Resenhas - O Resgate no Mar - 1ª Parte

Kalyne @oreinodaspaginas 16/09/2020

Surreal.
Mesmo possuindo 992 páginas (nessa edição volume único) a história é tão bem escrita e cativante que e impossível desgrudar das páginas desse livro. Sei que alguns sentem receio com livros grandes, mas acreditem quando digo que a narrativa é tão fenomenal que se torna impossível mensurar o número de páginas dos livros da Diana.

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Lillian14 20/12/2021

Maravilhoso, esse reencontro após vinte anos separados não poderia ser de outra forma, amo muito Jamie e Claire

fernandaugusta 18/02/2023

O resgate no mar #1 - @sabe.aquele.livro
RESUMO

A história começa com Jamie acordando no campo de batalha de Culloden, com Black Jack Randall morto em cima dele e com uma perna muito ferida. Encontrado, é levado para um galpão, onde tem esperança de ser chamado para o fuzilamento, já que queria morrer após mandar Claire de volta pelas pedras. Não consegue, pois Lorde Melton (irmão de John Grey) resolve pagar a dívida pela vida de seu irmão e coloca Jamie em uma carroça com destino a Lallybroch, achando que ele vai morrer no caminho. Só que não morre.

Corta para 1968, e Claire e Brianna estão em Inverness com Roger e começam a rastrear Jamie no passado, já que descobriram que ele sobreviveu. Claire também vai contando para Roger como foi seu retorno ao "presente", o reencontro com Frank, o nascimento de Brianna e como sua vida continuou em Boston. Brianna descobre através de um conto popular que Jamie viveu 7 anos escondido em uma caverna após Culloden.

Corta para Jamie novamente. Ele tentou fugir várias vezes, mas as patrulhas inglesas eram constantes e ele, não podendo viver na casa, passava seus dias em uma caverna sozinho. Neste meio tempo, nasce o jovem Ian e Fergus perde a mão, com Jamie quase sendo capturado. Não aguantando mais, ele resolve se entregar em um ardil para garantir a recompensa para Lallybroch, indo para a prisão de Ardsmuir, onde assume a liderança informal dos presos. Além disso, o novo comandante da prisão é lorde John Grey, que foi enviado para a Escócia em desgraça. Para se redimir, Grey quer encontrar o lendário tesouro de Charles Stuart, e se aproxima de Jamie para conseguir informações. Os dois, com o tempo, desenvolvem uma estraha amizade, que Grey tenta transformar em algo mais, sendo rechaçado por Jamie. Tempos depois, a prisão fecha e os presos são enviados para as colônias na América, porém Jamie, por intermédio de Grey, vai cumprir condicional na propriedade de Helwater, como cavalariço.

Lá, conhece Geneva Dunsany, a mimada filha do proprietário, que, prometida em casamento ao idoso conde de Ellesmere, chantageia Jamie para que ele tire sua virgindade. Coagido, Jamie passa uma noite com ela, ela se casa e meses depois, morre dando à luz. O conde de Ellesmere garante que a criança é um bastardo e tenta matar o recém-nascido. Jamie salva o menino, e descobre que, de fato, é seu filho.

A mãe de Geneva, grata a Jamie, o agracia com a possibilidade do perdão real, mas ele decide ficar em Helwater, próximo do menino. Até que as semelhanças começam a aparecer e ele precisa ir embora, para não prejudicar a herança do próprio filho (que cresce como conde de Ellesmere) com os boatos.

Em 1968, Roger novamente consegue encontrar Jamie ao longo de todos estes acontecimentos, até por fim descobrir que ele viveu em Edimburgo. Claire continua contando sobre seus estudos em Medicina, a vida com Brianna até a morte de Frank, e então começa a se despedir, pois decide voltar através das pedras para encontrar Jamie.

Ela faz a travessia e o encontra em Edimburgo trabalhando como tipógrafo/impressor. Em um reencontro emocionante, o casal se une novamente, e descobrimos que a vida de Jamie é bem agitada: ele também é contrabandista de bebidas. Aí entram na história o jovem Ian, fugido de Lallybroch, seu pai, Ian, que veio atrás dele, um incêndio na gráfica, um carregamento frustrado de contrabando, em que todos quase são pegos e que faz com que Jamie decida voltar com Claire para Lallybroch. E assim termina este volume.

RESENHA

Este livro tem uma dinâmica muito boa: enquanto Claire e Brianna estão em 1968 restreando todos os passos de Jamie no passado, a cada descoberta, Diana faz uma volta e mostra a vida do próprio Jamie, e como ele passou os 20 anos que ficou separado de Claire - sua sobrevivência, solidão, prisão, a vida em Helwater, até Edimburgo.Claire vai rememorando toda a sua vida com Frank e Brianna em Boston, até a morte do marido.

Logo ao descobrir que Jamie está vivo, ela se pega dividida: deve voltar para Jamie ou ficar com Brianna? Pai ou filha?
Leva em consideração o risco de não saber se ele teve outra pessoa, se esqueceu-se dela (sabemos que não, mas ela não sabe), mas ela descobre que não consegue viver em paralelo a ele e, mesmo deixando a filha, decide voltar.

Diana torna a despedida entre Claire e Brianna bem emocionante, Brianna amadurece muito neste livro. Mas o mais emocionante de tudo é o reencontro de Claire e Jamie em Edimburgo - o casal é realmente uma força, tem uma dinâmica incrível juntos. Uma das partes mais legais é ver Jamie olhando as fotos de Bree junto com Claire, prepare o lencinho.
A partir de Edimburgo, os dois vão juntos em uma série de confusões em que a vida nada calma de Jamie vai ficando à mostra para Claire, que segue com muitas dúvidas. Afinal, quem são eles após 20 anos separados? Será possível conciliar este tempo? Os dois logo passam por uma série de acontecimentos em que vão se afinando novamente, em uma sintonia nunca esquecida e que finaliza na estrada para o retorno para casa, em Lallybroch.

"O resgate no mar", na edição que eu tenho, está dividido em dois volumes de mais de 500 páginas cada um. Este primeiro volume é bem dinâmico e já carrega consigo a premissa do reencontro de Claire e Jamie, então a leitura é bem mais rápida que os dois primeiros calhamaços. Um livro com uma densidade emocional bem grande, com conflitos e decisões pessoais difíceis para todos os personagens e que dá um grande destaque à vida de Jamie no passado. Só pelo reencontro já vale a leitura, um dos pontos altos inclusive, de toda a série.

Laura 16/04/2020

Épico
A saga Outlander é, sem dúvida, uma das melhores que já li. Acho incrível como é bem escrito, mesmo sendo um livro volumoso - veja bem, são quase 600 páginas apenas no primeiro volume da parte 3 - a história é apresentada de uma forma que você não consegue parar de ler.
Nessa primeira parte, Claire retorna para o passado para se reencontrar com Jamie, e, como de costume, novos desafios e aventuras os aguardam.

Carine.Bohn 22/08/2022

Difícil de seguir a maré, mas a água é boa
Esse Outlander tem uma onda um pouco diferente dos dois primeiros porque ele se passa quase inteiramente no mar (e pra quem gosta dessas histórias talvez esse livro agrade mais)

Claire volta pra tentar reencontrar Jaime sem a certeza de que ele esteja realmente vivo, mas ela tem um core cheio de esperança. Os dois sofreram muito sem a companhia um do outro, e é possível sentir muuito bem o quanto eles se amam.

Depois de uma santa jornada até ficarem juntos, eles embarcam numa viagem em busca de seu sobrinho, que foi raptado por piratas ao tentar encontrar o tesouro de Charles da guerra de Culloden.

Eu confesso que acabei me perdendo no meio do volume, e dessa vez, Jamie e Claire estão muito mais inseguros com relação um ao outro. MAS, a história não deixa de ser gostosa como nos dois primeiros livros.

Vou confessar que não esperava muito até a metade do livro, mas a reviravolta ficou deliciosa. No final, Outlander ainda não decepcionou em nada ?

Ketolli 29/03/2021

Arrebatador!
O que dizer do reencontro de Jamie e Claire? E-M-O-C-I-O-N-A-N-T-E.

Esse livro realmente foi muito instigante e me prendeu desde o início até o fim. Vários acontecimentos emocionantes,divertidos. Chorei e sorri diversas vezes e fiquei com coração aquecido o tempo todo! Amei!!!?

Jany 18/08/2020

Não consegui parar de ler...
Neste terceiro livro da série, eu simplesmente devorei o livro, a ajuda da Bree na.busca do Jamie, a despedida dela e da Claire foi bem emocionante. A dúvida da Claire em deixar sua filha pra voltar pra Jamie foi meio doloroso, pois é uma dúvida realmente cruel. O reencontro dos dois foi contado de um modo bem realista, afinal quando ficamos muito tempo sem falar com outra pessoa, fica estranho o envolvimento entre a gente, e até tudo se encaixar de novo leva tempo, mas no caso deles foi um reencontro bonito de se imaginar, algo bem maduro... Isso ler a parte 2...??

EvelynSLG 08/09/2020

Perfeito
O livro, assim como todos os outros da série, é muito bem construído e escrito. Recomendo muito!

thabooks 14/02/2020

Bom...
Foi dentre os primeiros o que teve mais ação. Fiquei viciada demais na trama, os detalhes históricos te transportam no tempo, mesmo.

Nanda 28/04/2020

Amei!!!!
Até o momento meu favorito. Personagens mais maduros e mais encantadores. Só tem um personagem que não simpatizei e vamos paro o quarto para tirar reais conclusões sobre ele já que o quarto dizem focar mais em Brianna..

Natalia.Tamaio 09/07/2021

"Você sempre soube quem você era." Frank para Claire ?
Ai essa série... Que coisa maravilhosa é Outlander! E não me levem a mal, fizeram uma adaptação INCRÍVEL e com momentos emocionantes para a TV, não é uma adaptação ruim - FATO que não. Mas os livros têm passagens encantadoras e diferentes (sim, mudam algumas coisas essenciais na série!) então acabo não conseguindo ter a mesma paixão pelos episódios, embora sim, ainda goste muito. Mas aqui vou focar no meu amor maior: os livros da série Outlander.

Dito isto... o que achei do livro 3, O Resgate no Mar? Bom, eu sigo achando a Diana uma escritora formidável e sei que até o fim da série de livros vou consolidar a minha visão dela como uma das melhores escritoras de fantasia que já li - se não a melhor - porque suas histórias têm muitos detalhes e ela conecta pontos que a gente JAMAIS ia imaginar! Mesmo assim, eu dei 4 estrelas e meia porque O Resgate no Mar não desbancou o meu favorito-mor, que é o A Libélula no Âmbar. ??

De qualquer maneira foi uma leitura incrível. Foi muito gostoso ver o que aconteceu com Jamie após a Batalha de Culloden trazendo a visão DELE - diferente dos outros livros onde tínhamos a visão apenas da Claire. Ver tudo o que Jamie passou praticamente vivendo um exílio em seu próprio país foi uma das partes que mais gostei... fiquei intrigada em saber mais sobre como ele sobreviveria separado do grande amor e totalmente solitário. Há um trecho que diz: "Durante o dia, era uma criatura apenas do pensamento, fugindo de sua úmida imobilidade por um recolhimento disciplinado e obstinado para as avenidas do pensamento e da meditação, buscando refúgio nas páginas de livro." Isso de certa forma me fez pensar como temos vivido assim, nesse mesmo exílio, desde o início da pandemia.

Como em todos os livros de Outlander, que são calhamaços, nesse também acontecem milhões de coisas - definitivamente não é uma história parada - porém eles passam um bom tempo no mar (como o título sugere) e acho que esse foi um dos pontos que não me agradou muito - percebi que gosto das histórias de terra firme, hehe. E, por fim, odeio a Geillis Duncan! Se você não começou a ler Outlander, o que está esperando?! 

Bella 20/04/2020

O resgate no mar
Gosto dos romances na série Outlander: o amor entre Claire e Jamie é muito forte, emociona. Mas que lutas eles tem que vencer!! Toda hora uma dificuldade grande; mas ainda assim a leitura prende de forma cativante e me vi torcendo por eles. Gosto bastante dos personagens e as diferenças da série me agradaram em relação a alguns mas senti falta em relação a outros. De modo geral muito bom!

bae 11/04/2020

Procurando defeitos pra dar menos que 5, mas não tem. A cada livro que passa essa série me conquista cada vez mais. Eu amo tanto os personagens que não sei nem explicar. As pessoas ficam receosas pq os livros são grandes, mas a escrita da Diana é tão boa que mesmo em capítulos enormes(q tem viu kkkkk), não sinto nenhuma dificuldade ou canseira. Ansiosa para começar a parte 2 desse 3 livro.

Le Sicorski 27/10/2020

O Resgate No Mar
Eu simplesmente estou amando essa série. O que mais gosto é a escrita da autora, a forma como ela descreve as cenas, torna a leitura muito imersiva. Até a metade desse livro, a leitura flui muito rápido, pois há acontecimentos marcantes, como por exemplo, o reencontro de Claire e Jamie. Na segunda metade, o livro fica um pouco mais parado, mas não deixa de ser incrível. Esse e o primeiro livro são os meus favoritos até o momento. E a Claire é uma das personagens mais encantadoras que já li na vida.

Marcelo.Mendes 13/08/2021

Fenomenal.
É um pouco difícil de falar que esse é o melhor dos três, até por que todos são realmente bons. Porém, acredito que "O Resgate no Mar" trouxe um tempero a mais de aventura e fantasia que as duas parcelas anteriores não tinham.

O livro começa com uma narrativa divida entre Jamie, Claire e Jonh Grey. Essa dinâmica que a DG colocou para mostrar o período da vida de Jamie após Culloden foi interessante; eram pontos de vistas muitas vezes mais interessantes do que a da Claire. Sobre o grande reecontro de Jamie e Claire, apesar de ele não ser algo tão grandioso, após o fim da leitura, consigo achar que ele foi escrito na medida: nada tão dramática/choroso, e nada tão sem importância. Consigo admirá-lo.

Os novos personagens apresentados são bem legais também. Acho a construção da amizade entre Claire e Marsali muito boa, assim como o carinho que Fergus tem pela protagonista. O romance entre os personagens principais também é algo insuperável, os dois foram feitos um para o outro. Juntos, eles exalam uma química gigantesca em uma penca de cenas.

Por fim, eu gosto muito da reta final desse livro, pois ele ali a narrativa abraça o seu lado fantástico e há vários debates sobre a viagem no tempo e até mesmo uma profecia. Acho muuito foda.

Apesar de ser o mais longo até o momento, a escrita desse livro é tão leve que você consegue ler muuito sem perceber. Isso é algo recorrente no livros da Diana, ela consegue descrever cenas cotidianas dos personagens sem que fique maçante ou ache que está ali só para encher.

"Amar você me levou ao inferno mais de uma vez, Sassenach; mas eu correria o risco outra vez, se necessário."