Madame Bovary

Madame Bovary Gustave Flaubert




Resenhas - Madame Bovary


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Maria.Jose 01/02/2024

Incrível como esse livro não envelheceu. Um drama burguês de primeira linha, com uma heroína com muito frescor.
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TatiFranca 31/01/2024

Emma me chateou
O livro é muito bem escrito, mas fiquei toda hora chateada com essa burguesa insatisfeita e fragilzinha. minha vontade era dar três tapas na cara dela haha.
sei que é da época, mas a feminista em mim gritava de ódio.
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FalaLud 31/01/2024

Emma c?est moi
O enredo não tem nada de especial, mas o jeito como é contado é envolvente, imersivo, imagético. A escrita de Flaubert me prendeu do início ao fim.

Vou citar um trecho do posfácio da edição da Antofágica, que concatena a minha impressão sobre essa personagem tão controversa:

?Por um lado, nos identificamos intensamente com a personagem, por outro, a consideramos boba, soberba, ingênua, imprudente: a conclusão inevitável da leitura é que somos nós, também, bobos, soberbos, ingênuos e imprudentes. Esse é o mecanismo revolucionário da narrativa de Flaubert: não é uma crítica à sociedade, é uma crítica a nós mesmos.?
Por Cláudia Amigo Pino
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MoisAs32 31/01/2024

Kkkkkkkkkjjj
Gustav tem um senso de humor refinadíssimo, parece até britânico
Adorei que ele desnuda a natureza dos personagens e isso vai dar pano pra manga
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spoiler visualizar
JULIANA_PFRANCO 31/01/2024minha estante
Até que enfim alguém que não fale bem dessa obra. Eu sinceramente, odiei! ?




Alice 26/01/2024

Excelente
"Madame Bovary", escrito por Gustave Flaubert, é uma obra-prima realista que explora a vida insatisfatória e as escolhas autodestrutivas da protagonista, Emma Bovary, em busca de uma vida mais emocionante. A narrativa é rica em detalhes e críticas à sociedade da época, revelando as consequências das ilusões românticas e da busca desenfreada por felicidade.
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tata278 26/01/2024

Gatinha bipolar
Sinceramente, eu não consigo decidir se acho Emma uma maluca da cabeça ou uma coitada
Sr. Bovary provavelmente é o homem mais inocente do mundo
Rodolphe típico cafajeste
Leon outro coitado
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Laysa 26/01/2024

Dona Ema Bovary e seu caráter péssimo
Não me entenda mal. O livro é maravilhoso. Muito bem escrito e te prende. Você quer saber se Ema vai ser descoberta ou não. Mas ela é insuportável. Egoísta, arrogante, narcisista, egocentrista. E Flaubert escreve tão bem que faz você sentir esse ranço dela. O final foi perfeito pra personalidade de Ema. Ela mesma se conduziu àquele fim.
Leitura obrigatória para quem ama clássicos.
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Larissa3663 26/01/2024

Madame Bovary sou eu.
Flaubert, em uma célebre declaração, chegou a afirmar ?Madame Bovary sou eu?. E tentou, em seus escritos posteriores, eliminar quaisquer resquícios que pudessem remeter ao romantismo. Ao contrário dele, Emma não teve tempo de fugir da influência dos romances sentimentais e do idealismo que a acompanhava. ?Ela não era feliz, nunca o havia sido. Então de onde vinha essa insuficiência da vida? [?.] Nada, aliás, valia a pena de uma busca; tudo mentia! Cada sorriso escondia um bocejo de tédio, cada alegria uma maldição, todo prazer seu desgosto [?]?. Demorei para ler esse romance, porque assim como ela, idealizei passagens envolventes, que me arrebatassem e não me deixassem largar o livro nem por um instante. Foi então que deparei com a realidade, ou com o realismo de Flaubert, no caso. E, ironicamente, nunca me senti tão próxima à vida como ela é. Nas palavras de Ítalo Calvino, ?Amo Flaubert porque, depois dele, não se pode mais escrever como ele.? Um agradecimento especial aos meus amigos que me recomendaram a leitura e me fizeram acreditar que eu tinha traços da personagem principal. Dessa vez, vocês tinham toda razão.
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Ricardo 25/01/2024

Uma vida de sonhos
Emma Bovary viveu sua vida sonhando. Sempre insatisfeita, almejando a perfeição, com sede de viver a maravilhosa - e falsa - vida dos romances que lia. Adultério, dívidas, egoísmo, futilidade e vaidade a levaram por um caminho que jamais poderia levar alguém a um bom lugar. Depois de um tempo, quando as emoções se acalmavam, quando o inevitável tédio da vida e das relações aparecia novamente, nada era bom o bastante para ela, nem mesmo o que um dia foi um sonho.
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cristiane.depaula.9081 24/01/2024

Todo mundo conhece uma Madame Buvary.
Ela tinha beleza, saúde, inteligência, era amada, mas faltava um propósito maior de vida. Foi levada a crer que a felicidade estava nos ambientes mais fugazes possíveis. Uma história MUITO atual!
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hylle 21/01/2024

Mesmo não tendo gostado tanto, sei que o livro é muito bom!!
A verdade é que esse livro é um "3 estrelas+", se é que me entendem. É um 3 estrelas (não é bom nem ruim, é normal) mas é um normal quaase bom. Eu sei, bem ridículo, mas, na minha cabeça, é exatamente assim.

Quando peguei essa obra pra ler, confesso que nunca nem tinha ouvido falar. Não sabia sobre o que era, não sabia que era famoso ou relevante. Só li. E eu achei meio nada, galera. Talvez por ter sido o pioneiro da turminha (romantismo? não sei, nunca prestei muita atenção na aula de literatura) , o livro não conte com tantas questões que te prendam a atenção (afinal, ele só abriu as portas, não construiu os corredores), então não, o livro não vai te deixar sem fôlego ou super emocionado, não vai te prender completamente ou te viciar. É, como o próprio autor disse: "um livro sobre nada". E não me entendam mal, esse livro tem um tema muito maneiro!! e o autor trabalha isso super bem. A insatisfação, a felicidade (ou a falta dela), o amor, as traições... Mas, como o subtítulo "Costumes de Província" já mostra, é um livro sobre costumes normais de pessoas normais. É um livro sobre a vida normal (infelizmente, já que é bem melancólico, mas fazer o que...), e talvez você possa achar ele meio sem graça por isso, mas, se isso acontecer, eu peço que leia com outros olhos. Livros sobre nada são, na grande maioria das vezes, os que mais nos marcam.

Enfim... como todos os personagens parecem muito reais pra mim, não sei muito bem como opinar sobre eles. São humanos. Provavelmente não gostaria de conviver com nenhum, mas não são de todo ruim, o que é praticamente a definição de todo mundo. A Emma é detestável, insuportável, tive ódio dela no livro todo e, no final, acabei com pena. Não uma peninha fofa que você sente por uma pessoa que está triste. Uma pena que você sente por uma pessoa que claramente vai ser digna de pena pro resto da vida. Uma pessoa terrível essa Emma, o que faz do Flaubert um escritor um pouquinho melhor, eu acredito.

Além do livro em si, o processo contra o autor que está ao fim dessa edição é muito interessante de ser ler. Na defesa dele, você acaba percebendo uns detalhes que podem ter fugido durante a leitura. E, se minha opinião tem algum espaço (claro que não tem), que acusação besta!! o governo ficaria louco se lesse um livrinho da Collen Hoover sequer KKKKKKKKKKKKKK Gustave tratou de um tema inevitavelmente sexual da maneira mais casta que eu já vi em um livro. O homem sabia o que estava fazendo!!

E, sinceramente, depois se escrever essa resenha, até aumentei um pouquinho a nota...(tô ficando boazinha dms, eu sei)


p.s.: pra quem ainda vai ler, não posso ser muito específica pra não dar spoiler, mas não poderia deixar de falar sobre... lá no final do capítulo 8 da terceira parte, quando o padre começa a unção, que cena incrível!! aproveitem, é sensacional.
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Monique.Machado 20/01/2024

"Madame Bovary" de Gustave Flaubert é uma obra-prima do realismo literário que critica a sociedade e as aspirações fúteis de sua protagonista, Emma Bovary. Flaubert, por meio de uma narrativa meticulosa, retrata Emma como uma mulher insatisfeita, obcecada por uma busca incessante por romance e luxo. Sua crítica incisiva se concentra na natureza vazia e autodestrutiva de suas ambições, sugerindo que a busca desenfreada por uma vida idealizada leva inevitavelmente à decepção e ruína. Emma é apresentada como uma personificação da busca desenfreada por felicidade em meio a uma realidade muitas vezes banal, destacando a futilidade de seus desejos e as consequências trágicas de sua busca implacável por uma vida mais emocionante.
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tmgoncalves 20/01/2024

Com uma dose de melancolia
Clássico francês, que aborda diversos temas de possível discussão, até os dias de hoje, como religião, adultério, incômodo, por parte da sociedade, sobre o empoderamento feminino, etc.

Os destaques desse livro ficam por conta da criação de Charlie, e como isso refletiu em sua vida adulta; o contraste apresentado nos romances, lidos por Emma, sobre casamento e a vida real; a expansão da racionalidade humana, por conta da ciência, e como isso afetou a igreja; entre outros assuntos.

Em suma, é uma boa história, um tanto melancólica no final, com início, meio e fim bem amarrados.
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Anurb_0 20/01/2024

Emma é biruta!
Juro, que livro bom, Emma é nosso Dom Quixote de saia, a obra é divertida e melancólica na mesma medida, o desejo de sentir raiva pelas atitudes da personagem se vão assim que a obra transcorre, o que nos faz ficar apenas com pena de sua miséria.
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