Questões do coração

Questões do coração Emily Giffin




Resenhas - Questões do Coração


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jessyhehe 01/06/2023

:)
Terminei de ler o livro e achei a escrita bem fluida. A história é bem envolvente, apesar de achar que romantizou demais várias questões que na vida real seriam diferentes...mas enfim, leitura tranquila .
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Victoria361 04/02/2023

Uma história de desamor
Contexto: A narrativa em terceira pessoa mostra duas versões, da Tessa, mãe de duas crianças e esposa de um cirurgião plástico e Valarie, mãe de Charlie, do qual se feriu gravemente, necessitando de cirurgia para suas queimaduras. A narrativa gira em torno dessas mães e é construido uma situação previsivél para o leitor, mas ainda assim instigante.

Minha opinião: Comprei esse livro há algunas anos e jurava, por todo esse tempo, que ele era sobre duas amigas (???) e não, não é. É sobre duas mulheres fortes, mães dedicadas e empenhadas na educação e na vida de seus filhos, que infelizmente estão envolvidas com o mesmo homem. Um homem exemplo de todos, o pai que muitos admiram, mas que peca, que trai e que decepciona. Bom, não tem um plot twist e tão pouco é entediante, é necessário. Nunca se sabe o que fazer, que atitude tomar, como lidar com determinada situação até passar por ela. Tessa foi forte demais, mas falha em ceder, e acredito que é uma fraqueza das ruins ceder, ceder para uma sociedade elitista e hipócrita e ceder para um homem que podendo estar sozinho com os filhos - a primeira vez na vida -, preferiu chamar uma babá enquanto ficava com outra e cuidava de outra criança. Tessa merecia mais e com certeza, acredito eu, a história se repetirá como aconteceu com sua mãe e muitas outras. Valerie é tão forte e guerreira, mãe sozinha - não entendo o por que de tenta ênfase sobre isso -, ela mostra que pode sim dar conta, e ironicamente é o que todas as mães no livro fazem, sempre sozinhas, sendo a Valerie a mais 'flexivél', já que não gira em torno desse papel. Confesso que ela se tornou a minha favorita, por além de passar por tanta dor pelo acidente do filho, ainda foi forte em aturar os comentários insensíveis de algumas mães. Não a culpo pelo caso, não acho que foi vítima, mas também não acredito que seja A culpada, foi apenas seduzida por um homem que tinha todos os atributos que ela almejava. Nick é o culpado! Deixou seus filhos sozinho, negligenciou sua família, foi insensível com sua esposa e sujo em se aproveitar de um momento vulnerável da Valerie e adentrar na sua vida, quebrando seu voto de casamento e a ética profissional. No fim, acredito que a autoria soube trabalhar muito bem esse tema, soube construir os personagens, e mesmo que eu não concorde com o final, foi importante retratar uma realidade que muitas mulheres passam, o dilema de ter o marido, os filhos em casa e ser a esposa do lar. As versões de duas mulheres incríveis aponta para o foco nas mulheres, uma revolta entre mulheres, entre mães, filhas e amigas, mas nunca para o homem, para o esposo e trabalhador exemplar. A versão do traidor não é levada em conta, é a mulher que é apontada, que é digna de pena, que é desmerecida e deve 'ser forte', recomeçar. Enquanto para ele nada muda, não precisa se explicar, encontrar na livraria o motivo ou ter um motivo em si. É triste, e infelizmente, é a realidade. Eu em particular, não perdoo.

Frase favorita: "- Homens excepcionais não traem suas esposas. Não têm casos. Não colocam uma aventura passageira à frente de seus próprios filhos." (Questões do coração, pág 414).
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Mell 26/11/2012

Resenha
Questões do Coração nos apresenta a vida de duas mulheres que se encontram de uma maneira complicada. Valerie Anderson é uma advogada e mãe solteira que faz de tudo por seu filho, Charlie. Tessa Russo é dona de casa e mãe de duas crianças lindas e com personalidades marcantes. Depois de um grave acidente numa festa de criança em que Charlie acaba se machucando, ambas possuem algo em comum: Nick Russo, um incrível cirurgião pediatra, marido de Tessa e médico do filho de Valerie.

A atração entre ele e Val é notável até mesmo nos primeiros contatos. A situação vai ficando cada vez mais delicada, na medida em que a relação inviável e anti-ética começa a ameaçar o bem estar de pessoas inocentes, como os filhos.



Os capítulos são intercalados entre as duas mulheres. Talvez a tarefa mais difícil entregue ao leitor seja se posicionar em relação à culpa; é incrível o jeito como Emily Giffin narra, nos deixando "em cima do muro" em grande parte das passagens, sem saber qual posição tomar, julgando cada personagem. O que de fato acontece é que, no decorrer da leitura, acabamos tomando as dores das duas, reconhecendo em cada uma um traço que pertence à nós mesmo, seja insegurança, ira, ou qualquer outra característica que cada uma leva na história.




O grande ensinamento do livro é o perdão. Eu que já passei por fases difíceis se tratando de perdoar, sei bem que a história contém um suave conselho: podemos perdoar algo imperdoável, por mais inflexível que você seja antes de passar por alguma ocasião em que tenha que escolher entre perdas e perdão, ou até mesmo em permanecer com raiva (e machucar a si mesmo, e ao resto de sua família) e perdoar. Creio que só quem já perdoou um dia saberá saborear corretamente esse tema do livro.


Até que ponto uma relação se mantém firme? Será possível esquivar-se de um sentimento quando se possui outro em jogo? É possível perdoar algo imperdoável?

A única coisa do livro que não me agradou tanto, mas que ainda assim não considero um ponto negativo, pois não é de um todo mau, foi o final do livro. Talvez eu tenha me apegado demais à uma das personagens, e a autora não deu uma continuidade tão agradável para ela, então me pegou de surpresa. Mas pode ser que você adore, afinal é questão de opinião.

No final, você vai perceber que uma palavra descreve muito bem o teor da história criada por Emily: intensa. Não há como não se envolver e se emocionar.

A escrita da autora é ótima, fluente; estava muito ansiosa para saber como seria, e não me decepcionei. Apesar de ser um livro grossinho, a história te envolve tanto que quando você vê, já está no final. A diagramação é outro ponto positivo!

http://croissantparisiense.blogspot.com.br/2011/07/resenha-questoes-do-coracao.html
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Pri Ruppenthal 24/01/2022

Padrões sistemicos.
?Enquanto eu dizia essas palavras, porém, fiquei perplexa pelo quanto elas se aplicavam a nós dois também. Que foram necessárias duas pessoas para que chegássemos a este ponto. Que sempre são necessárias duas pessoas. Para que os relacionamentos funcionem, para que eles acabem, para que eles se recuperem.?

Tessa Russo é mãe de dois filhos e esposa de um renomado cirurgião pediátrico. Abandonou sua carreira para se concentrar em sua família destinada a viver uma vida encantada. Valerie Anderson é uma advogada e mãe solteira de um garotinho de seis anos que nunca conheceu seu pai. Embora as duas vivam na mesma área de Boston, elas têm pouco em comum, com exceção do amor incondicional por seus filhos. Em uma noite, um trágico acidente faz suas vidas cruzarem-se de maneira inimaginável.

Emily Giffin tem uma escrita fluida, fácil de ler. Os capítulos são curtos e ela nos insere em uma contexto do dia-a-dia de uma vida comum, com sua, rotina, filhos, relacionamentos. Fidelidade. Amor. Perdão. Limites. Esperança. Essas e muitas outras questões do coração são levantadas no decorrer da história. Os personagens são muito reais, com problemas reais.

Em Questões do Coração, Emily Giffin deixa claro aquilo o que Bert ensina nos estudos de constelação, não existe bom ou mau, existem pessoas que tem seus nuances e, assim como elas, seus relacionamentos funcionam da mesma forma. O casamento de Tessa e Nick está em crise - mas não há um grande vilão, pois cada um tem sua parcela de culpa. Determinadas coisas simplesmente acontecem, não por conta do erro de um só, mas uma sucessão de más decisões. Determinadas coisas não acontecem do dia para a noite e sem motivação, mas tudo tem um começo, um ponto de partida. E claro, temos nossa dose sistêmica nesse livro. Tessa segue o padrão sistêmico da família, por amor ao seu pai arruma um homem que faz com ela exatamente a mesma coisa que o pai fez com a mãe. É tudo por amor. Até a decisão dela no final do livro, que gera controvérsias, é totalmente sistêmico.

Nota: 4.0/5.0

Leia mais em @bibliotecada.pri
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Camila 07/07/2015

O amor é o máximo!!!
Eu muito despretensiosamente comprei o livro numa super promoção e o coitado passou meses amargando na minha estante até que resolvi lê-lo para o desafio do skoob. Confesso que a sinopse não fala praticamente nada do livro e depois de ler as primeiras páginas queria muito que o tipo de envolvimento entre Tessa e Valerie fosse outro do que foi, mas enfim...

Clichês a parte o livro traz umas carga grande de dramaticidade, o leitor fica completamente imerso naquele mundo, se envolve com as questões das duas protagonistas. De certa forma acho que as mulheres no geral podem se identificar com as duas e quem que nunca teve um pensamento como o delas... enfim, eu posso ficar discorrendo por horas e horas as questões que foram apresentadas no livro, como de fato fiquei o dia pensando na história depois que terminei a leitura.

Os personagens todos foram muito bem caracterizados, construidos, no sentido de uma hora você amar, outra odiar, outra sentir pena, entender, se identificar. Às vezes eu tinha vontade de dar um murro naquele Nick e outras vezes ele era tão amor, tão querido... Passei horas e horas tentando entender seu raciocínio.

Porém o que me fez gostar mesmo, de verdade, do livro foi o final! Se fosse outro provavelmente eu não teria gostado tanto. Não foi nada meloso demais, romântico demais, mas bem realista, pé no chão e era como tinha que ser. Com certeza passou uma mensagem bem forte!! O amor é o máximo!!!!
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Thaís 04/02/2013minha estante
Primeiramente obrigada pelo comentário. O que eu gostei no final foi ele voltar arrependido e sabendo a burrada que fez, não sei se faria como ela (acho que hoje não, mas vivendo a situação quem sabe?).

Mas gostei que ele tenha voltado, só achei que ele deveria "pastar" um pouco para ela resolver que eles poderiam tentar outra vez.

Mais uma vez obrigada pelo comentário.




Bianca1268 28/04/2021

Corações
Como o perdão e dificil, mas muito necessário.
As vezes é melhor perdoa e seguir em frente.
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Luanna Correia 08/04/2014

Intenso!!!
Quase o abandonei... mas fui além, insistir e persistir na história e confesso que não fiquei decepcionada, apesar do tema não ser nada agradável... a traição.
Foi uma leitura cativante, muitos leitores irão se identificar, outros, não aprovarão as atitudes dos personagens nas mais diversas situações.
No entanto declaro que as vezes fiquei decepcionada e ao mesmo tempo impressionada com as biografias, mas entendi e compreendi ambas. Enfim, o enredo excepcional!
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Ane Gabriela 28/09/2020

Eu li esse livro há alguns anos atrás e estava relendo para saber mais da vida dos personagens Rachel e Dex, protagonistas do livro "sominthing borrowed", que li recentemente (eles aparecem como personagens secundários) e pude reviver um pouco das emoções que senti com esta leitura.

Me envolvi bastante com a história, busquei compreender a situação de cada personagem sem que cair na tentação de julgar quem quer que seja, uma vez que, para mim, não existe um único culpado (ou não existem culpados?).

Mas a personagem que realmente me cativou foi a Valerie. É a personagem mais intrigante, com a história mais emocionante e que poderia muito bem dar origem a um outro livro.

Ela é uma mulher sofrida, e sua dor parece flutuar das paginas e nos acerta em cheio! E talvez seja por isso que gostei tanto dela, amo personagem que sofre e que de certo modo compartilha sua dor com o leitor (mérito da autora, óbvio).
Por isso torci por ela e, secretamente desejei que os sentimentos que a outra parte disse sentir fossem verdadeiros e genuínos. Mas não queria que ficassem juntos, isso não. Só queria que fosse real...

Enfim, eu gostei do desfecho, tinha que ser daquela forma mesmo, não teria um jeito mais apropriado, ao meu ver.

A autora só falhou mesmo ao não escrever mais um capitulo para Val, o desfecho de sua história merecia um pouco mais de atenção e carinho, acabou por deixar uma lacuna enorme e o pior, digna de uma continuação que não existe e muito provavelmente vá existir!
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Gi 31/12/2021

Realista
Por que realista?
Toda história tem dois lados e neste livro podemos ver o ponto de vista das duas personagens vivendo uma situação, onde suas vidas se cruzam. Sendo uma história tão comum fora dos livros.
Lendo este livro vivi diversas emoções. Muito intenso.
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