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L'étranger Albert Camus




Resenhas - L'Étranger


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Isabella 15/01/2023

Aquele que, por não chorar, revelou-se culpado
?[?.] j?ai tenté de lui expliquer une dernière fois qu?il me restait peu de temps. Je ne voulais pas le perdre avec Dieu.?
Meursault é um completo desajustado. Seus pensamentos retratam um homem que vive em anomia, questionando (como um estrangeiro em uma terra cuja língua lhe é desconhecida) as esferas sociais já bem consolidadas, como o trabalho, a família, a amizade e o casamento.
A leitura é marcada do início ao fim pelo viés desesperançoso e apático do narrador, o que em alguns momentos chega a ser bem incômodo.
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Lia 26/05/2022

"Je l'avais cherché en vain. Maintenant, c'était fini."
"ehhh la solitude...." Comment dit l'incroyable chanteur Leo Ferré!
mais, c'est la vie. Et la vie est noir, indifférent et... étrange. Plus de tout, étrange.
Un bon livre pour passer le temps. Bien sûr, aussi, pour questionnar l'existence.
Albert Camus est le petit souris de la fausse tranquillité.
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Camila 24/09/2018

C'est ma primière lecture en Français!
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Paula 09/03/2022

Impecável!
Uma história que conta a maldade diária, a ambivalência do ser humano, a indiferença do mundo sobre nossas vidas e, talvez, o inverso. A dureza dos homens em sacrificar no alto de suas certezas alguém que, por não saber mentir nem chorar, acreditam não se parecer com eles.
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Manu 14/11/2021

Um dos melhores
Quando eu falo que esse livro é perfeito...
Ele aborda de um jeito muuuuito fácil a vida do personagem. É como se ele a estivesse contando para todo mundo. É fácil de entender a mente do personagem e eventualmente nos perguntamos se ele era um psicopata, um homem em luto pela morte de sua mãe ou somente um homem acusado "injustamente".
Recomendo para TODO MUNDO.
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Mario Miranda 03/10/2018

A Inexistência de Valores
A história inicia-se contundentemente com o falecimento de sua mãe, passando ao restrito círculo de contatos do personagem, culminando com um crime realizado por Meursault sem motivo algum aparente.

Meursault é um personagem desconstruído, no sentido que inexistem nele quaisquer valor/ideia/sentido que possam justificar suas atitudes. Meursault é alguém que Existe simplesmente por Existir, sem razão ou religião prévia. É um autômato que apenas responde a percepções sensoriais básicas (calor, sol, mar), onde nem mesmo a Liberdade lhe significa algo - no sentido Sartriano de sermos condenados a liberdade, Meursault é capaz de se desfazer até mesmo deste seu último direito.

Ao longo de um processo Kafkiano, onde o personagem comete um crime porém é julgado por outro, o condenado - aqui com uma relação intrínseca à ?O último dia de um Condenado?, de Victor Hugo - prodigaliza seu último embate Existencial ao discutir com um Capelão argumentando não crer em Deus, e ao ser questionado a razão, justifica dizendo que não faz diferença: se Ele existe, pouco me importa ou tampouco compreendo-o, logo, Sua Existência equivale a não Existir para o indivíduo.
Mario Miranda 03/10/2018minha estante
Ah! Para os que buscam uma leitura em Francês: importante ter boa base com Imparfait, Conditionnel. O vocabulário não é complexo, mas necessita-se de um apoio em dicionário.


@mulheres.e.literatura 12/03/2019minha estante
Eu tenho nível b2 e minha unica dificuldade na leitura era vocabulário ocasionalmente. Achei um ótimo livro. ??


Mario Miranda 13/03/2019minha estante
Que bom! Fez DELF já? Rs


@mulheres.e.literatura 14/03/2019minha estante
Fiz TCF TP ?


@mulheres.e.literatura 14/03/2019minha estante
Fiz TCFTP e apesar de ter nível b2 na aliança fiquei com c1 na prova


Mario Miranda 19/03/2019minha estante
Parabéns e Sucesso. Estou na perseverança de um DALF C2. Quem sabe nos próximos anos...? rs




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rivanda.santos. 05/03/2021

Quando o clássico não engancha
Clássico bom, para mim, é aquele que segura a sua mão do início ao fim da história. Não é o caso. Eu não consegui sentir nem pena, nem raiva, nem asco... Como se a própria insensibilidade do personagem tivesse me contaminado. Não sei se indicaria a alguém, mesmo com tantas frases marcantes pelo absurdo que elas são e soam.
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Nivia.Oliveira 12/05/2019

Albert Camus demande: Quelles sont les valeurs morales? Pourquoi accepter les règles que la société nous impose comme bonnes? Pourquoi ne pas être vrai? Ne voulons-nous pas la vérité? Les gens sont cyniques: ils abandonnent ceux qu’ils aiment et le sont aussi. Nous prétendons ne pas voir les malheurs qui nous entourent, pourquoi il est plus facile que de les affronter.
L'auteur veut nous ouvrir les yeux sur la stupidité de nos fausses règles morales.
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