O colecionador

O colecionador John Fowles




Resenhas - O Colecionador


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Welder.Leite 19/06/2024

As feministas não gostam!
As feminaziis não gostam e esse é o motivo da nota desse livro não ser muito boa. Na minha opinião é uma estória incrível e um livro que vai prender do início ao fim. Não gostei do final, mas o livro é bom
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Laudiceia.Penafort 19/06/2024

O colecionador foi o romance de estreia de John Fowles, publicado em 1963, e dividiu opiniões de seus leitores ao dar voz ao "psicopata" Frederick Clegg. Mas é claro que a obra vai muito além de narrar uma relação entre o sequestrador e sua "convidada". O autor aborda temas como a luta feminina, a divisão de classes, o que é e o que não é amor. Além disso, faz referência a muita arte (Miranda, a sequestrada, é aluna de artes) de autores da literatura, música, teatro. Muita cultura envolvida!
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Jeniffer 18/06/2024

O colecionador
O início o livro é interessante,começa com a narração de clegg,um jovem que gosta,de colecionar borboletas e vigiar uma bela jovem,Miranda quem ele sequestra e mantém em cativeiro.a parte de Miranda é um tanto chata,arrastada oq faz não sentir empatia por ela.
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Ravyne.Fraga 18/06/2024

Eu valorizo a riqueza e contribuição que esse livro forneceu a diversas outras histórias que vieram no futuro. Vejo como influenciou outros livros e filmes.
Mas parece isso, um precursor de coisas melhores.
Não gostei de todo, algumas partes li correndo pra passar logo. Não que fosse ruim, mas pareceu repetitivo, principalmente nas partes da Miranda.

Tá bom querida, já sei q vc não queria estar aí e sua vida sem ser uma " hóspede" era mt melhor, mas me conta o que tá acontecendo!
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karolina 18/06/2024

"eu disse: seu amor é o amor-próprio. não é amor, é egoismo. não é em mim que você pensa, mas naquilo que você sente ao meu respeito"

no começo do livro ele parecia bem mais fluido e eu pensei que gostaria mais. não que ele seja ruim, só não acho ele merecedor de uma nota maior que 3 estrelas.

a obsessão dele pela miranda é tão bizarra, tão estranha. ele é doentio.

não gostei do final de miranda, mas por outro lado achei o final do livro em si um tanto quanto intrigante e acaba reafirmando a personalidade doentia do moço.

no meio achei meio denso
sobre ser prisioneiro e se sentir um prisioneiro. e as angustias que a falta de liberdade nos dá.
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15/06/2024

A primeira parte do livro é muito interessante. Ja quando Miranda começa a comentar sobre sua experiência o livro fica chato. Horas falando sobre PG enquanto eu esperava ela falar mais das angustias do cativeiro. Esperava mais do livro.
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Clara.Okiishi 15/06/2024

Os insuportáveis
Me interessei bastante pela parte narrada pelo sequestrador, mas a parte do diário da vítima meu deus do céu...pensei em largar mil vezes. é interessante por todo o feminismo, debate de luta de classes e referências artísticas mas é tão CHATO. sem falar na obscessão dela por um cara velho aleatório KKKKKKKK mas entendo que foi muito surpreendente e inovador pra época de lançamento (1963)
Yngrid.Leite 16/06/2024minha estante
Miranda uma chaaaaaata, socorro que sofrimento para terminar.




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affmarcos 14/06/2024

Frederick Clegg é um solitário e peculiar colecionador de borboletas que, ao ganhar na loteria, vê a possibilidade de coletar o espécime mais raro para sua coleção: uma jovem estudante de artes chamada Miranda Grey.

Esse livro me fez sentir raiva, pena, aflição, nojo, tédio e, acima de tudo, me deixou curioso para entender esses dois personagens tão distantes e distintos. Clegg é louco, e Miranda é a sua obsessão. Confesso que há momentos em que você questiona a sua própria moral ao tomar partido nessa história.

No meio do livro, há uma quebra de ritmo; entramos em um novo estilo de narrativa que não me prende tanto. Embora o terceiro e quarto capítulos tragam momentos de agonia e incômodo, eles não despertam a mesma emoção e tensão que sentimos nas primeiras páginas.

Preciso destacar que a dualidade dessa trama me intriga bastante; é um "romance" de suspense que apresenta a visão do sequestrador e da vítima. A constante disparidade na personalidade, estilo de vida e visão de mundo de ambos torna a leitura mais interessante, mas também mais densa e arrastada. Há inúmeras referências a obras artísticas e literárias, peças de teatro e renomados artistas.

Definitivamente, este é um livro que vou reler no futuro, prestando mais atenção aos detalhes e às entrelinhas das referências.
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[k] 12/06/2024

"Eu nunca poderia curá-lo. Porque eu sou sua doença."
Gostei muito do livro ter a perspectiva do sequestrador e também a de Miranda (através do diário dela). Dá pra perceber que essa história foi o ponto de partida pra muitas que conhecemos hoje (o final só me fez lembrar de You), achei que o livro enrolou demais (principalmente no diário porque a Miranda escrevia o tempo todo sobre G.P. e eu tenho questões quanto a isso, ainda mais pelo livro ter sido escrito por um homem) apesar da edição bonitinha compensar o esforço da leitura. O ponto alto foi o Frederick Clegg ser uma pessoa repugnante (principalmente do ponto de vista de Miranda) e não um cara super inteligente e perspicaz como fazem com que os psicopatas pareçam.
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Amandaarbs 11/06/2024

A beleza da borboleta
A beleza de uma borboleta pode ser comparada a beleza de uma mulher?
Um colecionador de borboletas, sempre apaixonado pela beleza e peculiaridade de cada espécie. Sempre ficava muito feliz de poder encontrar alguma espécie única, até que um dia ele se vê olhando para uma mulher, e toda aquela excitação de colecionar pode ter se aflorado. Ficava observando calmamente e em silêncio esse espécie única (M), por muito, e sempre pensou que ele nunca seria o bastante para ela e um dia ele ganha na loteria e acredita que só basta isso para que ele possa pegar essa nova espécie...
M é uma estudante de artes, com uma vida "normal", questiona tudo e todos e principalmente a si mesma. Coisa de artista. Apaixonada por desenhos nunca se imaginou sendo a obra a ser admirada no museu, até que um dia tudo muda.
E assim começa a história de um homem que acha que pode pegar o que ele admira e uma garota que só quer livre de suas amarras.
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