista Misto quente, Numa fria, O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio e Pulp.

Trecho:

Domingos eram os melhores dias porque eu ficava sozinho e logo comecei a levar uma garrafinha de uísque para trabalhar comigo. Certo domingo, após uma noite de trago violento, a garrafa me pegou. Apaguei. Lembro vagamente de alguma coisa incomum naquela noite, depois que fui para casa, mas não podia ter certeza de nada. Falei para Jan, na manhã seguinte, sobre essa sensação, antes de ir para o trabalho.
- Acho que fodi com tudo ontem. Mas pode ser apenas minha imaginação.
Segui para o hotel e fui até o relógio ponto. Meu cartão não estava no painel. Dei meia-volta e fui até o escritório da velha gerente. Ao me ver, ela parecia nervosa.
- Sra. Farrington, meu cartão ponto não está no painel.
- Henry, sempre pensei que você fosse um ótimo rapaz.
- Como?
- O senhor não se lembra do que fez, não é? ? ela perguntou, olhando nervosamente para os lados.
- Não, senhora.
- O senhor estava bêbado. O senhor trancou o sr. Pelvington no vestiário masculino e não queria deixá-lo sair. O senhor o manteve preso por trinta minutos.
- O que eu fiz com ele?
- O senhor não o deixava sair.
- Quem é ele?
- O gerente-assistente deste hotel.
- O que mais eu fiz?
- O senhor lhe passou um discurso sobre como dirigir este hotel. O sr. Pelvington está há trinta anos no ramo hoteleiro. O senhor lhe sugeriu que as prostitutas fossem hospedadas apenas no primeiro andar e que elas também deveriam se submeter a exames físicos regularmente. Não há prostitutas neste hotel, sr. Chinaski.
-Ah, claro, perfeitamente, sra. Pelvington.
-Farrington.
-Sra. Farrington.
-O senhor também disse ao sr. Pelvington que apenas dois homens, em vez de dez, eram necessários no setor de descarga e que, além disso, os roubos seriam eliminados se cada um dos empregados recebesse uma lagosta viva para levar para casa a cada noite numa gaiola especialmente construída, que poderia ser carregada em ônibus e bondes.
-A senhora tem um ótimo senso de humor, sra. Farrington.
-O segurança não conseguiu fazer com que o senhor soltasse o sr. Pelvington. O senhor rasgou o casaco dele. Foi só quando chamamos a polícia mesmo que o senhor o soltou.
-Presumo que eu esteja demitido?
-Presumiu corretamente, sr. Chinaski.
Caminhei por trás de uma fileira de caixas. Quando a sra. Farrington não estava olhando, segui até a cantina dos empregados. Eu ainda tinha o meu cartão de refeições. Ainda podia arrumar uma última refeição decente. A comida era quase tão boa quanto a que preparavam para os hóspedes lá em cima, sem falar que as porções eram mais reforçadas. Agarrado ao meu cartão, entrei na cantina, apanhei uma bandeja, garfo e faca, um copo e alguns guardanapos. Fui até o caixa. Então avistei aquilo. Atrás do caixa, fixado contra a parede, havia um cartaz branco com uma frase escrita em letras duras e garrafais:
NÃO SIRVAM QUALQUER TIPO DE COMIDA A HENRY CHINASKI
Coloquei a bandeja de volta no lugar sem que ninguém percebesse. Saí da cantina. Segui pelo setor onde as mercadorias eram descarregadas, depois ganhei a viela. Em minha direção veio um outro vagabundo:
- Tem um cigarro, camarada? - ele perguntou.
- Claro.
Tirei dois cigarros, dei-lhe um e fiquei com o outro. Acendi o dele e depois o meu. Ele seguiu para leste e eu, oeste.
Gabriela 24/04/2020minha estante
Estou com dificuldade de terminar "Numa fria"




borda 30/08/2016

Livro sobre nada e sem propósito, assim como a vida de Chinasky e, em certa medida, do próprio autor. Assim como Mulheres é sobre Chinasky pulando de mulher em mulher, Factótum é sobre o troca-troca entre os mais diversos subempregos. Livro rápido de ser lido, visceral e um tanto triste.
Erika 20/06/2017minha estante
Huumm... Bem isso.




Adjuto 03/04/2014

Pensamento Masculino
Amiga, se você quer conhecer um pouco do que um homem pensa, leia esse livro. Vários pensamentos do livro parecem que são extraídos realmente da cabeça nossa. Do nosso bate papo do boteco.
Bukowski, com toda sua genialidade e com o uso da linguagem mais suburbana possível e inimaginável, mostra essa sutileza ou hostilidade de pensamentos, sentimentos e desejos do homem comum. Do homem do subemprego, daquele que pega trem, busão, Metrô, vai de bicicleta barra forte, do homem viciado em jogos, que adora beber, ir à prostíbulos, ver mulher na rua.
Mostra nossa tremenda fragilidade diante desse monstro chamado sociedade, esse monstro que somente trata bem que são os enquadrados em suas regras, aqueles bem sucedidos. Para ela, sociedade, são os que valem alguma coisa $$$$. Os perdedores, no fundo, somos todos nós, inclusive eles, que vivem uma vida sem loucuras, emoções lineares, que nunca passaram por maus bocados.
Ler esse livro é uma redenção à raça humana. Esqueçam os palavrões, como escrevi acima é a "roupa" utilizada pelo homem simples, que tem a vida como uma esmola dada por um rico. Analisem profundamente seus pensamentos.
Enfim, divirtam-se, emocionam-se, este livro não pode deixar de ser lido..e se você realmente se incomoda com esse linguajar, esqueça-o, é bem pesado.

Uilians 06/01/2015minha estante
Bukowyski em sua essência




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