A Síndrome de Copérnico

A Síndrome de Copérnico Henri Loevenbruck




Resenhas - A Síndrome de Copérnico


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Nicole781 10/03/2024

A leitura se desenrola de uma maneira interessante, tem muitos detalhes desnecessários, o livro poderia ser menor, mas é uma leitura cativante, o final foi esclarecedor o suficiente, porém tinha potencial para ser um livro melhor
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Bia ^^ 15/02/2024

Sindrome de Copérnico
Rapaiz, livro bom demais viu, desde o início te cativa, te prende na leitura, tem cenas q te deixa muito apreensiva com oq vai acontecer, o final é meio mais ou menos ksks mas eu amei muito ele, um ótimo suspense, recomendo bastante
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Aghna 03/11/2023

Rebentos transcranianos
"A síndrome de Copérnico" foi uma leitura muito intrigante. Gostei muito da contrução da história; o desenvolvimento se torna tão imersivo que você é capaz de se sentir exposto ao grande vazio da injustiça que o personagem vivência.
No entanto, acredito que a história se desenvolveu muito e por esse motivo ela de tornou maçante e ficou com muitas pontas soltas, que para mim, causaram muitas inquietações.
Em suma, acredito que o autor se perdeu um pouco, pois o livro tem a premissa de um thriller, mas ao final se assemelha a uma distopia.
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Daniel638 11/02/2023

O livro inicia e se desenrola de uma maneira bem cativante, porém, conforme o fim vai se aproximando, a leitura desacelera. Esperava mais dos momentos finais.
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Eme Pê 11/10/2021

Muitas palavras
Eu não achei ruim, mas eu achei com muitas palavras muito descritivas e muito organizadas pra uma mente muito cheia de coisa que não devia ser tão elaborada?.. e eu não entendi 30% da história, na minha opinião o livro e a narrativa não precisava ser assim tão complexo (eu achei uma leitura elitista, com um vocabulário difícil), podia ter sido uma narrativa mais acessível.
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Luciano.Soares 30/04/2021

Tinha tudo para ser muito bom, mas...
... o livro peca em ter um início arrastado demais. São em torno de 100 páginas que parece não ir para a frente. Sensação de que fica patinando sem sair do lugar. Após isso a narrativa se torna mais acelerada, mas apresentando em seguida uma sequência de altos e baixos. Alguns trechos são intrigantes e fazem vontade de não parar de ler. Talvez se livro fosse mais condensado, a leitura fluiria melhor.
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Jessqui 22/03/2021

Grandioso
Vigo Ravel, que sofre de esquizofrenia, é o único sobrevivente de um atentado de grandes proporções, algo que interfere diretamente em toda a sua vida, mesmo a parte da qual ele não se lembra.
O enredo tinha tudo para ser empolgante, misturando suspense à condição do protagonista, que tornaria tudo mais complicado. Mas não foi isso que aconteceu. A deficiência do personagem serve apenas como um chamariz para sua história. História essa se mostra grandiosa, mas que na verdade parece enrolar propositalmente o leitor empurrando-o até uma conclusão nada surpreendente e cheia de frestas. A ideia foi boa, mas acredito que poderia ter sido muito melhor executada.
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Aelita Lear 06/12/2020

Tinha tudo para ser bom, mas...
A ideia do livro é muito boa, mas eu acho que o desenvolvimento foi muito grande pelo desfecho. Ficou muito na questão da esquizofrenia do personagem, e o mistério do começo só voltou no final, mas não foi um grande desfecho...
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Aline Serenato 12/09/2020

Um livro introspectivo
"Não há solidão maior do que perante os outros. Essa solidão é cansativa". A Síndrome de Copérnico é um livro introspectivo, pelo menos nas primeiras cem páginas, e narrado em primeira pessoa. O protagonista, Vigo Ravel, é esquizofrênico, solitário e reflexivo, sempre escrevendo seus pensamentos e devaneios em uma caderneta moleskine." Não consigo deixar de esquadrinhar o invisível". Ele também ouve vozes as quais não são alucinações mas sim os pensamentos das pessoas. Quais pessoas? O leitor terá que descobrir sozinho. Talvez o mais correto seja dizer que são como lembranças... Para quem já leu livros no estilo da Identidade Bourne é possível deduzir toda a trama na metade da obra, contudo, o autor consegue prender a atenção dos leitores através de uma narrativa rápida. Acontece que a conclusão do livro é muito breve e de certa forma simplificada, principalmente se você já leu livros mais complexos nessa mesma linha. Em se tratando de romance psicológico o livro agrada mas no desenrolar dos fatos o autor (que apostou alto) não conseguiu manter a mesma qualidade e pecou na criatividade. Não considero um livro ruim mas poderia ter sido melhor.
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damacenomau5 30/04/2020

Ótimo
Um livro que no início não dava nada, mas foi me prendendo aos poucos com o passar das páginas. Apesar de uma boa história e boa construção de personagens, eu só não avaliei em 5 estrelas por conter partes chatas (anotações de Vigo Ravel). Apesar dos pesares, super recomendo!
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Fernando 22/01/2020

A Síndrome de ler esse livro...
A Síndrome de Copérnico tinha uma premissa muito boa e um potencial enorme, mas que na minha humilde opinião, apesar de haver pontos válidos no universo de Vigo Ravel, todos foram mal aproveitados.
A começar pelo fato de até metade do livro, na página 250 para ser mais exato, basicamente nada acontece!
A não ser por pequenos pontos de progresso, muito tímidos para dizer a verdade, tudo aqui beira ao dispensável. E é justamente nesses trechos mortos que encontrei os seguintes pontos negativos:

- Muitas descrições desnecessárias;
- Repetição maçante de diálogos;
- Personagens surgem e somem sem sentido e você se pergunta porque afinal foram colocados na história...
- Uma pseudo história de amor bem forçada (não era para ser um livro de mistério e suspense?!).
- Todos os personagens conversam como se fossem intelectuais de primeira linha com palavras rebuscadas e super inteligência. Algo aquém do plausível que chega a cansar.

E não posso deixar de mencionar as bebidas alcoólicas. Sim, porque praticamente em cada cena tem alguém bebendo alguma coisa, sempre...

Outro ponto que me incomodou, e isso pode ser conseqüência da tradução, é a repetição excessiva da palavra “hesito”. Ela é usada a todo o momento pelo personagem o que chega a parecer um vício de linguagem.

Hesito, hesito, hesito...

Bem, após essa enxurrada de pontos negativos admito que cruzar a bendita página 250 se torna um alívio, porque a história deslancha de vez e o ritmo melhora muito. O problema é que o estrago já foi feito e você como leitor sente que perdeu tempo lendo metade de um livro de 504 que não acrescentaram nada.
Então é isso, pura e simplesmente. Se quiser arriscar ler A Síndrome de Copérnico, saiba que terão pontos muito parados e sem motivo de existirem para aí sim você encontrar no fim do arco-íris um pote de ouro meio vazio.
Vai de cada um...
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Gabriel 09/09/2019

Ótimo livro. Prendeu minha atenção até o fim, embora tenha algumas passagens repetitivas.
O mais legal é a quantidade de coisas interessantes que aprendi durante a leitura. É um livro que te incentiva a pesquisar.
Não gostei muito do final, mas valeu muito a pena a leitura
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Gabi 02/08/2013

O livro é muito bom! Há uma interação com Vigo Ravel(ou melhor "esperança") em várias passagens. É questionada a Esquizofrenia e a percepção do outro. O que parece real é ao mesmo tempo surreal. Os capítulos são curtos, pois se tratam de “Cadernetas”, como diários, com anotações de desabafos, infortúnios, lembranças e aprendizados, uma “reconstrução do próprio eu”, nada que lembre o piegas. O que chamou a atenção foram sempre as cadernetas serem sequencias com números primos, começando com 89 e terminando com 233. O autor escreveu o livro dentre os meses de março de 2004 e maio de 2006.
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Virgílio César 15/05/2013

Não conseguiu prender minha atenção
Achei que o livro não trazia nenhuma surpresa, a história não saia do lugar.
A narrativa não conseguiu prender minha atenção em nenhum momento.
As anotações do personagem eram extremamente cansativas, chegou a um ponto que eu estava pulando as mesmas.
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