O Mundo Perdido

O Mundo Perdido Sir Arthur Conan Doyle...




Resenhas - O Mundo Perdido


247 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Bianca 12/01/2023

Surpreendentemente bom
Li ele assim que terminei a sociedade do anel, então eu tava bem enjoada de ver gente andando no mato (porque 90% de ambos os livros são isso), mas me surpreendi com a riqueza de detalhes que ele tem, mas ao mesmo tempo com a simplicidade da linguagem e escrita. Com certeza eu não esperava o plot twist do final, fiquei muito perplexa, mas eu não gostava dela mesmo, então bom pro Malone né. Uma coisa que eu tive dificuldade foi imaginar os dinossauros, não tenho muito contato com isso então não consegui, mas acho que não atrapalhou muito minha experiência. No geral, muito bom, recomendo bastante pra qualquer idade!
comentários(0)comente



Milton 07/01/2023

Interessante.
Aí iniciar a leitura imaginei que estaria lendo a obra que deu origem ao filme O Mundo Perdido. Porém essa narrativa segue por outro lado, embora, sim, tenha inspirado outro livro, o qual foi base para o filme. A obra de Sir Arthur, famoso pelas aventuras de Sherlock Holmes, segue as aventuras de uma comitiva que busca comprar a existência de criaturas pré-históricas em uma pedaço da Amazônia brasileira.
comentários(0)comente



Iago 06/01/2023

Dinossauros no Brazil.
Eu adoro dinossauros. Sério, como não gostar? São seres fantásticos que realmente existiram e que exigem um esforço enorme da imaginação para serem recriados, além dos profissionais de diversas áreas que trabalham para nos dar as reconstruções mais fiéis possíveis. São animais feitos de ciência e sonhos. Sir Arthur Conan Doyle nos apresenta uma aventura máscula, de pelo no peito, testosterona e cabras-macho, muito comum no início do século XX, recheada de esteriótipos sociais e raciais (Doyle é homem de seu tempo, afinal), mas com alguma coisa de progressista e até ironia aos costumes da época. Eu já disse que adoro dinossauros? Pois esses estão no Brasil, na Amazônia, Belém do Pará e Manaus. Queria ter lido quando criança, mas a criança em mim está feliz por ter lido agora.
comentários(0)comente



Kotowari 06/01/2023

Já comecei com uma alta expectativa por ser de um autor de quem eu sou completamente apaixonada pelas obras. Arthur Conan Doyle me ganhou com o clássico Sherlock Holmes, e agora digo com segurança que me atraiu ainda mais com essa maravilhosa ficção.

A aventura apresenta tem desde o início uma premissa interessante, a de que os animais jurássicos possam estar vivos em nosso mundo. Outro ponto que me interessou foi a historia se passar no Brasil! Me deixou mais animada ainda para ler.

Pois bem, vamos as considerações.
Eu amei o ambiente de aventura descrito, com as paisagens exorbitantes e os animais aterrorizantes e belos, estes que se destacam por sua ferocidade carnívora. Os habitantes daquela tão distinta terra, sendo povos inimigos, os quais guerreiam por sua supremacia naquele platô isolado. As cenas descritas de um modo que me prendia na leitura...enfim, comecei o ano muito bem com essa maravilhosa história!

O livro me lembrou algumas obras do Julio Verne, em destaque Viagem ao Centro da Terra, o que me fez adquirir um maior carinho pela história narrada no livro.
comentários(0)comente



Joey Resende 30/12/2022

Um dos poucos casos....
Um dos poucos casos em que a obra original (No caso esse livro) e superado pelo filme que se inspirou do livro.
comentários(0)comente



Mari405 28/12/2022

Nem só de Sherlock Holmes vive Arthur Conan Doyle.
Este é um livro de aventuras que envolve dinossauros e... a Amazônia.

Isso mesmo! O primeiro livro de ficção do pai de #SherlockHolmes é ambientado na floresta amazônica.

Em 1912, Arthur Conan Doyle, já consagrado criador do detetive mais famoso do mundo, apresenta outro personagem excêntrico: o professor Challenger.

O jornalista Edward Malone, querendo impressionar a mulher que amava, busca um desafio que o torne um herói. Seu editor então indica uma pauta bem desafiadora: ir até o professor Challenger. O problema é que o pesquisador odiava jornalistas e era extremamente agressivo com todos.

Desacreditado por seus pares, ele reage furioso a quem questiona sua versão de que a América do Sul guarda animais pré-históricos e criaturas fantásticas.

Uma equipe, incluindo o professor e Malone, segue então uma expedição até o continente sul-americano a fim de averiguar o discurso do pesquisador. Eles vivem muitas aventuras no lugar, correndo riscos e tendo muitas surpresas.

Pra quem gosta de aventuras em mundos perdidos, como Jurassic Park e King Kong, recomendo a leitura, mas é necessário paciência com alguns textos descritivos e diálogos científicos.
comentários(0)comente



Wesley 22/12/2022

O Mundo Perdido
O livro foi escrito por Arthur Conan Doyle, o mesmo autor de Sherlock Holmes e publicado em 1912.

A história se passa no século XX e é ambientada entre o Reino Unido e o Brasil, porém a maior parte se passa no Brasil.

Um jovem reporter movido pela paixão acaba se voluntariando para uma expedicação cujo objetivo é verificar a veracidade da história relatada pelo professor Challenger, que diz ter visto criaturas pré-históricas em um local isolado da Amazônia sem saber que esse evento logo mudaria a sua vida para sempre.

Gostei bastante do livro, principalmente pelo fato de se passar no Brasil. O começo foi um pouco chatinho, mas depois que eles embarcam na aventura rumo ao desconhecido a história começa a ficar empolgante e você quer saber o que vai acontecer no próximos capítulos e achei que os personagens principais são bem construidos.
comentários(0)comente



MaJu 15/12/2022

Dinossauro?
~Eu comprei o livro após ler jurassic park e sinceramente foi uma chibatada, não crio que alguém como Arthur Conan doyle criou isso .

~Eu entenderia a história , se fosse uma leitura infantil , mais a linguagem escrita é formal / culta . Primeiro de tudo , pensei que o livro era inteiramente sobre os dinossauros , porém 1/5 do livro fala sobre eles

~ Em todo livro , os negros/mestiços/ indígenas/ não europeus eram vistos como serviçais em literalmente todo livro , como se não fosse importantes para a história , e colocando-os como leigos , incapazes de lutar e totalmente submissos a ordem dos exploradores

~ péssimo protagonismo e personagens com péssimas personalidades e estereotipados ao máximo

[Spoiler]

Parece que estava lendo Robson Crusoé, inventaram no meio da história canibais, como se dinossauros não fossem inimigos tão interessantes para serem desenvolvidos , pois durante toda narrativa , os dinossauros foram bem nerfados ( diminuiu a força) , colocando-nos no nível de um animal qualquer , não tão perigosos e extremamente burros , além da incrível variedade de no máximo 5 dinossauros

Fiquei esperançosa com a explicação de haver tais animais ainda existindo , ainda que ultilizando Darwin , conseguiu se estragar uma boa linha de raciocínio , estragando o sentido da explicação
comentários(0)comente



Jessica891 13/12/2022

Deixo mais uma vez aqui registrado o meu amor pelas obras de Arthur Conan. Dono do meu coração, que mais uma vez conquistou com essa história de aventura maravilhosa cheia de emoções, e que ainda cita minha cidade.
Fique ansiosa e aflita a cada evento narrado, e era tão gostoso de ler que a cada momento eu queria logo retomar a leitura. Adorei.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fernanda631 15/11/2022

O Mundo Perdido
Lançado em 1912, O mundo perdido é um clássico de aventura que mistura elementos como diversos perigos que precisam ser superados, doses de humor, pitadas de um romance que parece impossível, diálogos pontuados por ironia e uma narração ágil e que prende da primeira à última página.
Escrito por Sir Arthur Conan Doyle, o ‘pai’ de Sherlock Holmes famoso detetive mundialmente conhecido.
O livro tem o mérito de ter introduzido os dinossauros na literatura e, a partir daí, eles tenham migrado para outras linguagens, virando ícones pop, o livro traz conceitos científicos que eram inovadores em 1912.
A história narra a trajetória de quatro viajantes à América do Sul para investigar a possível existência de dinossauros no século XX.
Em uma época em que muitas partes do mundo ainda eram misteriosas e inexploradas, o Professor Challenger fez uma descoberta surpreendente, durante uma expedição pela Floresta Amazônica ele viu com seus próprios olhos que ali existia um mundo perdido e abandonado pelo tempo, um mundo onde criaturas jurássicas ainda habitavam livremente.
Quando Challenger voltou para a Inglaterra, ele não conseguiu trazer nenhuma prova concreta do que vira. Isso fez com que seus colegas acadêmicos o ignorassem e o considerassem um louco, especialmente devido a personalidade explosiva do professor que não admitia ser considerado um mentiroso.
Conhecemos também Edward Malone, um jovem e simples jornalista, que sofria de amores por sua amada Gladys. A jovem brincava com os sentimentos de Malone, sempre o rejeitando, mas dando-lhe esperanças. Uma vez ela falou que se o rapaz se provasse ser um aventureiro corajoso e adorado por todos, ele conquistaria seu coração. Isso ficou na cabeça do jornalista e quando surgiu a oportunidade dele entrevistar o esquentado Professor Challenger sobre sua polêmica descoberta, ele decidiu encarar.
O professor era conhecido por bater em jornalistas, pois eles duvidavam de sua descoberta, mas ele acabou por simpatizar com o jovem jornalista. Como Challenger gostou do rapaz e, sabendo que o jornalista Malone estava atrás de aventuras, propôs que ele fosse para a Amazônia confirmar a sua descoberta. O jornalista aceitou o desafio e junto com ele partiram um rival de Challenger, o Professor Summerlee (que só aceitou o desafio para provar que o colega havia enlouquecido), e John Roxton, um duque explorador, viajante e caçador que já teve experiências na América Latina.
Mundialmente famoso criador de Sherlock Holmes, sir Arhur Conan Doyle publicou em 1912 aquela que viria a ser a precursora das grandes histórias de dinossauros. O Mundo Perdido é um dos relatos mais fascinantes da literatura de aventura, e que moldou um estilo narrativo e se colocou como marco de um gênero a ser resgatado nas décadas seguintes.
Misturando o espírito aventureiro explorador com fantasia, o autor conseguiu desenhar um cenário em que criaturas jurássicas conviviam com seres meio-homem meio-macaco e índios, além de uma flora considerada há muito extinta.
Os relatos das aventuras do professor Challenger e seu grupo por uma parte isolada do mundo no meio da selva amazônica, e que preservou os dinossauros do conhecimento humano, são fascinantes e instigam aquele lado explorador que todos nós temos.
É impossível não se envolver com os cenários, personagens e cenas de ação e descoberta cuidadosamente descritos e na ampla maioria dos casos de forma imaginativa, criativa e sem perder nem um pouco o pé no que a ciência conhecia até então. A descrição do ambiente é espetacular, é fácil se colocar lá junto com os personagens, tornando a história fácil de ler e nada cansativa.
Narrado pelo jovem jornalista Malone, correspondente que acompanhou a expedição, o livro tem um ritmo constante, que flui e envolve facilmente os leitores, os capítulos se organizam como se fossem cartas enviadas para a sede do jornal britânico em que Malone trabalhava. Cada um trazendo um dia ou episódio diferente da exploração.
Sobre os personagens eles são bem desenvolvidos e tem muito carisma, mas, pela própria época em que foi escrito o livro, sofre de ser muito padrão e clichê, eles tem os seus arquétipos e não saem muito disso.
E mesmo com as cenas mais improváveis ou que dificilmente consigam impressionar o leitor de hoje, é impossível não se deixar sonhar com a mínima possibilidade de penetrar num lugar como a Terra de Maple White. Ainda mais na companhia de personagens tão diferentes e bem construídos como Doyle fez.
No livro vamos nos deparar com referências à virilidade e força masculinas, com inexistência de uma figura feminina provavelmente dadas às circunstâncias e perigos de tal aventura. Trilhar os caminhos, rios e lugares inóspitos citados no livro é se embrenhar na selva da imaginação em que existem inúmeros perigos à espreita, mas que são facilmente vencidos por nossa curiosidade humana.
É um livro muito divertido, uma aventura épica clássica que vários filmes, séries e outras obras beberam e vão continuar bebendo da fonte por muito tempo ainda.
A obra em si é excelente e não falta nada em termos de enredo, bons diálogos e acontecimentos. A escrita é maravilhosa e essa aventura é tão cativante.
comentários(0)comente



Jão 13/11/2022

Cansativo
O livro tem altos e baixos, mas achei a leitura muito cansativa e enrolada. Mas é legal, apesar de diversas vezes apresentar aquela visão colonialista e de superioridade europeia dos séculos XIX/XX.
comentários(0)comente



Louise 18/10/2022

Livro muito bom,conheci a história através de uma série que via na infância. Por mais que a maioria das coisas a qual me lembrava foi criada pela série,foi uma boa leitura mesmo assim.
comentários(0)comente



Ana Carolina 18/10/2022

Foi difícil
Gente, eu optei por ler este livro por uma memória afetiva que eu tinha sobre a série "O mundo perdido", que inclusive não tem nada muito a ver com o livro hahaha. De qualquer forma, poucos capítulos me animaram, achei o livro como um todo chato e tedioso, o último capítulo talvez tenha sido o melhor pra mim (até porque tava acabando).
Não tenho muito a dizer, a não ser que não curti a leitura e que foi muito difícil finalizar.
comentários(0)comente



Mateus 16/10/2022

Maple White Land
Esse livro vai ficar bem gravado em minha memória, seja pelo fato de ter sido o primeiro que li no Kindle ou mais importante, o primeiro livro de Sir Arthur Conan Doyle que eu li, sempre jurei de pé junto que seria uma das histórias de Sherlock, me enganei miseravelmente.

A respeito da história, houve muitas coisas que me incomodaram e a grande maioria das coisas boas conseguiam suplementar o resto de alguma forma, hoje, se olharmos para o arquétipo da história, muitos diriam que é clichê, mas devo lembrá-los de não cometer a tão corriqueira noção de anacronismo, tendo reforçado isso, a escrita de Doyle é magnífica, e nos leva rumo ao desconhecido de forma esplêndida. Destaque para as personagens, que como eu disse, para muitos podem ser anacronicamente clichês, mas sem dúvida, isso não apaga como são cativantes.

Apesar do nosso querido Malone me irritar muitas vezes, e aqui aponto uma falha que me incomodou, parte em minha opinião, mas parte em estrutura narrativa, foram muitas as vezes que nosso personagem, enfaticamente e desnecessariamente, arrisco a dizer, recorria em seu relato a reafirmação do perigo constante, isso atrapalhava na fluidez da leitura, ao invés de deixar o leitor curioso, teve o efeito contrário, o que na primeira vez ou segunda vez funcionam, depois perde sua importância pela constância do uso desse artifício.

O livro peca também na aprofundação das temáticas trabalhadas, são exploradas várias questões filosóficas, como a clássica "homem vs Natureza" ou a noção do "homem civilizado Vs homem rudimentar", mas nem de longe são elaboradas de forma majestosa, posso citar exemplos que trabalham as mesmas ideias de forma magistral, como Conrad com seu "Coração das Trevas" ou Melville em "Moby Dick".

Ponto para Doyle pela ambientação e pela criatividade, o que explica sua legião de leitores devotados, mas creio que o autor realmente se dê melhor com o detetive do que com o nosso jornalista Malone na hora de contar suas histórias.
comentários(0)comente



247 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |