O Colecionador

O Colecionador John Fowles




Resenhas - O Colecionador


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15/06/2024

A primeira parte do livro é muito interessante. Ja quando Miranda começa a comentar sobre sua experiência o livro fica chato. Horas falando sobre PG enquanto eu esperava ela falar mais das angustias do cativeiro. Esperava mais do livro.
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Clara.Okiishi 15/06/2024

Os insuportáveis
Me interessei bastante pela parte narrada pelo sequestrador, mas a parte do diário da vítima meu deus do céu...pensei em largar mil vezes. é interessante por todo o feminismo, debate de luta de classes e referências artísticas mas é tão CHATO. sem falar na obscessão dela por um cara velho aleatório KKKKKKKK mas entendo que foi muito surpreendente e inovador pra época de lançamento (1963)
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affmarcos 14/06/2024

Frederick Clegg é um solitário e peculiar colecionador de borboletas que, ao ganhar na loteria, vê a possibilidade de coletar o espécime mais raro para sua coleção: uma jovem estudante de artes chamada Miranda Grey.

Esse livro me fez sentir raiva, pena, aflição, nojo, tédio e, acima de tudo, me deixou curioso para entender esses dois personagens tão distantes e distintos. Clegg é louco, e Miranda é a sua obsessão. Confesso que há momentos em que você questiona a sua própria moral ao tomar partido nessa história.

No meio do livro, há uma quebra de ritmo; entramos em um novo estilo de narrativa que não me prende tanto. Embora o terceiro e quarto capítulos tragam momentos de agonia e incômodo, eles não despertam a mesma emoção e tensão que sentimos nas primeiras páginas.

Preciso destacar que a dualidade dessa trama me intriga bastante; é um "romance" de suspense que apresenta a visão do sequestrador e da vítima. A constante disparidade na personalidade, estilo de vida e visão de mundo de ambos torna a leitura mais interessante, mas também mais densa e arrastada. Há inúmeras referências a obras artísticas e literárias, peças de teatro e renomados artistas.

Definitivamente, este é um livro que vou reler no futuro, prestando mais atenção aos detalhes e às entrelinhas das referências.
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[k] 12/06/2024

"Eu nunca poderia curá-lo. Porque eu sou sua doença."
Gostei muito do livro ter a perspectiva do sequestrador e também a de Miranda (através do diário dela). Dá pra perceber que essa história foi o ponto de partida pra muitas que conhecemos hoje (o final só me fez lembrar de You), achei que o livro enrolou demais (principalmente no diário porque a Miranda escrevia o tempo todo sobre G.P. e eu tenho questões quanto a isso, ainda mais pelo livro ter sido escrito por um homem) apesar da edição bonitinha compensar o esforço da leitura. O ponto alto foi o Frederick Clegg ser uma pessoa repugnante (principalmente do ponto de vista de Miranda) e não um cara super inteligente e perspicaz como fazem com que os psicopatas pareçam.
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Amandaarbs 11/06/2024

A beleza da borboleta
A beleza de uma borboleta pode ser comparada a beleza de uma mulher?
Um colecionador de borboletas, sempre apaixonado pela beleza e peculiaridade de cada espécie. Sempre ficava muito feliz de poder encontrar alguma espécie única, até que um dia ele se vê olhando para uma mulher, e toda aquela excitação de colecionar pode ter se aflorado. Ficava observando calmamente e em silêncio esse espécie única (M), por muito, e sempre pensou que ele nunca seria o bastante para ela e um dia ele ganha na loteria e acredita que só basta isso para que ele possa pegar essa nova espécie...
M é uma estudante de artes, com uma vida "normal", questiona tudo e todos e principalmente a si mesma. Coisa de artista. Apaixonada por desenhos nunca se imaginou sendo a obra a ser admirada no museu, até que um dia tudo muda.
E assim começa a história de um homem que acha que pode pegar o que ele admira e uma garota que só quer livre de suas amarras.
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Thi 10/06/2024

Me surpreendeu
Eu comecei a ler por muitas recomendações dizendo que era muito bom e que dava muito medo e inquietação mas na real é só um livro absurdamente básico e parece com mais 7 livros do gênero, quase n consigo terminar d ler
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Lori Bulhak 10/06/2024

Ninguém quer apreciar, apenas possuir.
Faz anos que queria ler esse aqui e finalmente pude lê-lo. Infelizmente não li com a devida atenção e não aproveitei tanto quanto gostaria. Ainda bem que sempre podemos reler e esse com certeza será relido.

Não lembro exatamente do que senti quando o li mas foram sentimentos mistos. Sentimentos de total compreensão e curiosidade, revolta, empatia e um pouco de tédio. Ao final senti que foi apenas mais um livro lido (talvez eu estivesse muito empolgada e tenha acabado me decepcionando).

Mas relendo algumas passagens marcadas eu lembrei de algumas coisas e pensei "por que eu não prestei mais atenção?". Têm vários questionamentos e pensamentos que vão fazer você se sentir muito intrigada(o) e querendo debater com alguém. Me despertou muita vontade de ler A Tempestade de Shakespeare, que é bastante mencionado aqui. Lembrei muito do Erik de O Fantasma da Ópera, enquanto lia.

Recomendo a leitura, mas não como só mais um livro de thriller. Recomendo que se preste a devida atenção, pois é muito interessante em alguns aspectos. E você vai entender o porquê do título ser O Colecionador.
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Emilly.Burdzik 09/06/2024

O Colecionador
Eu praticamente devorei este livro e recomendo muito. Pelo conteúdo e o grande final inesperado. É uma obra que me fez refletir muito sobre o que sentia sobre o Caliban e o que achava da ?geração nova?, se eu estava fazendo parte deles ou não, o confronto de gerações que existe ainda nos dias de hoje. Os mais velhos achando os mais novos rebeldes, esquecendo que também estiveram na mesma idade, e a ?geração nova? se sentindo não entendida. Aquele constante confronto entre gerações onde um parente não entende o outro. E o maior sentimento que existiu durante a leitura foi a grande angústia de fugir com a Miranda para bem longe, onde Caliban não a encontraria. Onde não nos encontraria.

https://emillyable.com/o-coleciondor/
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