O Grande Gatsby

O Grande Gatsby F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O Grande Gatsby


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Fernanda 23/09/2015

Resenha: O grande Gatsby
CONFIRA:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/09/resenha-o-grande-gatsby-f-scott.html
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Andy 24/09/2015

O livro traz uma mensagem bastante atemporal: a necessidade de deixar algumas coisas pra trás e perceber que outras não podem ser modificadas.

site: https://instagram.com/p/8Bn7EZFE-w/?taken-by=quotesperdidos
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Igor 28/09/2015

O grande Gatsby
É um livro intensamente surpreendente que conduz-nos á fatos incríveis, apesar de conter alguns exageros também contém diversas intrigas, mistérios e á volta do intenso ritmo festival e alcoólico desse século e tudo isso em torno do grande e exuberante Gatsby. Mas quem é ele? Ele existe ? O que ele fez?....Leia e descubrirá. Recomendo.
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Nay 21/10/2015

Interessante
Depois que li O Grande Gatsby,mudei o meu conceito em relação há várias coisas, é um ótimo livro, é típico de livro que te faz refletir sobre várias questões, sem falar da sociedade de como era no começo do século 20.
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Luciana.Borges 07/12/2015

Legal
Muito bom
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Mila F. @delivroemlivro_ 10/12/2015

Por que demorei tanto tempo para ler?
The Great Gatsby foi publicado pela primeira vez em 1925 e escrito pelo norte-americano Francis Scott Key Fitzgerald, que atualmente é conhecido como um grande representante da "geração perdida", o ídolo da juventude insatisfeita de seu tempo. Além de O Grande Gatsby, Fitzgerald escreveu os romances: "Os belos e os malditos", "Suave é a noite" e o inacabado "O último Magnata", além do mais escreveu uma peça de teatro e seis volumes de contos. O Grande Gatsby é considerado sua obra-prima e já foi adaptado diversas vezes para o cinema.
A narrativa é em primeira pessoa, contada por Nick Carraway e tem como plano de fundo o a prosperidade sem precedentes após a Primeira Guerra Mundial, a década de 1920. Nick começa a relatar precisamente o verão de 1922 e é uma crítica ao "Sonho Americano".
Nick Carraway passa a contar como se tornou amigo de Jay Gatsby e de como ele vivia uma vida promovendo festas animadas em sua mansão em Long Island, mas que as festas eram frequentadas por pessoas que muitas vezes ele nem sequer conhecia. Além de tudo isso há muitos rumores sobre Gatsby e a origem de sua fortuna, além de seu passado completamente misterioso e desconhecido.
Nesse ínterim, Nick também visita seu amigo Tom Buchanan e sua mulher Daisy (prima de Nick) e quando o tempo vai passando percebe-se que Daisy conhecia Gatsby e que eles já foram namorados. Tom, também tem uma vida devassa, com uma amante e festas.
Gatsby, viveu do sonho de reencontrar sua amada Daisy e perece nesse sonho, e faz de Nick Carraway seu confidente e cúmplice de sua paixão. Nick é o homem honesto e fica grotescamente chocando com a direção que a vida do grupo vai tomando: traição, violência, fanfarras e mortes, tudo parece ruir.
Quando o fim de Gatsby chega percebe-se que ele esteve a vida toda de riqueza rodeado por milhares de pessoas, mas que termina incrivelmente sozinho e desconhecido.
O Grande Gatsby foi um livro que me surpreendeu pela simplicidade da narrativa, mas a fantástica construção da história foi impecável, envolvente mostrando os costumes de época. É de uma riqueza esplendorosa esse livro que me cativou desde a primeira página.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Luis Cesar 24/12/2015

The Great Gatsby
Clássico da literatura americana que mostra todo um mundo de festas e deslumbramentos em que viviam os mais ricos do começo do século 20. E o preconceito desses ricos com os novos abastados. Mundo esse em que o próprio autor ficou inserido por muitos anos com sua mulher. Temos Nick sendo envolvido por esse mundo e ajudando Gatsby a conquistar seu grande amor depois de ter ficado rico. Nick acaba virando realmente um "Old Sport" do Gatsby. Naquele mundo de fascinação e cheio de gente pífia e superficiais ele conseguiu ver algo a mais em Gatsby. Um homem que dava festas gigantescas afim de impressionar a mulher amada. Tudo o que o Gatsby fez foi pela Daisy. Mas no fim, esse tudo acabou sendo por nada.
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Matheus 27/12/2015

LIVRO | O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald
Daisy é uma bela jovem de Lousville e Gatsby um oficial da marinha no início de carreira. Apesar da grande paixão existente entre eles, Daisy se casa com o insensível, mas extremamente rico, Tom Buchanan. Com o fim da guerra, Gatsby se dedica cegamente a enriquecer para reconquistar Daisy. Já milionário, ele compra uma mansão vizinha à de sua amada em Long Island, promove grandes festas e aguarda que ela apareça. A história é contada por um espectador que não participa propriamente do que acontece – Nick Carraway. Nick aluga uma casinha modesta ao lado da mansão do Gatsby, observa e expõe os fatos sem compreender bem aquele mundo de extravagância, riqueza e tragédia iminente.

O livro se passa no ano de 1922 nos Estados Unidos, que foi basicamente um período de ostentação ao extremo, a economia estava muito boa e toda pessoa pobre podia enriquecer do dia para noite, bastava utilizar os negócios de maneira correta. A vida do povo americano se resumia a dinheiro, poder, ostentação e… Eu já falei dinheiro? Enfim, é ai que entra o porquê d’O Grande Gatsby ser tão aclamado: Fitzgerald transmite a essência desta época maravilhosamente, transmitindo ao leitor um pouco do que foram os anos 20.

Porém, também é ai que entra o motivo pelo qual eu dei quatro e não cinco estrelas para este livro: este período histórico realmente não me interessa, então, em alguns momentos a leitura ficava tedioso, mas isso apenas em alguns parágrafos, por que Nick Carraway e seu sarcasmo admirável me salvavam.

site: thematheusvenzi.wordpress.com
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Ronaldo 03/01/2016

cutural
livro q diz bem sobre a época do jazz ,sobre a década de 20, festas ,bebidas, a razão de tudo, nos faz refletir , nos faz ver o q faz sentido, o q tem valor realmente.
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Patricia Pietro 10/01/2016

Pobre Jay Gatsby!
A cereja do bolo é, sem sobra de dúvidas, o final. O que era pra ser um feliz e mágico conto de fadas se transforma numa terrível tragédia de cunho shakespeariano. Que fim miserável Gatsby teve.
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Bruna 15/01/2016

Resenha: O Grande Gatsby
No ano passado eu fiz uma meta para mim mesma de que iria começar a ler mais clássicos, e aproveitando a calmaria que eu tive na minha vida depois do ENEM resolvi me arriscar com a leitura do famoso clássico "O Grande Gatsby". Já tinha ouvido falar muitas coisas boas a respeito do livro e também da recente adaptação para o cinema, então aproveitei que estava com um pouco de dinheiro sobrando para comprar esse livro, e o resultado que eu tive foi melhor do que eu poderia esperar. Não só acabei adorando tanto a leitura, mas o livro se tornou um dos meus preferidos e que com toda certeza vou reler ele muitas e muitas vezes!

"A obra traz como pano de fundo a sociedade americana da década de 1920, época que ficou conhecida como a era do jazz. Ao se mudar para a casa ao lado, Nick Carraway adentra o mundo de extravagância e luxo de Jay Gatsby, um misterioso milionário que, na verdade, busca a atenção de um antigo amor, Daisy Buchanan, de quem se separou na Primeira Guerra Mundial. Um retrato pungente da decadência de uma sociedade materialista e deslumbrada com o poderio do pós-guerra e dos trágicos danos causados por uma obsessão lancinante com o passado. A edição traz ainda o prefácio à edição americana de 1934, escrita pelo próprio Fitzgerald; um posfácio do escritor americano Alex Gilvarry; uma seleção das cartas que Fitzgerald escreveu a Maxwell Perkins, seu editor à época da publicação de 'O grande Gatsby'; e a cronologia da vida e obra do autor."

A década de 20 é quando se inicia a história do livro que é narrado por Nick Carraway, um jovem que vem de uma família classe média do Oeste americano e que tentou fazer a sorte no mercado de valores da bolsa de New York, e mesmo que isso não tenha dado muito certo ele tem uma vida estável considerando suas condições. Ele se muda para West Egg, e sua casa pequena e modesta onde mora se torna bastante peculiar se comparada com as mansões que cercam sua residência. E em um desses deslumbrantes casarões mora seu misterioso vizinho Jay Gatsby, um homem que poucos conhecem sua história, mas que se tornou bastante conhecido pelas extravagantes festas que realiza.

Nessas festas muitas pessoas — conhecidas e desconhecidas de Jay — são convidadas, e nesse meio Nick acaba recebendo um convite para uma das festas. Normalmente, os convidados não entram em contato com o anfitrião misterioso, mas Nick acaba tendo a sorte de conhecer o tão falado Jay, e que com o tempo vai percebendo que os interesses do homem vão muito mais além do que uma simples amizade. Durante sua juventude Jay se envolveu em um caso amoroso com Daisy — prima de Nick —, e querendo se reaproximar dela novamente Gatsby vai ser capaz de usar sua amizade com Carraway para atingir seus objetivos.

"Eu não podia perdoá-lo nem voltar a gostar dele, mas via que o que tinha feito era inteiramente justificável a seus próprios olhos. Eles eram gente descuidada. Quebravam e esmagavam coisas e criaturas... e, então, se entrincheiravam atrás de seu dinheiro ou se escondiam por trás de sua vasta falta de cuidado ou seja lá o que fosse que os mantinham juntos, enquanto deixavam que outras pessoas limpassem a sujeira que haviam feito...”

Contudo, a situação não é tão simples como aparenta. Daisy é casada com Tom Buchanan e de primeira vista os dois parecem ser um casal bem sucedido, mas que também tem suas brigas e seus dilemas internos, que vão aumentar ainda mais com Jay tentando se reaproximar novamente de seu grande amor do passado.

"No encantado crepúsculo metropolitano, eu sentia, às vezes, em mim e nos outros, uma obsedante solidão, ao ver os pobres e jovens empregados caminhar a esmo diante das vitrinas, à espera de que fosse hora de jantar num restaurante solitário... jovens empregados ao crepúsculo, desperdiçando o momento mais pungente da noite e da vida."

Uma vez clássico para sempre um clássico! Na minha opinião, o livro faz jus a sua tamanha fama, apesar de ser pequeno. Nas 288 páginas reviravoltas e traições acontecem, e a cada momento a narrativa se torna tão envolvente que fica praticamente impossível do leitor largar o livro. E mesmo após o termino da leitura a trágica história ainda permanece por um tempo na cabeça do leitor, de tão envolvente e profunda que a narrativa e os personagens são. Sem um pingo de dúvida, "O Grande Gatsby" é um ótimo livro que vale a pena ser lido, e que as pessoas devem ter em suas estantes. Então, se você está procurando algum livro para ler ou para presentear alguém esse é uma excelente opção. E também para os fãs de cinema existe a recente adaptação do livro para o cinema que conta com Tobey Maguire, Leonardo DiCaprio, Carey Mulligan, e Joel Edgerton no elenco.

site: http://escritorawhovian.blogspot.com.br/2016/01/resenha-o-grande-gatsby_15.html
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Tisa 19/01/2016

Basicamente, o livro é narrado pelo personagem Nick, com tudo começando de verdade a partir do momento em que ele aluga uma casinha em um bairro muito rico. Lá ele conhece o Sr. Gatsby, que é quem, claramente, dá nome ao livro.
É um romance trágico que se passa na década de 20, seguindo a linha do famigerado sonho americano que vemos até hoje em filmes: pessoas exageradamente ricas, festas exageradamente extravagantes, pessoas exageradamente felizes, romances exageradamente românticos, e é interessante como o narrador-personagem se mostra perdido em todos esses exageros, já que ele não faz parte dessa classe endinheirada que vive em uma bolha e enxerga o mundo cheio de ornamentos com forma de dólares.

Enfim, eu não posso deixar de comentar que é um livro muitíssimo bem escrito, com uma narrativa elegante e de alta qualidade, e admito que esse foi um dos maiores motivos d'eu não ter largado a leitura, pois me senti herege só de pensar no abandono de uma obra tão bonita, hahaha
Não posso dizer que a estória é chata, muito menos que ela é ruim, mas posso dizer que, definitivamente, não faz o meu tipo. Apesar dela ser - como eu já disse - bem escrita e não ser prolixa (odeio "enche linguiça"), infelizmente continuou não me prendendo, muito menos me conquistando. Careceu de um bom ápice, ou de segredos mais intrigantes, ou sei lá, qualquer coisa que não se parecesse tanto com a realidade.
Não curto muito coisa pé no chão demais, sabe? Meu negócio é mais o inalcançável e o utópico (ou distópico, como preferir), pois sempre achei que o dia-a-dia é para ser vivido, e não lido. Talvez seja por isso que eu não goste tanto de Bukowski.
Entretanto, a estória te toca com carinho e te deixa pensativo, questionando o limite das coisas e o que é verdadeiro ou não. Amor sempre é um tema muito bom para quem gosta de questionar esse tipo de coisa.
Talvez se as pessoas não criassem tantos adornos para esse livro eu tivesse gostado mais, pois o maior problema mesmo foi a expectativa. Esperei por uma grande estória, mas encontrei algo comum - bonito, mas comum.

Agora, sobre o filme.
Fiz questão de assisti-lo pouco após o término da leitura, por pura curiosidade mesmo, mas não sou cinéfila e não sei fazer nenhum tipo de crítica a filmes, mas posso dizer que me impressionei com a fidelidade do filme para com o livro, o que é muito raro de acontecer.
Ah, eu assisti o último, aquele com o Leonardo-diCaprio-sem-oscar e o Homem Aranha.

Até a próxima. :)

site: http://magoevidro.blogspot.com.br/2016/01/o-grande-gatsby-livro-e-filme.html
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Valéria 22/01/2016

Confesso que tinha um certo preconceito em ler "O Grande Gatsby". Eu achava, vendo algumas cenas do filme, que seria mais um filme americano enaltecendo o luxo, a riqueza, as festas, enfim, o Sonho Americano. No entanto, como o crítico Tony Tanner afirma, Fitzgerald aborda esse sonho mais como uma questão de privação do que de aspiração. É uma história triste de um homem que sacrificou todos as aspirações em troca de um único sonho.
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Mauricio.Alcides 24/01/2016

O livro favorito de um dos meus autores favoritos tinha de ser um bom livro.
O livro favorito de um dos meus autores favoritos tinha de ser um bom livro. Gostei muito de como Fitzgerald narra a sua história e me apaixonei pelas referências históricas. Ênfase para a compra de substitutos para a guerra da independência e a brincadeira sobre quem sujou as meias do White Sox.

Nota: 9

PS: Era o livro favorito de Hunter S. Thompson, pai do jornalismo gonzo é dono de "medos e delírios em las Vegas"
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