Café Preto

Café Preto Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Café Preto


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Anna 11/07/2020

Rapidinho de se ler
Hercule Poirot é contratado para resolver um caso de roubou e acaba encarando um assassinato. O livro é bom, a gente acaba tentando desvendar o mistério junto com o detetive, através dos depoimentos dos personagens e das pequenas observações de Poirot. A história é cheia de detalhes, mas não a torna cansativa, pelo contrário, li em apenas um dia. Não foi um dos meus favoritos, mas é bom. Recomendo para quem gosta de um suspense leve.
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Day Decresci 01/06/2020

Sensacional
Mais um livro espetacular da musa sagas policiais ??????
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Aline 28/04/2020

Baixinho Belga
Já disse que sou fã do Poirot? Ele é convencido, se acha, é pedante, mas eu me divirto com ele. E quem diria que ele se mostraria um romântico tbm?
Mais um livro da Agatha pra conta e mais um que não decepciona. Leiam!
*Pensando aqui em quanto minhas resenhas são pobres... Ainda bem que por aqui tem resenhadores maravilhosos!!! Rsrsrs.
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Gigio 12/03/2020

Cuidado com o café
Sou fã desse detetive brilhantemente criado por Agatha.
Nota-se em sua escrita uma leve diferença dos outros livros da série, acredito que decorrente de essa ser uma adaptação de uma peça de teatro, o que não deixa a obra menos interessante.
Nessa narrativa, Hercule Poirot é chamado por um famoso cientista que acaba de criar uma fórmula secreta e teme pela sua vida.
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daniela.Paulo 03/02/2020

Café preto
Não está entre meus livros preferidos da autora, mas vale a pena ler para quem é fã da escritora. Uma simples "ajuda" que acaba virando uma investigação de furto e assassinato.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 15/07/2018

Setenta Anos Depois
Foi provavelmente por conta de sua insatisfação com "Alibi", a adaptação para os palcos de "O Assassinato de Roger Ackroyd", realizada por Michael Morton em 1928, que Agatha Christie decidiu escrever uma peça teatral, algo que jamais havia tentado.

"Café Preto", protagonizada por Hercule Poirot, foi concluída no verão de 1929 e sua estreia aconteceu um ano depois no Embassy Theatre em Londres. Acolhida com boa receptividade pela critica e público, acabou sendo levada para as telas entre 1931 e 1932.

Setenta anos depois, Charles Osborne resolveu adaptá-la para o formato de romance policial. Sem dúvida, uma bom nome, além de autor do livro "The Life and Crimes of Agatha Christie", ele havia feito sucesso no papel do Dr. Carelli, uma das personagens do suspense.

Com o sinal verde da empresa "Agatha Christie Limited", que detém os direitos autorais da escritora, o volume chegou as livrarias em 1997, causando frenesi em sua legião de admiradores da qual faço parte.

Quanto ao resultado ela foi feita para brilhar nos palcos. Como romance policial, a narrativa perde seu brilho com a ação reduzida a um único cenário, no caso, uma biblioteca. Há também um excesso de diálogos e o mais grave, algumas ações descritas, necessárias para a encenação, não deveriam constar no texto, pois comprometem o suspense, ao denunciar o assassino.

Finalmente, deixo uma sugestão: que tal publicar a peça teatral ? Gostaria de conhecê-la.

Nota:
- Edição com índice ativo (exceto para os capítulos) e adaptada à nova Reforma Ortográfica. Apresenta biografia da autora.
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Suliany 09/04/2018

Rápido!
Uma peça de teatro adaptada em livro.

Leitura rápida!
Hercule Poirot é chamado a casa de um cientista para que leve sua fórmula secrete em segurança. Quando chega , o cientista estava morto. Comprovado que foi assasinato, Poirot fica na casa, para, claro, desvendar o mistério.
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Mr. Jonas 11/02/2018

Café Preto
O que parecia ser apenas uma missão de paz, onde deveria levar em segurança uma perigosa fórmula descoberta por um famoso cientista aos financiadores da pesquisa, Hércules Poirot, juntamente com seu mais fiel amigo Hastings se transforma em um bom enigma onde os familiares do cientista são considerados suspeitos de assassiná-lo para poder se apoderar da fórmula e vendê-la por um alto preço. Tentando juntar as peças do estranho quebra-cabeça, Poirot se utiliza de suas conversas com a família para levar os acontecimentos da fatídica noite onde o cientista morre ao beber uma xícara de café preto na presença de todas as pessoas da sala, depois de anunciar que havia pedido a ajuda do detetive para desvendar o sumiço da sua fórmula, que havia desaparecido do seu cofre na noite em questão. Entre as várias pessoas que podem ser consideradas suspeitas estão o filho do cientista, que poderia querer utilizar o dinheiro para começar uma nova vida ao lado da esposa. A própria nora do cientista também é uma forte suspeita, não só por ter manuseado na presença de várias pessoas o tubo que continha o veneno encontrado na xícara do cientista como também por manter em segredo sua verdadeira origem. Cabe ao famoso detetive, juntamente com a ajuda do inspetor Japp e o médico Hastings descobrir quem e por que foi cometido o crime, salvando os inocentes de alguma condenação injusta.
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Rafael 27/06/2017

Um bom livro policial
Como todo livro de Agatha Christie, é uma boa história para passar o tempo. Não é nada sensacional, mas com certeza vale a leitura para os fãs da escritora.
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15/06/2014

Café Preto é uma adaptação para romance de uma peça de teatro escrita por Agatha Christie tendo seu mais famoso detetive, Hercule Poirot, como personagem investigativo. Para quem já leu ao menos um livro da autora, logo no começo percebe que a escrita é muito diferente do que estamos acostumados a conferir.
Embora eu tenha lido apenas um outro livro com o detetive Poirot, ao longo da leitura não encontrei qualquer problema com a linearidade da trajetória dele, estando novamente acompanhado do capitão Hastings; eles serão tragados para uma história cheia de mistério, conspiração e, claro, assassinato.
Poirot é chamado para investigar uma possível conspiração que cerca um famoso cientista que descobriu a fórmula de um potente explosivo. Preocupado que a fórmula possa ser roubada por quem o cerca, Sir Claud Amory solicita a ajuda do detetive belga para que desmascare o provável ladrão. Mas, como logo percebemos, se não há um assassinato, não há por que haver Poirot, certo?
Ele e Hastings chegam, infelizmente, tarde demais para resolver o mistério e salvar Sir Claud da conspiração, no entanto, uma série de confusões e pedidos "fique"/"não fique", convencem o baixinho astuto de que é seu dever honrar a palavra que deu ao cientista e descobrir o verdadeiro ladrão de fórmula e espião conspirador.
Mas, com uma sala cheia de suspeitos e o único que poderia guiá-los nisso tudo, morto, como Poirot e seu fiel escudeiro Hastings saberão por onde sequer começar a investigar?
Eu, até agora, curti bastante os livros da Agatha; ela tem uma enorme habilidade em tecer lentamente os mistérios que cercam seus personagens. Você é capaz de mudar de suspeito inúmeras vezes e, ainda assim, corre o risco de levar um belo tombo no final, quando descobre o verdadeiro culpado, que pode dar uma imensa reviravolta à história.
No entanto, eu senti completamente falta de tudo isso quando li Café Preto. A explicação mais plausível é que, sendo uma peça de teatro, embora tenha sido escrita pela Agatha, na hora da adaptação, não foi ela quem escreveu. Grande parte da magia de sua escrita, da narrativa construtiva, ficou perdida completamente. É uma leitura rápida e que já dá muitas pistas logo no começo.
Não demora muito até que fique claro quem é o responsável pelo assassinato. Muitos fatos que seriam apresentados ao longo da trama foram jogados nos momentos mais inconvenientes possíveis e fiquei muito aborrecida pela obviedade da história.
Além disso tudo, tendo lido um único outro livro em que Poirot aparece, tive a infelicidade de pegar a mesma base do enredo: envenenamento. E a solução, também, foi muito parecida: acendedores de lareira. Então, para mim, foi bem sem graça. Fiquei bem desanimada, pois nada de muito inovador me foi apresentado.
O que, é claro, me fez pensar constantemente em como seria essa história nos palcos de um teatro. Talvez muito mais bem encaixada do que ficou nas páginas de um livro. Foi uma pena, afinal, a leitura não passou de um grande passatempo, sem muitas emoções ou algo inovador a acrescentar na perspicácia de Poirot ou Hastings.
Apesar disso tudo, indico a leitura de Café Preto, de preferência não imediatamente após a leitura de O Misterioso Caso de Styles, pois as resoluções dos crimes são bem semelhantes e isso pode deixar a impressão de que tudo seguirá esse mesmo estilo pelo resto dos livros da autora. E eu já bem sei que não será assim. É uma narrativa mais prática, rápida de ler e você devora o livro em poucas horas. No entanto, é esclarecedora demais nos momentos errados e detona a magia do mistério e da investigação.
Quem já leu algum livro da Agatha e pega Café Preto claramente percebe que não foi escrito pela autora em sua fascinante narrativa cuidadosamente construída. Mas devemos levar em consideração que foi adaptado de uma peça de teatro e por uma pessoa diferente. Sem dúvida, Charles Osborne deve levar algum crédito pela coragem e iniciativa para a adaptação, embora não tenha dado muito certo.
Para passar o tempo e se alimentar de um pequeno mistério, Café Preto é a leitura certa, pois não toma mais do que algumas horas e você adivinha rapidinho quem é o culpado!

site: http://onlythestrong-survive.blogspot.com.br/2014/06/resenha-cafe-preto-agatha-christie-e.html
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Jaque - Achei o Livro 09/04/2014

Eu tenho certeza que a peça deve ser maravilhosa, afinal Agatha escreveu para isso, mas a adaptação de Charles Osborne não me encantou.
Não é ruim, não me entendam mal, apenas não é marcante.
Gostei mais do final:-)
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Paloma Veras 14/02/2013

Sou suspeita para falar de Agatha Christie, já que adoro seus livros.
Porém, este livro possui uma leitura rápida, onde antes mesmo do fim você consegue descobrir quem é o assassino, mesmo todos os personagens do livro tendo algo contra o morto.
É um livro que indico sim, mas pra quem gosta de uma boa história policial não irá apreciar tanto.
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