Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Paloma 18/02/2020

"Somos todos pedaços da história e da literatura".
Apesar de achar algumas partes confusas e mal organizadas, a adaptação é muito boa! Despertou em mim a vontade de (finalmente!) começar a ler o livro e conhecer mais profundamente esse universo tão maluco.

Não consigo imaginar minha vida sem livros. Então automaticamente, já me coloquei dentro da história, e fiquei imaginando qual seria a minha reação e as minhas ações em relação a tudo.

Vale muito a leitura!

"... Entende por que os livros são odiados e temidos? Eles revelam os poros no rosto da vida."
Katia.Vanderleia 22/03/2021minha estante
Onde que aperta pra lê sou nova por aqui


Paloma 22/03/2021minha estante
Infelizmente, por aqui não tem como ler o livro, Katia. :((

O Skoob é um aplicativo para você compartilhar suas experiências literárias, organizar sua "estante" e realizar trocas de livros.




Kamila 18/02/2020

Adaptação maravilhosa.
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Laís Schlüter 10/02/2020

Uau
Comecei esse livro com a expectativa bem alta pela sua fama e terminei em 3 dias. A leitura é um pouco confusa as vezes e como eu li em ingles as vezes eu tinha que voltar e ler de novo para entender. Amei o tema abordado nesse livro e sinto que é um assunto que deveria ser falado mais vezes, recomendo muito o livro
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Alan (@coracaodeleitor) 10/01/2020

Um dos livros mais reflexivos que já li agora em HQ!
E quando lançam uma HQ de um dos livros mais reflexivos que você já leu? Pois a editora @editoraexcelsior fez isso e eu já estava louco para ler essa adaptação que inclusive é autorizada pelo próprio escritor do livro Fahrenheit 451 .

Na história, que se passa como se fosse em nosso próprio futuro, conhecemos o bombeiro Montag que tem por trabalho queimar materiais ditos como perigosos.

Um dia voltando pra casa uma garota o surpreende na rua e começa a conversar com ele sobre seu trabalho e sobre as coisas da vida. Então ele percebe que a garota é um tanto questionadora, o que traz a eles questionamentos também.

Nesse futuro as pessoas passam muito tempo assistindo uma televisão gigante que praticamente todos tem em casa e você pode interagir com ela até mesmo sendo parte de um filme ou série.

Então certo dia Montag tem um chamado para ir até um lugar fazer uma queima de materiais e uma senhora tenta impedir os bombeiros de todas as formas. Os materiais são muitos livros dos mais diferentes gêneros. Então ela mesma acaba acendendo um fósforo e se queimando junto com seus amados livros.

A partir daí Montag tenta entender o porquê do amor daquela mulher pelos livros. E o porquê as pessoas ficam casa dia mais fissuradas pela TV gigante.

A HQ assim como o livro passa muito a ideia da falta de interação social que a tecnologia causa. Fala sobre o abandono das mídias tradicionais como jornais e livros. E como toda tecnologia que visa ajudar acabar na verdade criando pessoas isoladas e que não sabem interagir.

Claro que na história tem uma força tarefa para eliminar qualquer tipo de cultura que faça as pessoas pensarem. Mas na vida real isso nem é necessário. A mídia e a tecnologia já manipula tanto a vida das pessoas que isso é feito de forma inerente.

Adorei essa releitura e tem o efeito igual ao livro. Super indico.

site: https://www.instagram.com/p/B55bcjjHzax/
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Cris 28/10/2019

O poder do fogo
“Será que esquecemos do resto do mundo porque estamos nos divertindo tanto em casa? Será que é porque somos tão ricos e o resto do mundo é tão pobre e nós simplesmente não nos importamos com isso? É por isso que somos tão odiados? Você sabe por quê? Talvez os livros nos tirem um pouco da caverna.” Pág. 70

Fahrenheit 451 é um dos clássicos da distopia, e um dos meus favoritos do gênero. Eu já tinha lido a história original e fiquei muito feliz quando esta versão adaptada em quadrinhos chegou em minhas mãos.

A história se passa em um mundo em que é proibido se ter opinião própria e ter individualidade. Neste mundo, os livros são artigos proibidos, e os bombeiros são os responsáveis não mais por apagar incêndios, mas por colocar fogo nos livros que ainda existem.

Montag é um dos bombeiros deste mundo distópico e é a vida dele que acompanhamos. Ele mora com sua esposa apática, e leva sua vida de forma metódica e rotineira. Um dia, ele conhece uma pessoa que o desperta para pensar melhor nas coisas que acontecem no mundo em que vive.

Eu adorei relembrar esta história. O livro traz muitos questionamentos interessantes que podemos aplicar nos dias de hoje, e acompanhar esta história é muito triste. Eu gosto muito das citações de livros famosos que aparecem ao longo do livro.

Em relação à adaptação em quadrinhos, eu particularmente achei que ficou um pouco confusa em alguns momentos, especialmente no final. Na minha cabeça, a história se passava de forma diferente, mas acho que é uma leitura válida e interessante, mesmo assim.

“Procure na natureza, e procure dentro de si mesmo. Os livros eram apenas um tipo de recipiente onde guardávamos muitas das coisas que tínhamos medo de perder. Não existe nenhuma mágica neles. A magia está apenas naquilo que os livros dizem, na maneira como costuravam os pedaços do universo em um traje para nós.” Pág. 81


site: http://instagram.com/li_numlivro
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Josy 26/10/2019

Fahrenheit 451
Uma história encenada, que nos faz questionar os dias atuais.
É assustador visualizar algumas semelhanças fazendo o comparativo.
O domínio da exclusão de qualquer pensamento lógico, onde pessoas executam tarefas, pelo simples fato de que foram programadas para isso. Pensar, raciocinar, é algo muito perigoso.
Os livros são perigosos...
Faz algum tempo que não lia história ilustrada. Essa com certeza, me fez amar ainda mais os livros da estante, a liberdade de pensamentos, e a certeza de que o conhecimento é algo inesgotável.
Josy 12/02/2020minha estante
Amei!


Vivi 10/08/2020minha estante
?




Lari 07/10/2019

Mais ou menos
Gostei muito do início, quando Clarisse aparece e conversa com Montag, etc, mas, com o passar da história, a narrativa começa a ficar extenuante e desinteressante.
A história conta sobre uma cidade distópica, assim como 1984. Embora seja legal no início, não acontece nada de surpreendente no final, que desperta emoções, assim como 1984.
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Caroline.Dias 06/10/2019

Achei mais ou menos
O contexto é até interessante, mas não me prendeu muito a atenção, eu tinha visto tantas indicações que acabei criando expectativas. Um livro bem pequeno, deu pra ler um uma tarde, mas com ctz não voltaria a ler. Mas consigo entender quem aprecia.
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Nandhy - @minhavidanapagina 08/09/2019

Fahrenheit 451: Um livro necessário!
SINOPSE: Esse livro conta a história de McClellan, um bombeiro que fica em dúvida sobre a necessidade da sua profissão após conhecer Clarisse. Cabe nessa sinopse a explicação de que a profissão de bombeiro serve para queimar livros e não apagar o fogo e que a sociedade em que McClellan vive preza pelo prazer e pela satisfação com televisões que ocupam paredes e poucos questionamentos.

OPINIÃO PESSOAL: Um livro necessário e extremamente interessante que nos coloca em dúvida sobre o nosso livre arbítrio em um mundo onde o prazer e a diversão está à frente da ética e da honestidade. Cada página (aqui em quadrinhos) nos faz refletir sobre até que ponto somos induzidos a ser, fazer e sentir e automaticamente regidos pelo medo e pela censura. O único ponto que não gostei foi o final pois senti que podia ser muito melhor explorado, mas, isso não desabona em nada a leitura.
Uma temática importante em qualquer momento. Um livro sempre atual!
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MiojoGeek 20/08/2019

Fahrenheit 451, Atual e necessário.
Excelsior é o selo de quadrinhos da jovem editora Book One, e para sua estreia, parece que começaram com o pé direito.
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Fahrenheit 451 é a escala de temperatura que precisa ser alcançada para a queima de papel, um dos principais combustíveis dessa distopia escrita por Ray Bradbury e, adaptada para os quadrinhos por Tim Hamilton.
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A concepção de todo universo contido nessa hq surgiu em 1950 quando após um jantar com amigos, o jovem Ray resolveu sair para caminhar. No meio de sua perambulação, Ray foi abordado pela polícia que o interpelou sobre o que ele estava fazendo ali, o imprudente Ray respondeu: "pondo um pé atrás do outro", na sequência, uma série de perguntas o fez sentir como se o simples fato de caminhar o estivesse levando a transgredir a lei.
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Ao chegar em casa ele escreveu o conto: O Pedestre, algum tempo depois o pedestre encontrou Clarisse e, assim surgiu a história sobre o bombeiro que queimava livros, Fahrenheit 451.
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Nesse universo onde existe uma repulsa pelo conhecimento, qualquer lugar suspeito por esconder livros é imediatamente denunciado aos bombeiros que vão até o local e o incineram, por vezes, com o dono dos livros junto.
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Nosso protagonista trabalha nos bombeiros e leva uma vida rotineira, até que encontra na rua Clarisse, uma jovem de 16 anos cheio de vida e ideias. E ideias, são à prova de fogo. Uma vez acesa a centelha da curiosidade, e da busca pelo conhecimento, o mundo nunca mais é o mesmo.
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Um livro extremamente pertinente e atual para o momento em que vivemos. O obscurantismo e o revisionismo histórico abordado na hq dialoga com diversos momentos históricos, e nos leva a refletir sobre nossos valores como sociedade.
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Uma baita estreia da editora, e que leva nota 10/10.

site: https://www.instagram.com/p/B1PmpnxDGnC/
Vivi 22/08/2019minha estante
Muito bom! =)




Che 08/01/2019

MEMÓRIA REGISTRADA OU BARBÁRIE
Conforme eu já esperava, "Fahrenheit 451" (que rendeu um filme mais ou menos do Truffaut) é uma ficção-científica distópica estilo "Admirável Mundo Novo" e "1984". Quem gostou de ambos (meu caso), também tende a gostar deste, que tem narrativa fácil de acompanhar e não só pode como deve ter a leitura recomendada nas escolas do segundo ciclo do ensino fundamental ou do ensino médio.

Há de se ressaltar sobretudo a atualidade do tema. Vivemos um período - que agora tende a ser agravado com o governo Colostonaro, a fase 2.0 do golpe de 2016 - de apologia da ignorância, de 'relativização' da importância da memória para aprender com o conhecimentos dos que vieram antes (vide o caso de livros sobre a ditadura militar literalmente rasgados por apoiadores do "mito" em universidades). Só se aprende que o fascismo - atualmente com chances reais de voltar - foi um desastre justamente lendo o que se escreveu sobre ele.

Ray Bradbury acaba, no entanto, tocando também (e mais ainda) na temática das obras de ficção e a beleza catártica da fruição da arte que morre na apologia da ignorância feita no governo distópico descrito no livro. Aqui começam algumas restrições importantes minhas com o "Fahrenheit 451": o ajudante principal do herói da narrativa é um professor universitário que se acovarda e não vai pra luta, mas 'usa' o bombeiro Montag como se fosse um peão de tabuleiro. Bradbury, apesar de focar a narrativa em Montag e sua jornada de crescente interesse nos 'heréticos' calhamaços, acaba tendo condescendência e até certa vassalagem com os "produtores de pensamento" da arte e da universidade, como se tivessem uma importância no fundo maior do que quem de fato é da 'peãozada' que vai pra luta e faz acontecer. Outra coisa que incomoda é a obra escolhida como síntese do que a humanidade perdeu com o fim dos livros: a Bíblia! Nesse ponto, ficou parecendo o filme "O Livro de Eli", acaba tendo um tom proselitista religioso mal dissimulado e insinua que a maior tragédia com o fim do conhecimento naquele universo high-tech apocalíptico seria o... fim do "evangelho".

Enfim, são poucas as restrições que tenho, apesar de importantes e compreendendo que narrativamente "Fahrenheit 451" é uma delícia de leitura - o que é, afinal, a impressão que também tive de "Admirável Mundo Novo", embora neste as ressalvas sejam mais sobre o moralismo inegável do magnum opus de Huxley. De todo modo, boa leitura e atualíssima temática.
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Ocelo.Moreira 04/12/2018

The Fire Man – (Fahrenheit 451)
“The Fire Man”, segundo o autor esse era o primeiro título do livro quando ainda estava sendo escrito na década de 1950. Depois passou a chamá-lo de “Fahrenheit 451” cujo título faz jus ao enredo da obra.

O autor revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra.

Mesmo tendo sido escrito e lançado nos anos 50 o livro ainda é bastante atual e presente. Mesmo não vivendo uma opressão ou ditadura como nas décadas anteriores, sabemos muito bem que presenciamos uma geração cheia de bestialidades!

Onde infelizmente, muitos valorizam cada vez mais a vulgaridade, a superficialidade, a imbecilidade e a epidêmica alienação! Essas são as grandes opressões ou ditaduras atualmente na sociedade dita como moderna.

As pessoas se prendem ou se apegam facilmente as coisas superficiais que nos rondam diariamente. Deixando a essência da beleza da vida se escaparem por entre os dedos. E assim a verdadeira arte vai sendo desprezada e ignorada por quem deveria conhecê-la e apreciá-la.

Leitura boa, história bem criativa e muito interessante até para os dias de hoje. Ao meu ver só há um problema, tem passagens que parecem ou se tornam meio arrastadas como se o autor desejasse que seu livro se tornasse verboso. Tais partes do livro chegam até se tornar um pouco enfadonho!

Não sei se foi o fato de ter lido um livro de bolso, pois não gosto muito de livros de bolso (letra miúda, livro pequeno...)! Afora isso eu o recomendo para quem gosta de uma boa obra de ficção científica.
Bia Alper 05/12/2018minha estante
eu amo esse livro demais, foi a primeira distopia que eu li e eu guardo com muito carinho algums passagens


Ocelo.Moreira 05/12/2018minha estante
Ele é muito bom mesmo, Bia Alper, também guardarei boas lembranças desse livro.




Renata630 16/05/2018

Uma Distópia
Releituras precisam ser feitas.
Fahrenheit 451, junto com 1984 de George Orwll e Um mundo Feliz de Aldous Huxley popularizaram o termo Distópia que é o avesso da Utópia.
Em linhas gerais un romance "distópico" acontece em um universo, país ou mundo imaginário criado de uma forma pouco ou nada atrativa. São modelos de Governos horrendo, infelizes e tenebrosos.
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Tata 02/05/2018

Hmmm
Acho que tenho algum problema com as distopias clássicas. Outro clássico que não gostei muito. Achei melhor que "Admirável Mundo Novo", mas ainda assim fiquei com a sensação que podia ser mais. Acho que fui com muitas expectativas para o livro e ele não as superou. Ficou na média pra mim. Acho que talvez por as história já ser muito conhecida e eu saber o que esperar eu fiquei com a sensação que tava lendo uma história repetida, e por isso não gostei muito. Mas achei interessante a construção dos personagens e a forma como eles já são tão dependentes da tecnologia que nem percebem que existe uma vida sem ela. E, claro, a alusão à como os livros seriam a "salvação" das pessoas, a volta ao mundo das ideias e ao pensar. A ideia do livro é excelente, a narrativa e a construção dos personagens é boa, mas a sensação de que já li aquela história mil vezes me atrapalhou a me apegar mais ao livro.
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