Primeiras estórias

Primeiras estórias João Guimarães Rosa




Resenhas - Primeiras Estórias


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Victoria96 23/12/2021

Famigerado?
Sorôco, sua mãe e sua filha?
A Menina de Lá?
A Terceira Margem do Rio?
O Espelho?
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Joao.Lucio 14/01/2022

Pois é... um livro pra quem tá cansado de ler...
Pois não é que tem este livro para quem está enfastiado der ler?
Uns causos, umas prosas matreiras, sem intenção de inteligência, bulinando a gramática, fazendo poesia sem poema e caboclo vai se descansando no pé de mexirica. Sem se aperceber vai-se entretido, mesmo sem enredo, desfiando sem pressa as contas das lorotas, ganhando malícia sem carecer de matutar, de queimar pestana. E oi que nem meiei a empreitada...
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CSK 12/10/2022

Não tenho nem oq dizer...depois de Drummond, Guimarães é minha outra paixão.
São 21 contos que nos transportam para universos paralelos e sem dúvida geniais de Rosa.
Leitura obrigatória.
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Daniel 23/10/2022

Meu primeiro Guimarães Rosa
Sempre tive receio de ler Guimarães Rosa, pois, assim como James Joyce, imaginava que não tiraria o devido proveito de sua obra sem uma necessária maturidade como leitor. Eu estava certo. Mas fui pegando o jeito no caminho. Li e reli trechos que me foram incompreensíveis, e entendi que certas estórias eram melhor entendidas numa segunda leitura.
A minha impressão é que a leitura à primeira vista tem sua dinâmica interrompida por palavras "roseanas" que te forçam a LER a palavra sílaba por sílaba; o que contrária o processo da leitura normal, onde nosso cérebro traduz palavras inteiras sem interrupção e sem perder o fio. Contribui também para isso a pontuação e os destaques que ele utiliza, onde vírgulas e pontos, um ou dois, e itálico etc, seguem mais uma estrutura estética que normativa.
Enfim, quebrou minha cabeça e me tirou do conforto. Mas eu gostei. Gostei a ponto de querer mais. Gostei a ponto de me pegar interrompendo a leitura pra admirar uma simples sentença aqui e outra ali, de tão bonitas que soavam a poesia - como tenho certeza, era sua intenção. (Obs: prefiro não referenciar o modernismo ou outro movimento literário por desconhecimento meu.)
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Henrique Fendrich 11/07/2023

Li este livro antes do "Grande Sertão", e tive também o natural estranhamento com a linguagem, mas acho que, mesmo nessa leitura, não deixei de perceber muita beleza nas histórias, a qual era maior conforme eu conseguia me "abstrair" do sentido exato das palavras e mergulhar de fato na narrativa.
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Laurinha. 26/09/2023

Tenho intenções de reler futuramente, bem futuramente ou outros livros do autor e quando reler formar uma opiniao real.
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Débora 11/10/2023

Guimarães Rosa escreve outro português: ora arcaico, ora matuto, muitas vezes inventado. Como inventa palavras! Nisso a leitura se torna quase um pensamento, um pensamento confuso que se lê, meio entendendo, meio sentindo.

Algumas vezes a leitura não flui, é preciso prestar atenção: reler, ter a mente vazia pra entender devagarinho.

Teve um conto que não teve jeito, pulei. Confuso demais. Outro que não parecia ter sentido nem propósito, demasiado longo. Mas os contos bons fazem valer o livro todo, sendo eles a maioria!

Baita experiência nacional.
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Juh 19/11/2023

Um livro lindo sobre a simplicidade da vida. Casa conto nos fala sobre uma história diferente e sensível. Alguns desses contos dialogam com outros, alguns não.

Adoro a dupla "As margens da alegria" e os "Cimos". Dois contos sensíveis e que dialogam entre si.

O conto substância também é um primor!

Rosa vale cada palavra experimentada.

"Acontecia o não-fato, o não-tempo, silêncio em sua imaginação. Só o um-e-outra, um em-si-juntos, o viver em ponto sem parar, coraçãomente: pensamento, pensamôr. Alvor. Avançavam, parados dentro da luz, como se fosse no dia de Todos os Pássaros."
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Luiza 21/12/2023

Não entendi muita coisa e male mal me conectei com os contos, alguns gostei muito de ler e me tocaram, mas alguns eu só queria pular para o final.
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Arlindo.Ramos 19/01/2024

Primeiras Estórias
Esse livro foi meu primeiro contato com Guimarães Rosa. Uma leitura muito difícil. Só fui até o final porque estou participando de uma leitura coletiva. Vamos aguardar a live.
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Procyon 10/05/2024

Primeiras estórias ? comentário
(Texto completo na minha resenha no Medium)

?A gente cresce sempre, sem saber para onde.? (p. 55, Nenhum nenhuma)

Primeiras estórias, coletânea de contos de João Guimarães Rosa, publicada em 1962, é um livro marcado pela dualidade de enredo, por um trabalho meticuloso com a linguagem e uma excelência na condução narrativa. Primeira experiência de Rosa com histórias curtas, esta obra de enorme concisão apresenta 21 contos que se passam, em grande parte, num ambiente rural ? não especificado, mas que remete ao sertão mineiro ?, traçando tema e situações particulares e presentemente universais. O título já prefigura interpretações: ?primeiras? remete tanto o empreendimento primeiro de Rosa como contista, como também traz ressonâncias temáticas do livro, à infância (os ?primeiros anos?); por sua vez, quando lemos a quase extinta palavra ?estórias?, podemos perceber que Rosa aqui trata de narrativas inventadas ? a história sem ?h? ?, fabulares, histórias que remetem ao ?causos? que passam de geração em geração.
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