spoiler visualizarMandy 29/10/2021
Mais uma aventura
Essa resenha é um diário de leitura e nela eu falo o final da história (sim, minha memória é muito ruim).
Gosto muito de ler essa série, lembro que comecei sua leitura há muito tempo (bons tempos). Acredito que ela tenha um viés afetivo, de quando eu podia ficar até de madrugada lendo, naquele silêncio, assistindo o Programa do Jô hahaha. Enfim, os tempos são outras, mas ainda é uma leitura que me diverte.
A aventura da vez começou muitos antes de Soluço nascer. Um dos personagens centrais (que será o guarda-costas de Soluço) era apaixonado pela mãe de Soluço e viaja numa missão perigosa (capturar a Pedra de Fogo, para provar merecimento ao seu futuro sogro), recebendo de sua amada um pedra de rubi para que seja um pedido de socorro caso ele esteja em apuros. O combinado era que ele enviasse a pedra por alguém. Como imaginado, em determinado momento ele é capturado e confia ao carcereiro o socorro por meio da pedra, que nunca chega a sua amada. O tempo passa, Stoico captura a pedra, se casam, nasce Soluço e anos depois o destino cruza o herói esquecido com nosso herói mirim numa situação de vida ou morte para Soluço. No entanto, nesse mesmo momento a Ilha de Berk e as demais próximas sofrem com a ameaça de uma erupção vulcânica muito temida e do nascimento de exterminadores que há muito tempo estão em ovos espalhados ao redor do vulcão, com sede de sangue. Soluço descobre que a Pedra de Fogo é capaz de controlar o vulcão e cessar o perigo, viajando em uma missa perigosa com seus amigos para devolver a pedra. No topo da montanha se encontra com Alvin, um personagem presentes em algum livro anterior, que também está a procura da pedra para ter domínio sobre os exterminadores (e pasme, ele era o carcereiro e estava até hoje com o rubi, usando-o em um bracelete). Uma luta intensa acontece em meio ao caos, mas nosso herói Banguela consegue raptar a pedra e jogá-la ao vulcão, encerrando a grande confusão. Com isso, a esperança se restabelece nas ilhas e suas população pode retornar. Nosso herói esquecido parte sozinho e Soluço fica com o bracelete de rubi. Com a morte da sua mãe, muuuitos anos depois, Soluço pega outra metade do rubi e nunca mais deixa de usar esse bracelete.